prologue.

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Notas Importantes

1. Essa fanfic não é minha! Todos os créditos vão para TaamyB, a autora original;

2. Conterá coisas como: cenas explícitas, universo ABO, MPREG, realeza etc.;

3. Algumas informações básicas foram alteradas, como bem perceberão, para melhor decorrer da fic. Tratando-se de uma adaptação, essas mudanças são necessárias (ex.: quem é irmão de quem, datas de nascimento, enfim);

4. Harry Potter e seus personagens não me pertencem e sim à J.K. Rowling;

5. Onde me achar (redes sociais): Twitter/Instagram/Spirit/Tiktok: @ffairysunny

Conta de originais Drarry: ffairysunny
Conta reserva: hbttomsupremacy

6. Apoie a fic votando, comentando e compartilhando pois isso motiva a todos e ajuda demais;

7. Não deixe de conferir as outras adaptações do perfil, tem de tudo, para todos os gostos e preferências, todas h!bottom & d!tops, como de praxe (pra mim, claro);

8. Se você quiser participar do grupo de leitores da tia Sunny, comente "eu" aqui que eu envio o link por privado (é no Telegram);

9. Marque aqui um amigo que você acha que deveria ler essa fanfic;

10. Apreciem esta belezura e quaisquer erros me avisem, tá bem?

Sejam bem-vindos e bem-vindas à Royals! Boa leitura!

— X —

Prologue

A bela e jovem rainha Lily havia acabado de dar a luz. Depois de horas de parto, finalmente o primeiro menino da família real nascido. Ela já era mãe de Pansy e Fleur, as pequenas crianças de 7 e 5 anos, respectivamente.

Lily suspirou cansada, Harry havia decidido nascer na madrugada da véspera de Natal. Seu marido, o rei James, segurava o pequeno menino em seus braços, ele já estava limpo e vestido, no momento o pequenino estava de olhos fechados e completamente aconchegado nos braços do seu papai.

— Ele é lindo, querida. — James disse, aproximando-se da esposa com o bebê nos braços. — Você fez um trabalho excelente.

— Obrigada, meu amor. — Lily sorriu, sentindo-se extasiada. — Os médicos disseram o que ele é?

— Ele é um ômega. — James sorriu.

Ele não estava triste, porque sua esposa era uma belíssima ômega, e sua filha mais velha — Pansy — era alfa, e a pequena Fleur era ômega também. Mas aquele bebê lindo em seus braços também seria motivo de orgulho. Lily também sorriu e pediu para o marido lhe passar o menino, ele assim o fez e a mulher deu um beijinho no topo da cabeça do neném.

— Bem-vindo ao mundo, meu bem... — ela murmurou para o bebê.

[...]

Meses depois.

O condado de Gryffindor estava em festa, o pequeno príncipe Harry foi batizado naquela manhã e tinha como padrinhos o rei e a rainha de Slytherin. A rainha Narcissa é a melhor amiga da rainha Lily, as duas estudaram juntas na escola para moças na Suíça e compartilharam um quarto no período que moravam na instituição.

O rei Lucius e a rainha Narcissa tinha três filhos: Draco, o primogênito, e o casal de gêmeos Electra e Scorpius. Draco era um alfa assim como o pai e Electra e Scorpius eram ômegas assim como a mãe.

Naquela bela tarde, depois do grande almoço, a festa estava rolando. O pequeno bebê Harry tinha sete meses e se movimentava no colo da madrinha. Electra e Scorpius corriam com as irmãs mais velhas de Harry, os dois tinham três anos. Já o pequeno Draco, com cinco anos, estava ao lado de sua mãe, olhando fascinado para o bebê no colo de Narcissa.

— Draco, querido, porque você não está brincando? — uma rainha com molho de lírio.

— Não quero, dinda. — Lily e James eram os padrinhos de Draco, assim como os pais de Draco eram padrinhos de Harry. — Acho mais legal brincar com o Hazzi. — o menino disse, brincando com o bebê que sorria para ele.

Narcissa e James se entreolharam, mas não disseram nada. Desde que Draco pôs os olhos em Harry, ele não faz desgrudar seus orbes azuis do pequeno garotinho.

[...]

Seis anos depois.

Narcissa e Lily estavam tomando chá enquanto as crianças brincavam no grande jardim do castelo em Slytherin, cidade onde a dinastia Malfoy residia. Lily estava grávida novamente, ela estava com uma barriga de seis meses e o médico real constatou que seriam gêmeas.

O castelo estava recebendo, além da família Potter, os filhos da família Tonks. A condessa Andromeda era irmã da rainha Narcissa. E a mesma morava na Irlanda, ela tinha dois alfas: Nymphadora e Edward, um com 10 anos e outro 8 anos, respectivamente.

As duas mulheres conversavam alegremente até que ouviram uma gritaria que vinha de onde as crianças estavam. Elas se levantaram e foram até os pequenos, e viram uma cena inusitada. Draco, de 11 anos, tinha o pequeno Harry — de 6 anos — atrás de si, como se Draco estivesse defendendo o menor. E na frente dele estava Nymphadora, com o irmão atrás dela, do mesmo jeito que Draco fazia com Harry.

Scorpius e Electra estavam no meio deles, tentando apartar as coisas, enquanto as irmãs de Harry estavam ao lado de Draco, defendendo o irmão também.

— O que está havendo aqui? — Narcissa perguntou, fazendo as crianças pararem de discutir e a olhassem.

— Mamãe, o Teddy estava querendo tirar o Hazz de mim! — Draco esbravejou.

— Não estava nada, eu só queria brincar com ele! — o pequeno Teddy retrucou.

Ele podia ser menor que Draco, mas era um pequeno alfa.

— Me contem essa história direito. — Narcissa interviu.

Eles começaram a falar ao mesmo tempo, e Harry começou a se assustar, correndo para os braços da mãe.

Resumindo: Draco sempre foi ciumento por causa do Harry, e ele não queria que o menor brincasse com Teddy por isso. Resultado: eles começaram a disputar pela atenção do pequeno e começou uma discussão, obviamente que as irmãs de Harry estavam do lado de Draco e Nymphadora veio defender o irmão caçula. Os irmãos de Draco ficaram abismados e estáticos, não se envolvendo na confusão.

Depois que as duas rainhas apaziguaram a confusão, as crianças voltaram a brincar e as duas voltaram ao chá.

— Cissa, esse comportamento do Draco em relação ao Harry é estranho, você não acha? — Lily perguntou, bebericando seu chá.

— Eu sempre achei isso. — Narcissa suspirou. — Será que o Harry é o imprinting do meu filho? Eles são a alma gêmea um do outro?

— Não duvido. — Lily sorriu, emocionada. — Imagina se é verdade, Cissa? — a mulher alargou o sorriso. — Nossos filhos formarão uma família no futuro! E seremos uma família só!

Narcissa também sorriu e como duas soltaram gritinhos animados, já imaginando o futuro dos dois garotinhos que brincavam ao longe. Elas elaboram um planejamento de casamento, uma festa de noivado, até a lua de mel dos dois. Mas isso eram coisas que demorariam alguns anos para acontecer.

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