THE PETROVA KRUM || Hogwarts

CAPÍTULO 12

POSSUI HOT

Fatos sobre nos, somos nutridos pelo proibido, alguns mais do que outros em minha família havia segredos bem escondidos, como exemplo amizade com compartilhamento de prazer que Mattheo e eu possuíamos, começamos com isso aos 13 anos precoces e imaturos, obviamente nunca envolvemos sentimentos apenas prazer, quando dizia que Lorenzo era minha foda fixa, era apenas para não deixar tão na cara que assim que terminei com Francis voltei as noites de luxúria e satisfações com Theo, sempre tivemos uma conexão forte na amizade então por que não utilizar no sexo as únicas pessoas que sabiam era Mackenzie e Nathaniel, mas não éramos os únicos nas encolhas mais um exemplo,meu querido irmão Victor com a garota de Hogwarts que ainda não conheci, acredito eu que após ele ser seu primeiro e tirar sua virgindade estavam em um relacionamento "fechado", pobre garota não sabia com quem estava se relacionando, Victor transava sempre com Mackenzie, sempre mesmo e Mackenzie queria esquecer Nathaniel que estava transando com a colega de quarto dela.

Quando eu digo que somos podres não é por usarmos drogas ou abusar do álcool, isso não é nem a ponta do iceberg, escondíamos segredos e substituímos o senso por prazer.

A única coisa que me orgulho é sobre traição, eu não trairia em um relacionamento amorosos, amizades ou familiares, os segredos sujos nossos iria até o caixão, todos da família eram extremamente bons em omitir a verdade, nossa lealdade acima de tudo era com a família, mas o segredo maior de todos, mexíamos com drogas literalmente, nossa família era podre de rica não apenas por serem sempre do ministério da magia em cargos de honra, mas sim porque possuímos armazém de produção e verificação de drogas na Noruega e Bulgária e provavelmente um possível em Londres, exportávamos drogas para vários países, não diretamente até porque precisávamos manter a pose de família pura e correta.

Depois que chegamos em casa da boate, os meninos rapidamente subiram as escadas para seus quartos, eu parei Theo imediatamente.

- Me acompanha na última bebida?. Perguntei levemente alterada
- M: A última. Nos dirigimos até a sala de estar e nós servimos, sentamos em um sofá perto da lareira.
- Eu precisava da sua ajuda. Disse bebendo toda minha dose de whisky de uma vez.
- M: Com oque?. Rapidamente me sentei ao colo de Mattheo com uma perna de cada lado.
- Um probleminha que apenas você consegue resolver. Dei uma rebolada em seu colo querendo sentir seu volume.
- M: Porra Gabriele não começa se não tiver certeza.
- A única certeza que eu tenho é que quero sentir você pulsando dentro de mim.

Sem pensar duas vezes Mattheo me beija e nossas línguas se encaixam perfeitamente como sempre, começo a rebolar mais em seu colo e arranhar sua nuca, começando a sentir seu volume que me deixava com mais fogo ainda, suas mãos estavam passeando por meu corpo até chegar em minha bunda onde ele aperta e pressiona mais em seu volume, acabei soltando um leve gemido ao senti-lo tão próximo a mim, estávamos quase tirando a roupa na sala quando Mattheo para e me olha.

- M: Se vamos fazer isso é melhor irmos para o quarto.

Subimos as escadas rumo ao quarto de Mattheo, assim que adentramos, Theo já jogou um feitiço na porta e um abaffiato até porque o quarto de Nathaniel era do lado.

Empurrei ele até sua cama e me sentei em seu colo novamente, começou a me beijar e apertar meus seios que estavam rígidos de tanto tesao que meu corpo possuía, mas antes eu precisava sentir seu líquido em minha boca.

Levei minhas mãos até a fivela de seu cinto para retirá-lo e depois fui até os botões de sua calça, Theo retirou a camiseta e me ajudou a retirar sua calça e sua cueca junto, seu membro estava rígido com as veias saltadas, minha intimidade estava pulsando apenas de ter aquela visão, eu já estava ajoelhada e Theo sentado à beira da cama, comecei lambendo todo sua extensão sem perder o contato com os olhos dele eu amava a sensação de proporcionar prazer, suguei levemente sua cabeça que já saia o pré gozo.