THE PETROVA KRUM || Hogwarts

VOCÊ SEMPRE FOI MINHA

Harry estava enfrentando um inferno junto aos dois leões, seus rostos estavam estampados em todos os jornais como foragidos em alto valor de recompensa, pensava em ambos o dia todo e não conseguia se quer entrar em contato.
Consegui levar a família de Hermione para Assunssena, acredito que para trouxas o reino de Irina seria mais adequado, o nosso poderia assusta lós.
A família ruiva estava escondida na maior parte do tempo, caçavam os nascidos trouxas e traidores de sangue como animais.
A maior parte de meu tempo passava tentando proteger o máximo de bruxos possíveis, haviam me convidado para a armada de Dumbledore, onde contavam com a presença de algumas famílias antigas.
Achei uma péssima ideia me misturar com os bonzinhos, afinal eu não ligava para a segurança deles apenas queria informações, então achei melhor mandar Francis em meu lugar, ele se encaixaria perfeitamente.

Bokova estava quieta e esperta, como se cada pessoa estivesse se preparando para o pior isso me deixava estranhamente aliviada, meu povo era forte.

Assunssena estavam visivelmente abalados e com medo, apostavam todas as fichas em nos, como se eu fosse a porra de um deus e salvasse todos.

Optei por não ter lua de mel ou acabaria perdendo mais tempo, Nathaniel voltou para Hogwarts era importante saber que ele não estaria aqui caso a porra toda explodisse.
Eu voltaria, apenas precisava resolver mais alguns assuntos.

Estávamos acolhendo o povo de Petrova que não se sentia seguro estando ao lado de Voldemort e as Amazonas.
Era tanta responsabilidade que Kirigan e Irina andavam de um lado ao outro a todo momento tentando resolver tudo.

Alice e Katherine se mantiveram fiéis a nos estando presente em todas as horas.
Meu coração começou a palpitar mais forte do que o normal enquanto andava pelos corredores do palácio, parei por um momento vendo Irina se aproximar, ele provavelmente estava em reunião com meu pai. - Querida está pálida. Se aproximou tocando em meus braços. - E fria..
- Estou bem Irina, apenas a pressão deve ter despencado.
- Não seja tola, uma pressão baixa não deixaria você assim, consigo sentir a magia negra em você.
- Kirigan não irá drenar sua magia?
- Eu não posso ficar fraca agora...
- Gabriele seu corpo não aguentará a carga, precisa descansar. Concordei com a mesma e fui em direção ao meu quarto me jogando em minha cama.
[...]

Após uma semana estávamos em um fim de semana de céu aberto, Nathaniel havia escapado de Hogwarts para me importunar em minha obrigações.
Olhando algumas crianças da única pequena escola de Bokova, pensávamos em como iríamos proteger os mais novos se houvesse uma invasão.
Eu admirava um pequeno garoto de cabelos cacheados e olhos azuis, me lembrava Alpha..

- Uma dessas aberraçoes lambeu meu rosto. Nathaniel exclamou com nojo limpando sua face.
- Eu disse para você não vir. Dei meia volta retornando para a saída do local.
- Eu achei que você iria para algum tipo de bar ou boate quando disse que viria até Paradise.
- Paradise é uma escola de ensino infantil Nathaniel.
- Para mim paradise seria um local com mulheres e bebidas, não coisas choronas e birrentas.
- Vocês possuem certa semelhança.
- A pele perfeita? sim, mas me diga o que pretende fazer com eles?
- Não sei, preciso pensar em uma maneira de que a guerra não atinja o povo, mas para isso precisaríamos atacar primeiro..
- E começaria a guerra..espera, você não deveria estar em lua de mel ou algo do tipo?
- Nathaniel não seja ingênuo, sabe para que o casamento foi feito.
- Apenas acho que você merecia a experiência completa.
- Passo, além de retornamos a Hogwarts amanha se esqueceu.
- Você está fugindo de Francis por amar Mattheo, não omita prima.
- Nathaniel por que não ficou no palácio, está realmente desnecessário hoje!
- Estou realista minha cara, não ficarei porque Katherine e Alice parecem cão e gato brigando.
- Kirigan..
- Está em reunião o dia todo
- Nikolas..
- Treinando
- Bastardo então eu fui sua última opção!
- Sim?
Revirei os olhos e sai andando na frente, os olhares estavam mais frenéticos desde que cheguei ao centro do reino, tentava compreender o que falavam até ver um garoto com o jornal em mãos. 
Droga