Capítulo Nove

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CAPÍTULO NOVE

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CAPÍTULO NOVE

San Francisco...


Khaol Santiago

Bebo mais um gole do café, o gosto amargo salpica na minha boca. Já faz dez minutos que mandei a Sra. Robin buscar Sofia, sei que ela ainda não está familiarizada com a casa. Porra! Nem eu estou. Mamãe, vender meu apartamento e comprar essa casa, se é que podemos chamar assim. Foi uma puta sacanagem, ela sabe que detesto casas nesse estilo. Sou jovem e apaixonado pela tecnologia, Mamãe, sabe disso, tenho certeza que isso faz parte da sua punição. Inspiro prendendo o ar nos pulmões, não vou permitir que esses pensamentos estraguem meu dia. Especialmente porque vou vê-la antes de ir para o trabalho. Minha doce Sofia. Deixo o ar escapar quando sorrio malandro pensando nela. Fecho os olhos para que a imagem se torne mais nítida, viva. Meu pau salta quando imagino seu corpo perfeito, o roupão transparente e molhado marcado suas curvas. Salivo ao pensar em seus seios fartos completamente visíveis por trás do roupão, suas aréola redondas, os mamilos duros implorando para serem judiados. Como eu gostaria de chupar, morder, provar de toda sua carne, sentir seu sabor em minha boca. Foi uma inferno para mim não poder toca-la, torná-la minha. Eu estava pronto para socar meu pau até o fundo da sua bucetinha, ouvir ela gritar meu nome enquanto a comia com fúria e desejo. Minhas mãos queimam desejando toca-la novamente, meu pau agora está duro como uma barra de ferro. Ainda consigo sentir o cheiro do seu shampoo, o calor do seu corpo. E como ela se esfregava em mim sedenta, querendo mais do meu toque. Se não fosse aquela maldita ligação poderia ter uma manhã muito mais agradável. Quando ela virou e fugiu de mim, minha vontade era de estapear aquele traseiro. Deixar a marca da minha mão nos globos grandes e redondo, castiga-la por fugir e ser uma menina má, me deixando daquele jeito. Inconsciente sorrio malandro, o desejo que sinto por Sofia, é mútuo. Ela me quer tanto quanto eu a quero. Vou tratar de transformar essa fantasia em realidade, não importa quanto tempo leve, você será minha meu doce.

— Bom dia.

Abro os olhos, meu corpo vibra ao ouvir sua doce voz. Subitamente meu desejo aumentar dez vezes mais, se é que isso é possível. Meus olhos cravam em Sofia, ela veste uma blusa branca simples, e uma calça jeans. O cabelo está preso no topo da cabeça, alguns fios rebeldes escapam. Ela não usa nenhuma maquiagem, expondo sua beleza natural. Isso me faz sentir muito mais atraído por ela. Sofia, fica linda de qualquer forma. Seja com roupas chiques ou trapos, é impossível essa mulher ser menos gostosa. Cacete! Meu pau pulsa em desejo. Sofia, se aproxima tímida, diferente de momentos atrás, isso me faz desejar provocá-la. Trato de me levanta e puxo a cadeira ao meu lado para que ela se sente. Tenho uma boa visão da sua bunda quando ela senta. Imagino Sofia, com a bunda virada para minha cara, sentando e descendo no meu pau, enquanto aprecio seu traseiro. Reprimo o animal sedento dentro de mim, e volto a me sentar. Sofia, se serve café e pega uma simples torrada. Ergo uma sobrancelha nada satisfeito, ela só vai comer isso? Lembro o que Sofia, me disse no jato sobre eu controlar sua alimentação. Eu nunca faria isso com ninguém, sei como é estar sendo controlado e não poder fazer nada, fui o fantoche da minha Mãe durante anos. Eu nunca faria alguém passar pelo mesmo que eu. Mas estou preocupado com a alimentação de Sofia, vendo o quanto ela come, está claro para mim agora porque seus exames estavam tão alterados. Não posso controlar a alimentação de Sofia, mas está claro que ela precisa de ajuda.

Senhor Santiago (Livro 3 da "Trilogia Homens de Nome") DEGUSTAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora