Senhor Santiago (Livro 3 da "Trilogia Homens de Nome") DEGUSTAÇÃO

Capítulo Seis

CAPÍTULO SEIS

San Francisco...

Khaol Santiago

Porra! mulher gostosa! Era um maldito sacrifício para mim não ficar encarando seu corpo descaradamente e sem pudor. Eu tinha certeza que acabaria arrancando suas roupas se ficasse encarando por tanto tempo. Eu queria tomá-la no mesmo momento em que a vi, foder sua linda buceta apertada, socar até a base do meu pau na sua gruta quente e úmida, torná-la minha. E cacete! Aquele bunda era perfeita! Grande e redonda, merecida de levar uns bons tapas por deixar meu pau latejando. Desde que a vi na cerimônia meu pau está duro como pedra, estou parecendo a porra de um cachorro no cio. Sofia, é gostosa. Porra! mas que isso, ela é uma Deusa. Seus seios fartos me deixam famintos, salivo ao me imaginar sugando seu mamilo, tomando toda sua aréola em minha boca, saboreando sua carne com gula. Minha mão tomando seu monte, sentindo sua pele sensível e molhada em meus dedos invadindo sua entrada apertada, enquanto devoro seus lábios carnudos, faminto. Minha língua explorando sua boca sem qualquer cerimônia, sugando seus lábios até ficarem inchados. Daria uma boa surra de pau na sua bucetinha molhada a noite toda, empurrando até o punho. Faria ela gozar várias vezes no meu pau, e na minha boca enquanto grita meu nome. Caralho! Sinto meu pau pulsar dentro da cueca boxer. Sofia, é diferente de tudo que imaginei e o que sempre desejei. Só Deus sabe como tive que me segurar perto dela naquela tenda, eu poderia tomá-la ali mesmo, fazer ela ser minha.

Expiro frustrado. Quando foi que voltei a ser a porra de um adolescente. Me senti aliviado quando Sofia, foi deitar para dormir. Assim eu poderia recobrar o cacete da minha consciência. Eu não sou do tipo que reage dessa forma a uma buceta, elas que devem ficar cheias de tesão ao me ver, e não o contrário. Mas Sofia, consegue fazer isso comigo. Esse tesão que sinto por ela é evidente, não sou cego para negar o óbvio. Sofia, me atraí de todas as formas. Suas curvas, os seios fartos. E aquela bunda colossal. Eu poderia comer ela a noite toda, despejar toda minha porra dentro dela. E aqueles lábios carnudos sensuais. Eu ficaria mas do que feliz em ter sua boca linda em volta do meu pau. Sofia, é diferente do que imaginei. Ela é o oposto do que Mamãe, aprovaria. Me pergunto se é está a razão do meu tesão, o proibido. Me sinto como Adão, no paraíso e Sofia, é a minha tentação. A maçã. Sei que ela me quer tanto quanto eu a quero. Vejo claramente como seu corpo reage a mim, as minhas provocações. Posso sentir o cheiro do seu desejo por mim, a forma como deixo excitada. Quando seus olhos encontrou os meus pude ver o desejo refletido neles, essa atração mútua. Talvez esse casamento não seja tão miserável quanto imaginei.

Quando o jato pousa ajudo Sofia, a descer. Notei que durante o voo ela não se sentia bem, distrair ela com a conversa foi uma boa cartada. Seguro seu braço nu para descer as escadas, esse simples contato faz uma eletricidade atravessar meu corpo, me fazendo sentir sedento por mas, quero explorar seu corpo com minhas mãos, sentir sua pele na minha. Noto que Sofia, sente o mesmo. Os pelos do seu braço eriçar, sei que está nervosa pela forma que morde o lábio inferior. Porra! Isso é muito sexy, a coisa mas sexy que já vi na vida. Mal posso esperar para poder provar seus lábios, explorar sua boca com a língua, sentir seu gosto. Aproveito a proximidade quando descemos a escada, roço meu dedo indicador pela lateral do seu seio. Sofia, ofega. Sua reação me faz sorrir unilateral, vários pensamentos impuros de como posso usar sua sensibilidade me veem a mente. O contato se desfaz ao entrar no carro, de imediato sinto a falta da sua pele tão delicada. Penso em como posso facilmente marca-la e isso me agrada, quero marcar Sofia, deixar claro que ela é minha. Porra! Quando foi que fiquei tão obcecado por uma buceta, uma buceta que nem ao menos fodi ainda. Me sinto irritado comigo mesmo por pensar nisso mas do que gostaria, mas tenho certeza que isso vai acabar logo. É só atração puramente física por uma buceta nova. Em questão de minutos chegamos a minha nova casa. Mamãe, vendeu meu apartamento e comprou uma casa maior. Fiquei lisonjeado que ela tenha me avisado pouco antes de saímos da casa dos Pais, de Sofia. Afinal Mamãe, não é do tipo que dá satisfação a ninguém. Seu comportamento esses dias realmente me preocupa, ela não está agindo como o habitual. Alguma coisa está acontecendo e eu preciso descobrir o que é. O motorista para e prontamente desço do carro, dou a volta e abro a porta para Sofia, dou meu melhor sorriso quando ela desce. Noto seus olhos me encarar por uma fração de segundos e logo desvia para a frente da mansão. Fico encabulado ao notar que Sofia, tenta manter distância entre nós. Acredite meu doce, isso não vai acontecer enquanto eu não provar sua buceta linda. Ao nos aproximamos da porta enlaço sua cintura, aproximando nossos corpos. Seu corpo fica tenso, e vejo que Sofia fica nervosa com minha proximidade. A porta a nossa frente se abre, capturando nossa atenção. Uma senhora de meia idade nos cumprimenta.

— Sr. e Sra. Santiago eu estava esperando por vocês. Sou a Sra. Robin, sua governanta. Recebi instruções diretas para mostra a propriedade.

A mulher fala como um robô bem arranjado, posso imaginar de onde veio essas ordens. Meus olhos vão em direção a Sofia, que encara a mulher. Percebo sua expressão cansada, um pouco abatida. Essa viagem foi ambas as partes cansativa, e presumo que Sofia, ainda não tenha se recuperado das náuseas. Imagino que o melhor seja deixar ela descansar.

— Sra. Robin agradecemos pela recepção, mas a viagem foi bastante cansativa. Se puder mostra nosso quarto seria ótimo.

— É claro, Sr. Santiago.

Prontamente a mulher responde e nos da as costas, seguimos ela pelo hall entrando na segunda sala de recepção indo em direção as escadas duplas. Noto que Sofia, relaxou um pouso mas sua guarda ainda está alta. Sinto a necessidade de provocá-la, gosto da forma exagerada como Sofia reage a cada uma das minhas provocações. Contínuo com a mão firme em sua cintura, inclino a cabeça em sua direção falo um pouco mas baixo próximo ao seu ouvido.

— Gostou da casa?

Sua respiração se torna pesada, posso ver os pelos da sua nuca eriçar. Suas reações me fazem sentir estranhamente satisfeito, gosto do fato de que Sofia, reage a mim. Seus gestos são bem claros de como ela está atraída. Esse pensamento faz meu pau pulsar. Sim meu doce, eu sou a porra da sua perdição.

— Sim, é lindo.

Sua voz soa mansa, doce. Como eu gostaria de ouvir ela gemer meu nome agora. Porra! Khaol. Se controle. Faz menos de vinte e quatro horas que conheci Sofia, e já estou louco de tesão por ela. Mas isso não será ruim, se significa saciar todo esse tesão comendo Sofia, em todas as posições.

— Eu também — comento — principalmente o fato das paredes aparentarem ser grossas. — completo sacana.

Sofia, ofega. Seu rosto é tomado pelo rubor. Cacete! Até com o rosto vermelho de vergonha ela é linda. A forma como ela aparenta ser inocente faz meu pau latejar, quase doer por está preso na cueca. Antes que eu possa arrancar qualquer outra reação dela a sra. Robin para em frente a uma porta e abre, logo dando espaço para que eu e Sofia, possamos entrar.

— Sra. Santiago esse será seu quarto, fui informada que vão dormir em quartos separados.

Mas uma surpresa da minha querida Mãe. Solto Sofia, para que ela posso explorar o quarto. Sinto que a já provoquei o suficiente por hoje. Enfio ambas as mãos no bolso da calça social. Meu pau ainda está duro por meus pensamentos impuros com Sofia. Contínuo a olhar Sofia, ela se dirige para grande janela que da uma visão perfeita do jardim, noto ela ofegar com a imagina e um pequeno sorriso surgir em seus lábios. Ao me dar conta também estou sorrindo como um idiota. Trato de sumir com esse resquício de sorriso, e volto minha atenção para a sra. Robin. Mas ainda dou algumas olhadas furtivas em sua duração.

— Sr. Santiago seu quarto é ao lado, mas estão ligados por essa porta. Basta abrir e estarão no quarto um do outro.

— agradeço sra. Robin, já pode ir.

— sim, senhor. Se sua esposa ou o senhor quiser mas alguma coisa, é só apertar o número dois do telefone.

A mesma se afasta e fecha a porta ao sair. Finalmente Sofia e eu estamos a sós. Seus olhos me encaram por longos segundos em silêncio, dou um passo a frente.

— Se precisar de alguma coisa, estou ao lado. Descanse por agora. — talvez isso compense a noite que passaremos acordados. Concluo mentalmente.

Sofia só faz um breve acento, fico por mas alguns segundos encarando seu rosto antes de me afastar. Passo pela porta que liga o quarto de Sofia, ao meu e fecho a porta dupla dando privacidade a ambos. Sinto o cansaço da viagem me abater. Mas antes de qualquer coisa, preciso de um banho frio.