Ciúmes

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Acordo no susto com alguém deitando ao meu lado. Me viro e vejo o VT deitado e a Bea sentada no meio das pernas dele. Me cubro e viro pro lado.

Bea- eu sei que tá acordada.

Eu- mais não queria.- falo e me sento.

VT- como foi a conversa com o PH?

Eu-ele não contou?

Pego o controle, ligo a TV e fico trocando de canal.

VT- contar ele contou, mais não acreditei.

Bea- acreditou em que?- se levanta me olhando- o que conversaram?

VT- essa doida aí vai ser aliada nossa de dentro do sistema.- fala na maior calma do mundo.

Dou um tapa no braço dele que reclama.

Eu- o que vocês estão fazendo aqui?

Bea- tentando mudar de assunto dona Fernanda?

Pedro- só quem pode chamar ela assim sou eu.- brota se Nárnia na porta do meu quarto.

Eu- mar gente como ceis entra assim do nada na casa dos outros?

VT- não é na casa dos outros, é na sua casa, sua casa nossa casa.

Pedro-que mané nossa casa? Folgado nem um pouco.- da um tapa na cabeça dele.

VT- nossa amorzinho, você não falou assim comigo ontem.- disse fazendo voz de mulher.

Bea- bem que achei estranho esses dois.

Eu- iiih amiga acho que a gente tá sobrando.

Bea- que nada, a gente forma um casal também.- fala e pisca pra mim.

Pedro- pode parando com esses papos de viado. Dou um jeito em vocês rapidinho.

Todos rimos e só ele fica sério.

Eu- enfim, o que fazem na minha humilde residência?

Bea- nada, vamos pro morro?

Eu- tá, agora saiam pra eu trocar de roupa.

Bea- eu não, tudo que você tem eu tenho também, só um pouco menor.- se senta na cama e cruza as pernas.

VT- se ela vai ficar eu também fico.

Pedro- eu também, até te ajudo.- sorri maliciosamente.

Eu- então fiquem.- me levanto, separo um chopped rosa e um short jeans.- vão ficar aí mesmo?

Todos- sim.

Vou até a porta pego a chave, saiu e tranco eles lá.

Eu-então fiquem quietinhos até eu voltar.

Só escuto as reclamações e vou pro quarto de hóspedes. Me troco, dou um jeito no cabelo. Demoro uns 10 minutos e vou soltar as feras.

Pedro- tá doida?- fala saindo do quarto.

Eu- vocês não queriam sair, então pronto, não saíram eu que sai.

Descemos, pego minha bolsa, meu celular e minha carteira.

Fui de moto com o Pedro e a Bea foi com o VT.
Durante o caminho fui provocando o Pedro, apertando a cintura dele até seu membro criar vida.
Fiquei só rindo, logo chegamos no morro vi o VT e a Bea virar, só o Pedro que seguiu subindo.
Parou em frente a casa dele, entrou na garagem e desci da moto.
Ele desceu e veio me beijando, era um beijo calmo, com paixão. Colocou a mão na minha nuca e a outra na minha bunda, deu um leve aperto me fazendo encosta mais nele e soltar um gemidinho, ele sorriu entre o beijo, que foi ficando mais quente, passei a mão na sua barriga por debaixo da camisa dando um arranhado de leve. Tiro a camisa dele com sua ajuda, sem parar o beijo. Ele me pega no colo e entrelaço minhas pernas na sua cintura. Quando dou por mim já estamos no sofá. Rebolo no colo dele e ele aperta mais minha cintura, minha intimidade já estava pronta pra sentir ele dentro de mim.
Paro o beijo com selinho e vou beijando seu pescoço. Descendo fazendo uma trilha de beijinhos até sua bermuda, abro e tiro junto com sua cueca, logo seu membro pula pra fora, me assusto com o tamanho e grossura. Isso vai me fuder literalmente. Ele só me olha e sorrir.
Caiu de boca num vai e vem devagar, passo a lingua na cabecinha.

Pedro- não me provoca Nanda.

A voz dele só me exita cada vez mais. Comecei a mamar aquele membro com mais vontade, o que não cabia na boca eu masturbava com a mão.
Ele jogou a cabeça pra trás no sofá, fez um rabo de cabelo no meu cabelo com sua mão, me forçando a ir mais rápido. Sinto seu pau latejar e engrossar.

Pedro- amor.. vou... Aaaah- só sinto o jato quente na minha boca. Que como uma boa moça engulo tudo.

Eu- huuuum, gostinho bom.- passo o dedo na beira da minha boca limpando e me sento ao seu lado. Beijo ele.
Paro o beijo com selinhos.

Pedro- vou esperar seu tempo mais sempre que quiser fazer isso, estou a disposição.- sorri maliciosamente.

Eu- eu gosto de sentir seu gosto.- dou um selinho nele e levanto.- vamos nos encontrar com o casal?

Pedro-que mané casal?
Só riu dele.

Se levanta, veste sua camisa, pega sua arma e seu radinho. Saímos pela porta da frente e ele me segurou minha mão. Fomos andando atraindo olhares de várias pessoas. Umas de surpresa e outras de raivas.

A delegada & o dono do morroOnde histórias criam vida. Descubra agora