Última esperança (GiP) | Girafa

Despedida

Oi meus anjos voltei, porque na arte de desaparecer e voltar do nada eu sou especialista demais nisso eu sei.

Quero agradecer a vocês pelos 2K ok? Eu pensei que ninguém iria ler a história mas ela está começando a ganhar uma proporção maior então irei tentar ao máximo me dedicar mais a ela tá bom?

Mas quero que saibam que eu ainda estou a procura de um emprego e está sendo bem difícil já fiz 8 entrevista e infelizmente nenhum retorno, mas irei continuar na corrida então por isso estou demorando tá bom?..

Boa leitura a todos vocês, o capítulo hoje vai ser curtinho, deixem seus likes e comentários por favor.

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Genilda caminhava ao lado de Renato o sei filho segurava o seu braço levemente e calado ao seu lado, Rafaella estava um pouco mais atrás com suas primas Flavina e Marcella atrás de si, a maior carregava em seu colo sua sobrinha Maria Sofia. Bianca estava de mãos dadas com seu noivo fred, ao lado deles dois estava Ivy Lavigne e os demais familiares de Genilda e Tião. Todos estavam meio calados e chorosos estavam sentindo a dor da perda e despedida, ambos sentiam - se incapazes de com palavras poder expressar alguma coisa, dani segurava a mão livre de Rafa alisando com seu polegar vez ou outra porque sabia do conflito que sua cunhada estava enfrentando, andaram por poucos vinte minutos mas que parecia uma grande eternidade chegaram no jazigo da família Fernandes onde Tião iria ser enterrado com seus avós e pais. O padre deixou suas palavras e fez a oração, Genilda, Tião, os irmãos de Tião e uns sobrinhos deixaram suas palavras também, Tato perguntou se a irmã gostaria de dizer algo mas ela apenas optou por ser recusar a dizer alguma coisa qualquer para ele. Genilda estava muito fraca então após o velório de seu marido todos seguiram para a despedida final que foi a hora em que o caixão começou a descer, choros um pouco mais alto foram ouvidos, Rafaella chorava silenciosamente enquanto seu irmão Renato e sua mãe Genilda Fernandes choravam e despediram- se de Tião chorando copiosamente e dolorosamente demais para qualquer um presente ali naquele momento, o enterro não durou mais nenhum minuto sequer pois ninguém estava com cabeça para aquilo, os tios de Rafaella por parte de Tião abraçaram a jovem e disseram sobre a saudade que tinham dela, a menina agradeceu. As irmãs de Genilda abraçavam sua irmã do meio a envolvendo em um grande laço de amor e carinho a caminho do carro, Renato estava abraçado de lado com Dani e soso em seu colo.

O caminho de volta foi completamente silencioso demais, Bianca subiu com Fred até o quarto onde o casal dormia pois ela estava com dores nas costas e pernas, Ivy também seguiu para seu quarto que estava dividindo com Flavina. Rafaella apenas seguiu para o jardim com vontade de apenas espairecer um pouco seus problemas. Tato subiu com Dani e soso para o quarto também para relaxar Genilda tomou seu banho desceu até a cozinha onde preparou um chá para si, a mesma estava com sei olhar abatido e o corpo cansado, não conseguia mais forçar chorando e muito menos expressando demais algum sentimento, encheu uma xícara grande de cha e olhou pela janela da cozinha olhando para o jardim onde Rafaella estava sentada fazendo carinho no cachorro do irmão, Genilda encheu uma xícara para a mesma ela pegou as duas xícaras caminhando para fora do cômodo da casa, respirou fundo quando chegou no jardim caminhou até Rafaella e suspirou segurando as xícaras.

— Fiz chá.... Quer um pouco? – genilda disse esticando a xícara na direção de Rafaella

— Obrigada e sim quero – Rafa disse pegando a xícara levanto até seus lábios

— de nada posso me sentar ? – Gege disse tomando seu chá

— sim pode – Rafa disse bebendo mais um pouco do chá

— Eu quero conversar com você mas não sei como começar com isso – Gege disse

— você não precisa fazer isso se você não quiser – Rafa disse olhando a mais velha