Capítulo Vinte e Cinco

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CAPÍTULO VINTE E CINCO

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CAPÍTULO VINTE E CINCO



Brasil... São Paulo...

Sofia Lancem

Meu corpo ainda está dopado pelo sexo selvagem, mal consigo levantar um dedo. Minha carne está completamente sensível, trêmula ao menor toque. Mesmo não fazendo frio Khaol, quis deixar a água da banheira morna. Segundo ele, era necessário para relaxar meu corpo e minha mente, assim seu sêmen pode sair sem qualquer esforço. Ainda estou envergonhada por suas palavras cruas, tenho a convicção que nunca vou me acostumar com isso. Ofego quando sua mão grande toca meu seio, sua palma áspera arranha levemente meu mamilo. Levo minha cabeça para trás, descansando minha nuca em seu ombro. Fecho os olhos aproveitando a sensação da água morna, e as carícias de Khaol. O sexo é maravilhoso, o que Khaol, faz na cama com meu corpo é indescritível. Mas o carinho e cuidado que ele tem comigo e com meu corpo depois de fazemos amor é sem igual, adoro a forma como ele aprecia meu corpo, suas carícias. Sinto que esses momentos de intimidade vai muito além da cama, além desse desejo absurdo que nos consome. Quase parecemos um casal apaixonado, aproveitando até os últimos momentos de amor e prazer. Nunca imaginei como essas duas palavras combinavam tão bem, principalmente na prática. Tenho a sensação que estamos nos envolvendo mas do que deveríamos, mas por ora não penso nisso, só quero aproveitar esse momento. Sentir seu peito nu tocar minhas costas, suas pernas definidas entrelaçadas nas minhas. E suas grandes mãos ásperas que anseio por sentir. Meus pensamentos são interrompidos ao sentir um pouco de dor na lombar, meu orifício arde levemente, também posso sentir o membro grosso e um pouco ereto de Khaol, tocar minha bunda. Esse homem é um monstro na cama, ele não brinca quando diz que vou ficar um bom tempo sem sentar corretamente, acho melhor não considerar suas palavras tão levianamente. O mesmo provou ser um homem de palavra desde a primeira vez que nos vimos. Khaol, não é um homem de blefes. Isso me assusta e excita ao mesmo tempo. Movo meu quadril, mas rapidamente me arrependo. Gemo em desgosto ao sentir a dor aguda na minha lombar. Apesar de ter sido um pouco bruto, não consigo imaginar fazendo isso de outra forma. Posso dizer com todas as palavras que amei o que fizemos, acho que vou ser uma das poucas mulheres a dizer que seu primeiro sexo anal, foi um sucesso completo.

— com dor, meu doce?

— só um pouco.

Respondo ainda com os olhos fechado. Posso sentir sua mão soltar meu seio, minha pele se sente carente com a falta do seu toque. Meu corpo arrepia ao sentir suas palmas ásperas deslizar por minha pele frágil subindo lentamente, sinto um beijo quente e úmido tocar minha pele delicada do pescoço. Suas grandes mãos param nos meus ombros. Ofego quando o mesmo aperta minha carne, massageando meus ombros. Isso é muito bom... Tenho a sensação que seus dedos são mágicos, e realmente devem ser. Cada parte do meu corpo, até o menor lugar reage ao seu toque. Meu corpo é um mapa, e o único homem que pode lêr é Khaol. Sinto outro beijo casto um pouco mas acima no meu pescoço.

— você é perfeita.

Pressiono levemente os lábios. Sinto seu hálito quente tocar o lóbulo da minha orelha, meu corpo treme com a vibração da sua voz rouca e grossa. Não consigo evitar me sentir bem, energizada ouvindo seus elogios. No momento em que nos conhecemos até agora, nunca ouvi uma única grosseria sair por seus lábios carnudos. Khaol, sempre foi muito educado comigo. A forma como ele levanta minha auto estima é sem igual. Ele me faz sentir desejada, bonita e extremamente sexy. Jamais tinha me sentido assim antes, é uma sensação muito boa. Sinto que posso conquistar o mundo aclamada por seus elogios, e palavras sujas. Até mesmo quando saí algo imoral por seus lábios, isso me faz bem. Não acho correto o que Papai, e Magot fizeram. Mas por um parte fico um pouco grata por conhecer Khaol, no momento em que nos conhecemos até agora. Tenho o pressentimento que estamos fazendo bem um ao outro. Por isso quero saber mas sobre Khaol, até mesmo as coisas fúteis.

Senhor Santiago (Livro 3 da "Trilogia Homens de Nome") DEGUSTAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora