Depois

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Oi voltei com mais um capítulo para vocês espero que gostem dele,quero agradecer pelos 4K vcs são tudo.

Deixem seus likes,comentários e indiquem a história para algum amigo seu.

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Depois de fazer tantos planos, nós  nos  abandonamos como tantos casais, quero que você seja feliz.

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4 meses depois

Vitória  - ES  
Horário de Brasília: 15:40
Fórum judicial de Vitória 

Gizelly estava em seu lugar juntamente dos dois advogados que cuidavam do seu caso, na mesa ao lado estava o acusado do seu estrupo, agressão a rafaella, assinado e ferimento de outros dois seguranças da joalheria Gavassi. A dona da loja Marisa Gavassi estava na audiência junto de sua filha Manoela Gavassi, junto delas estavam os pais de gizelly e Taís, ivy que ainda era "namorada" de rafaella que até então era uma desaparecida para o acusado também estava lá acompanhada de flavina e bianca o seu bebê Cris estava com seu marido fred. Já tinham dado início a audiência os advogados de defesa faziam várias perguntas para gizelly, dona Marisa, Manoela, ivy e até mesmo os outros seguranças que trabalharam naquele dia na joalheria. A audiência seguia com calma e depois os nervos do acusado foi aumentando quando os advogados de acusação indicaram que tinham uma testemunha chave e uma outra vítima do acusado de anos atrás, o juiz pediu as provas desse suposto caso de anos atrás para comprovação e validez das palavras dos advogados de acusação, logo após a autorização do juiz a primeira vítima do acusado entrou naquela sala causando um rebuliço.

- senhorita flayslane jura falar somente a verdade ? - o polícia falava o juramento

- juro sim senhor - flay  respondeu sinceramente

- advogado de defesa pode começar as perguntas - disse o juiz olhando o advogado do acusado

O advogado do acusado rebatia as respostas de flay de maneira grosseira certas vezes e até mesmo duvidando de seu direito de fala e se ela era realmente vítima de alguma coisa.

- boa tarde senhorita flayslane, poderia nos dizer por favor o que aconteceu naquela noite em que a senhorita esperava a sua mãe chegar do trabalho - um dos advogados de acusação perguntou

- sim senhor, eu estava sentada na calçada na verdade era uma espécie de degrau na porta da minha casa e tinha alguns carros e bicicletas passando, passou umas duas motos também. Quando aquele senhor ali entrou na rua andando cambaleando eu fiquei já em alerta e me levantei, nessa noite meu pai não estava em casa pois ele dormiria no trabalho dele, então quando eu iria abrir a porta de casa pra entrar do nada ele me chamou e travei de medo, como se meu corpo estivesse petrificado lá naquele mesmo lugar, ele gritou  novamente e coloquei a mão no bolso foi quando ele me agarrou começando a me arrastar eu queria gritar mas eu estava desesperada tentando me soltar,só que quanto mais força eu fazia parecia que era pior e ele me puxava mais. Tinha um beco próximo da minha casa e foi ali que ele arrancou minhas roupas e fez o que vocês já podem imaginar, fui atendida no hospital de Vitória e fiquei internada apenas uns dias ou um mês  e depois pedi minha alta, pois tinha descoberto que estava esperando um filho dele, como eu estava com vergonha de mim mesma e não queria desonrar minha família,eu acabei indo embora de Vitória e fui de viagem de ônibus para Minas gerais onde fui me cuidando, do jeito que conseguia, a barriga cresceu e meu filho nasceu, era um menino, hoje ele já tem cinco anos, ele não conhecia meus pais já que eu havia fugido do furacão,mas eles me acharam em Minas conheceram ele e queriam que eu voltasse pra casa mas permaneci lá até conseguir meu emprego, depois de um ano comecei a namorar e hoje tô  casada e meu filho é criado por mim e seu pai de criação. - flay disse olhando gizelly e os advogados

Última esperança  (GiP) | Girafa Onde histórias criam vida. Descubra agora