E fui mais longe do que achei eu que poderia
Mas eu senti sua falta mais do que eu pensei que sentiria
E eu encontrei amor onde não deveria encontrar
Bem na minha frente, faça isso ter algum sentido- amber run, I found
Draco estava na enorme porta conversando com uma garota, a garota usava uma calça apertada preta e uma camisa branca grande larga. Eles riam de algo are que draco caminhou para fora acenando para ela. Passabdo pelo portão em minha direção.
- desculpe a demora. - falou sorrindo.
- não faz mal. - caminhamos lado a lado, apenas ai a garota fechou a porta.
- você não devia andar sozinho por aí, podia ter entrado na minha casa. - falou. - eu já libertei a sua entrada.
- entendi, mas não se preocupe, eu nunca saio sozinho.
- você foi sozinho até ao bar. - rimos.
- bom ponto. - silêncio se formou enquanto caminhavamos pela ponte, tornei a sumir na grade caminhando por ali.
- fico com um frio na barriga toda a vez que você sobe ai. - informou rindo fraco.
- você se preocupa demais.
- pois, e se você cair no mínimo quebra a cabeça nas pedras, não é grande coisa ne. - ironizou.
- quem cai sou eu, não você.
- é a mesma coisa. - falou encarando a rua.
- quem era ela? - perguntei de uma vez.
-ela? - o olhei. - ah, a Astoria, é filha de uns amigos dos meus pais, nos conhecemos desde crianças.
- pareciam muito próximos. - falei encarando os carros atravessando a ponte.
- nós somos.
- Esta afim dela?
- como?
- você gosta dela. - mudei a frase, ele me encarou por um tempo.
- antes de você eu estava. - falou, meu coração acelerou.
-antes de mim?
- agora não tenho tempo para essas coisas, você precisa de mim.
- eu sei me cuidar. - ele me olhou irónico.
- sim, claro. Sorte sua que eu sou o seu herói. - eu ri.
- herói? - ele me olhou franzindo o cenho.
- sim, algum problema nisso? - perguntou sorrindo, enquanto eu dava de ombros.
- mudou o estilo. - falei mudando de assunto. Ele estava usando calça moletom preta com umas correntes de ouro na lateral, uma camisa branca não muito larga, um casaco largo preto e uns óculos de sol em seu cabelo, a mala estava só em um ombro.
- Ah, so apeteceu sabe? - eu o olhei confuso.
- assim do nada?
- é. - encerrou o assunto por ali.
- você queria me mostrar um lugar ontem.
-Ah, sim eu queria, mas aconteceu uns problemas, depois das aulas eu te levo lá. - falou simplista.
- me ajuda, herói. - ele me olhou sorrindo, ficando na minha frente, colocou as mãos na minha cintura enquanto eu rodeei o seu pescoço, me segurando nele quando me colocou no chão, eu sorri contra o pescoço dele sentindo o seu cheiro de baunilha.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Arcade
Hayran KurguUm coração partido é tudo o que resta Eu ainda estou consertando todas as rachaduras Perdeu algumas peças quando Eu o levei, levei para casa Tenho medo de tudo que eu sou Minha mente parece uma terra estrangeira Silêncio ressoa dentro da minha cabeç...