Capítulo 22

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Subo correndo as escadas, me jogo na cama, não acredito que tive crise, aproveito para tomar banho, visto pijama e me deito, alguém bate na porta.

_ Pode entrar. Minha mãe e Tia Stell entra com bandeja, me sento.

_ Está melhor? Minha mãe diz, colocar bandeja no criado mudo e sentam na cama.

_ Estou mãe. Pego meus remédios e copo com suco, aproveito e belisco pedaço do bolo milho.

_ Filha o que anda acontecendo com você?

_ Podemos conversa outro dia, estou com dor de cabeça. Ela me abraça.

_ Vamos Ana, descansar pequena. Tia Stell beija minha testa e as duas sair, começo sentir sono.

Acordo em lugar escuro, estou amarrada em uma cadeira, tem pano amarrado em minha boca, olho para os lados não encontro ninguém, escuto barulho da chuva. Escuto passo e barulho de chaves, cada segundo está ficando mais próximo, a porta é aberta, Kenneth senta na minha frente.

_ Nossa menina acordou. Ele passar mão pelo meu rosto, balanço cabeça, mais recebo um tapa em meu rosto.

_ Fique quietinha, se não vou atrás dos seus filhos. Engulho seco, ele continua passando mão em meu rosto, vai descendo, seguro choro, prefiro sofre no lugar dos meus filhos.

_ Eu descobrir que foi seu pai que me denunciou, eu pedir minha clínica e meus bens. Ele aperta minhas coxas, fecho os olhos, tendo imaginar sorrisos dos meus filhos.

_ Hoje não vou fazer nada demais, mais ainda vamos nos encontrar e vou está sempre por perto de você e de sua família. Ele morde minha orelha, depois desce beijando meu pescoço.

_ Se eu souber que você abriu está linda boquinha vou matar seus filhos, estamos entendidos? Eu concordo, ele abre sorriso e beija minha bochecha._ Fique de boca fechada se não vou atrás dos seus filhos Mia.

_ Não! Grito, acordando, me sento na cama, a porta se abre.

_ Mia está tudo bem? Lucca pergunta, me abraço e começo chorar._ Diz o que está acontecendo?

_ Não posso Lucca, cadê meus filhos?

_ Nosso filhos estão dormindo. Ele se senta ao meu lado, ficamos em silêncio._ *Você saber que pode me falar qualquer coisa né?

_ Obrigada, mais não posso contar para ninguém sobre isto*. Meus pais entram.

_ Princesinha escutamos um grito, contar para o papai o que aconteceu com você. Eu olho para ele, medo em seu olhar me quebrar por dentro.

_ Filha pode contar com nós, vamos lhe ajudar e não vamos deixar ninguém machucar você. Minha mãe pegar minha mão.

_ Estou medo papai, ele quer nos matar. Meu pai me puxar para seu colo, eu abraço ele com toda minha força, sinto meu corpo tremer, não consigo parar de chorar.

_ Eu nunca vou deixa ninguém machucar minha família, princesinha. Eu solto um pouco e olhar para ele, volto abraçar ele, em seu abraço me sinto segura.

_ Princesa, saiba que junto somos mais forte. Diz meu Tio Ryan, saiu do abraço me sento direito na cama, suspiro.

_ Há três anos atrás eu fui sequestrada, Kenneth me ameaçou matar meus filhos caso eu contasse para alguém, depois disto não tive contato com ele, mais um pouco menos de dois ele apareceu regulamento, mais nunca chegou a fazer nada, mais hoje eu vi quando estava vindo para casa.

Grávida do meu melhor amigoOnde histórias criam vida. Descubra agora