Capítulo Vinte e Um

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CAPÍTULO VINTE E UM

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CAPÍTULO VINTE E UM

San Francisco...

Sofia Lancem

Seu toque é delicado, seus dedos massageiam minha coxa, com o polegar ele faz círculos lentos, depois para e com um pouco de força amassa minha carne. Essa é a melhor massagem que já fizeram em mim, quer dizer, a melhor primeira massagem. Mesmo Khaol, estando ocupado com o trabalho, ele quer dedicar mesmo que seja um pouco da sua atenção em mim. Movo meus olhos em sua direção, observo sua postura sólida, vejo que está concentrado na tela do laptop. Com a outra mão ele toca seu queixo, o indicador deslizando suavemente pela barba por fazer. O brilho da tela reflete nas lentes do seu óculos de leitura, as sobrancelhas negras juntas formando uma ruga na sua testa. Seus lábios grossos em uma perfeita linha reta. Oh Deus! Até sério esse homem é extremamente sexy. Quem imaginaria que o devasso Khaol Santiago, conseguiria fazer uma expressão tão sisudo. Recordo do nosso desastroso primeiro encontro, e como prometi que jamais dormiria com Khaol. Nossas palavras tem realmente o poder para se virar contra nós. Movo meu corpo na tentativa de me sentir em um ângulo mas confortável, sinto um ligeira dormência nas nádegas. Faço uma careta ao sentir uma pontada aguada no meio das pernas, e uma ligeira ardência. Eu sabia que ficar sentado no seu colo com seu pênis dentro de mim não seria uma boa ideia, sei que Khaol, tem muito experiência e sabe seus limites, diferente de mim. Mas sempre que ele me toca ou me beija, não lembro que minhas limitações existem.

— com dor?

Khaol, pergunta ao notar que acordei. Tento cruzar minhas pernas, mas desisto. Mesmo o estofado da poltrona do jato de Khaol, serem muito confortáveis, simplesmente não consigo achar uma posição adequada para sentar. Lembro que estava tão cansada quando entrei no jato que acabei apagando em minutos, mas agora que acordei posso sentir o quanto estou inchada e dolorida.

— um pouco.

Respondo separando as pernas, acho que o segundo erro que cometi foi vestir calças jeans.

— tem uma cama na parte de trás, não quer deitar?

— não.

Balanço a cabeça em negação. Sinto os primeiros sintomas de enjoo, me amaldiçoou por mão ter tomado nada antes de entrar no jato, saímos com tanta pressa que até mesmo esqueci que iríamos viajar em uma lata de metal. Droga de estômago fraco! Ofego começando a sentir os primeiros sintomas do mal-estar, já não basta o incomodo na minha vulva, agora isso. Sinto a falta do calor da mão de Khaol, na minha perna. Abro os olhos que nem ao menos tinha notado fechar. Observo o mesmo fechar o laptop, e se ergue. Alterno meu olhar entre sua mão que ele acabou de me oferecer e seu rosto. Seguro sua mão ao sentir meu estômago revirar. Khaol, vai na frente me guiando até o fundo do jato. Ele abre a porta e me dar passagem para que eu entre primeiro, sem esperar por ele me jogo na cama. Odeio admitir mas eu estava louca para fazer isso. Observo Khaol, fechar a porta e em seguida sentar na borda da cama. O mesmo segura meus tornozelos e tira meus tênis junto com as meias colocando no chão do jato. Suas mãos se movem para a braguilha da minha calças, ergo meu quadril facilitando para que Khaol, puxe meu jeans, ele também joga a calça pelo chão do jato. Por fim ele se esgueira pela cama deitando ao meu lado, deito minha cabeça sobre seu peitoral escultural coberto pela camisa social cinza. Enlaço sua cintura com meu braço e minha perna, metade do meu corpo fica por cima do seu. Fecho meus olhos na expectativa de suprimir meus enjoos. Minha cabeça sobe de acordo com a respiração de Khaol, me sinto confortável em ouvir seus batimentos cardíacos. Instantaneamente sinto meu humor melhorar.

Senhor Santiago (Livro 3 da "Trilogia Homens de Nome") DEGUSTAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora