Capítulo Vinte

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CAPÍTULO VINTE

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CAPÍTULO VINTE

San Francisco...

Sofia Lancem

Contínuo sentada de lado no colo de Khaol, ele me serve outro pedaço de melão cortado em cubo. O gosto doce e exótico me faz querer mas, passo a língua na ponta do seu dedo ao tocar meu lábio inferior, quero aproveitar até o último resquício e talvez provocá-lo um pouco. Seus olhos estão cheio de desejo, seus lábios tocam meu ombro, estou completamente desnuda. Khaol, fez questão de tirar meu vestido, fiquei surpresa quando ele disse que odiou, e mas surpresa ainda quando soube de suas intenções perversas por trás disso. Seu beijo em minha pele é quente e úmido. Com a outra mão ele massageia minhas costas nua, seus dedos fazem pequenos círculos causando arrepios em minha pele. Tento mover minha perna mas paro ao sentir Khaol, pulsar dentro de mim. Um gemido escapa por meus lábios, meu ponto sensível pulsa constante. Não acredito que concordei com essa depravação, fico imaginando como a Sra. Robin, reagiria ao entrar aqui agora, ou algum outro emprego e nos visse nessa situação. Eu, completamente nua sentada no colo de Khaol, também nu. Com seu pênis ereto dentro de mim, a imagem desse pensamentos me faz imaginar o jardim do Éden. Mas ao invés de Khaol, ser Adão, ele é a própria cobra. Traiçoeira, e completamente coberta de tentação. Esse homem deve ser de ferro, sua libido é infinita. Levo minha mão direita até sua nuca, as mechas do seu cabelo fazem cócegas na minha palma. Com a outra mão seguro a borda da mesa, sei que não corro risco de cair, já que sua mão descansa nas minhas pernas e a outra está em minha costas, e nem quero pensar na cereja que devo dizer ser enorme, deste bolo. Suspiro de prazer ao sentir sua língua febril e molhada tocar meu seio, esse homem é faminto. Estamos envolto de uma bola quente de desejo, prazer e perversão. Gemo mais uma vez quando seu membro toca meu ponto sensível. Isso é irracional, esse homem vai acabar comigo.

— não está com fome? — tento mudar seu foco, se continuarmos assim dúvido muito que eu vá conseguir sentar por alguns dias.

Arfo quando sua boca solta meu seio, meus mamilos estão sensíveis. Khaol, judiou bastante deles. Sua língua faz uma trilha de calor até meu pescoço, ele suga minha pele sensível, tenho certeza que vai ficar marcada. Eu percebi que Khaol, gosta de marcar e exibir o que pertence a ele.

— não, essas frutas não são tão doces como você. Meu doce.

Esse apelido que antes me irritava agora me faz tremer de prazer. Gosto da forma como sua voz rouca soa ao dizer. Entender as segundas intenções por trás desse apelido, é como se fosse um segredo só nosso. Cravo minhas unhas em sua nuca quando ele move o quadril de repente, seu membro toca meu ponto sensível, minhas paredes vaginais tremem. Sinto minha lubrificação pingar, molhando minha minhas nádegas e as bolas de Khaol. Seus olhos negros hipnóticos captura os meus, um sorriso perverso predomina em seus lábios. Filha da Mãe! Xingo, mas logo um pensamento me ocorre. Lembro que a Sra. Robin, avisou que Magot, estava aqui. Mas recordo que não a vi em nenhum lugar, só aquela tal de Raquel.

Senhor Santiago (Livro 3 da "Trilogia Homens de Nome") DEGUSTAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora