Capítulo Onze

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CAPÍTULO ONZE

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CAPÍTULO ONZE

San Francisco...


Sofia Lancem

Meu corpo treme, os pelos da minha nuca eriçar. A vibração da sua voz rouca atravessa meu corpo, fazendo meu ponto sensível pulsar, meus mamilos estão instintivamente duros. O aroma da sua loção faz o cheiro da vela perfumada sumir. Seu perfume predomina o ambiente. másculo, forte. Abro meus olhos lentamente, vejo sua figura dominante. Khaol, está parado na soleira da porta. A visão é de tirar o fôlego. Ele está sem o paletó, e a gravata. Os botões da sua camisa branca estão abertos expondo seu peitoral e abdômen duro com gominhos. Sinto minha boca ficar seca ao desejar passar minhas língua começando do seu tronco até seus lábios cheios. Vou subindo meus olhos, sua boca está entre aberta respirando pesada, seu olhar colide com os meus. Sua íris está dilatada, a cor em seus olhos mas escuro que o costume. Eu consigo ver o fogo que eles transmitem, o desejo feroz. Seus olhos descem por meu corpo, observando cada detalhe por menor que seja. Estranhamente não me sinto envergonhada, ou constrangida. Eu gosto disso, eu quero isso. Sinto que Khaol, pode me devorar a qualquer momento. Essa pensamento me faz sentir ousada, desejada e feliz. Eu quero isso. Quero que ele me tome, me faça sua. Quero provar de tudo que ele me tem a oferecer. Quero ser consumida por essa chama ardente que queima a nós dois. É como Maze, disse. Isso é puramente carnal, posso tirar proveito desse casamento ou ser uma velha amargurada. Que se dane! Eu quero Khaol, dentro de mim. Fecho meus olhos novamente, continuo com a massagem em meu seio. Sinto que meu tesão aumentou cem vezes mais. Mal consigo acreditar que estou me tocando enquanto Khaol, me observa. Pressiono meu ponto sensível, meu corpo reage contorcendo em prazer. Um gemido escapa por meus lábios.

Ouço o som dos sapatos de Khaol, colidir com o chão. Sem abrir os olhos posso sentir sua presença próxima, o suficiente para toca-lo. Abro os olhos novamente. Khaol, está agachado ao lado da banheira, na altura do meu rosto. Sua mandíbula está tensa, seus olhos são de um animal faminto. A protuberância na sua calça é visível, mordo o lábio inferior escondendo um sorriso de satisfação. Khaol, move a mão tocando meu rosto, seu toque é quente, quase como se estivesse queimando minha pele. Seu polegar toca meus lábios, abro a boca passando a ponta da língua em seu dedo. Um pequeno sorriso travesso aparece em seus lábios, sem rodeios ele move o dedo para dentro da minha boca. Chupo com luxúria, massageando com a língua. Aumento a pressão em meu sexo, me sinto a beira do meu desejo. Cravo as unhas no meu seio, meus mamilos estão duros desejando sua boca, sua língua. Quero que Khaol, me toque, que faça amor comigo. Solto meu seio, levo minha mão até a sua, o conduzo até meu sexo. Quando seus dedos tocam minha pele sensível, meu corpo reage imediatamente. Um pouco da água caí da banheira molhando o chão, e Khaol. Mas ele não parece se importa. Sua mão grande e áspera cobre todo meu sexo sensível, sinto seu dedo massagear minha entrada virgem.

— ahh... Minha doce Sofia, tão safada. — o tom na sua voz é sacana, mansa. Oh minha nossa, eu poderia gozar só ouvindo sua voz. Eu jamais permitiria que algum homem me chamasse assim, mas Khaol... Sinto que com ele é diferente, eu quero ouvir ele dizer sacanagens, isso me excita, faz com que eu queira atravessar qualquer limite que exista entre nós, quero atingir o meu limite. Mas acho que isso não existe no vocabulário de Khaol Santiago, e eu gosto disso. — Mantenha as pernas separadas. — verbera.

Senhor Santiago (Livro 3 da "Trilogia Homens de Nome") DEGUSTAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora