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𝒟𝑜𝑖𝑠 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠...
Lucca continuei frio comigo, eu já estava esperando por isto, meus Tios e meus pais também ficou magoado comigo, mais agora estamos indo bem, com muita discussão consiguir mudar para minha casa, vó veio junto.
Eu e Kat estamos trabalhando no hospital da minha família, quase não nos encontramos por causa do nossos horários, Eu levo meus filhos para escola pela manhã e Lucca busca e deixa em casa anoitecer.
Kenneth não deu sinal de vida, já faz dois meses que não tenho crise pânico, continuo fazendo tratamento com psicólogo e tomando meus remédios, ele até hoje não foi encontrado, ainda tenho muito medo.
Para destrair mente aceitei ir alguns encontros com filhos ou netos de médicos do hospital, já que minha chance com Lucca morreu depois contra toda verdade, as vezes saiu com Nick, as vezes acabamos ficando.
Em um deste encontro cheguei em casa bêbada, vó tinham ido passar uns dias com meu Tio em Paris, quando cheguei ele estava assistindo um filme, me sentei ao seu lado, me aproximei dele, segurando a sua nuca e puxei contra a minha boca.
Eu ansiava por aquele beijo, o calor da sua boca, a ℓ¡ทgષα envolvendo a minha, quando a mão desceu pela minha cintura, apertado o meu quadril, senti meu ventre contrair com a fúria do desejo que ele despertou.
_ Eu quero você dentro de mim, Lucca.
A mão larga subiu pela minha perna, a viriℓнα me comprimindo com força, lê puxou a barra do meu vestido para cima e acariciou a parte de trás da minha coxa, subindo até a βцŋÐД.
Arqueei a costa instintivamente, buscando apoio, e seu quadril me imprensou contra sofá, denunciando o tanto da εxc¡тคçคσ, enquanto as mãos contornaram a minha cintura até meu abdômen, descendo em linha reta.
Quando seus ∂є∂σs deslizaram por cima do tecido fino da minha cคłc¡หнค eu g૯ʍ¡.
_ Hum, Mia. Grunhiu, com outra mão acariciando meu รε¡σ._ Você me quer?
Ele afasta a renda e acariciou minha parte mais sensível, sentindo minha εxc¡тคçคσ, massageando aquela região, os ∂є∂σs fazendo círculos ao entorno da minha entrada enquanto a boca atacava minha.
Apoiando as minha costa no sofa e abrindo as м¡หнคร pernas, a carícia me levando ao limite, ele beijava meus lábios com uma voracidade enlouquecedora, me provando com fúria, como se fosse me comer viva.
Ele deslizou um ∂є∂σ para dentro de mim até limite, depois tirou e colocou de novo, o movimento lento causando tremores pelo meu corpo. Quando eu comecei a movimentar o quadril contra a sua mão ele grunhiu no meu pescoço.
_ Isto Mia.
Ele abocanhou meu รε¡σ e aumentou o ritmo, introduzindo mais um ∂є∂σ dentro de mim, sentia onda se formando no meu ventre, em espiral, a euforia me consumindo, deslizei a mão pelo seu rosto até seu abdômen.
