THE PETROVA KRUM || Hogwarts

CAPÍTULO 50

Sexta feira dia do jantar com Lord Voldemort e talvez uma possível marca em meus braços, não ligava para a marca em si, eu possuía uma cobra gigante em minhas costas e inúmeras cicatrizes e marcas por todo meu corpo sendo resultado de minhas lutas e aventuras, a única coisa que me importava era sobre o significado da marca, Lord Voldemort ainda era um criminoso que o ministério da magia investigava sempre, ele cometia assassinatos e torturas além de odiar aqueles que não possuem sangue bruxo ou nascidos trouxas, o fato e que a marca representa que eu estou do seu lado e ela deveria ficar escondida em tempos difíceis que vivemos, o mundo bruxo odiava ele e minha família materna estava cada vez mais aliada a ele, apenas eu, Katherine e Alice teríamos a marca, as duas haviam feito no começo da semana, Elizabeth se recusa a ter qualquer desenho em seu corpo e minha família paterna trabalha no ministério da magia seria uma verdadeira guerra caso alguém visse um comensal da morte em tal local, por isso Lucius Malfoy evita fazer trabalhos de campo e prefere trabalhar diretamente de sua casa.

Minha mente estava confusa Kirigan percebeu que não conseguiria respostas comigo então ele está tentando com Harry e com o garoto ele não possuía limites algum, em muitas aulas eu via ele colocando as mãos na cabeça em uma forma de amenizar a pressão que havia em sua mente, até mesmo Nathaniel estava disposto a ajudar e ficou na biblioteca com a Granger procurando sobre, Nath sempre foi esperto e Granger inteligente faziam uma boa dupla mesmo quando estavam discutindo e muitas vezes ele chamando ela de nascida trouxa.

Minha conversa com o diretor Dumbledore foi um tanto desafiadora ele me explicou sobre o que estava acontecendo, nos registros escolares era comum o nome de Mattheo estar completo com Riddle ao final, apenas o diretor sabia e tinha acesso a esses documentos, o que não estávamos entendendo era como o meu nome foi modificado sem meu tutor legal que era Niklaus mudar algo, Gabriele Petrova Krum Bokova, se alguém visse ou descobrisse minha vida se tornaria ainda mais caótica, Dumbledore teve a ideia de deixar meu registro escolar trancado em sua mesa, o velho até que pensou bem.

Dolores Umbridge estava atormentando todos os alunos que passavam em seu radar, e ela não parava apenas em alunos, eram professores, treinadores, funcionários e até mesmo os elfos da cozinha, o único que ela não conseguia dominar era os fantasmas, principalmente pirraça que ficava na torre leste.

Nesse exato momento após todas as aulas e mais um treino cansativo e propenso a me deixar suada eu estava em minha banheira passando a poção que o professor Snape preparou para aliviar os hematomas em meu pescoço, meu medo, meu maior medo era me manter forte demais e desmoronar na pior hora possível, na guerra e em meus banhos eram o momento que refletia sobre isso.

Minha paz e calmaria foi atrapalhada por batidas na porta a qual eu fiquei curiosa, os meninos nunca batiam e Daphne gritava, coloquei meu roupão e soltei meus cabelos indo até a porta, quando abri a mesma estava um certo menino parado e havia pânico em seu rosto.

- O que aconteceu loiro?
- D: Eu tenho nome deveria tentar usar

Malfoy entrou em meu dormitório e se sentou aos pés da minha cama eu fiquei olhando para ele indignada em sua frente de pé.

- Claro que pode entrar e ficar a vontade.
- D: Por que não me disse que iria fazer a marca?
- Como sabe
- D: Meu pai me mandou uma carta que estão recrutando os mais novos e irá começar com você.
- Voldemort se aliou as Petrovas é normal ele querer algo em troca.
- D: Eu terei que receber a marca também não?. Ele não queria
- Eu vou fazer o máximo, mas eu não posso passar por cima seu pai.
- D: Eu sabia que isso aconteceria, eu vou ser igual a ele. Malfoy se levantou apreensivo e me encarou.
- D: Não está nervosa?
- Por causa de uma marca?
- D: A marca da morte, vamos ter que andar com os braços cobertos.
- Deve haver um feitiço ou algo do tipo que encubra a marca por algumas horas.
- D: E se não tiver?
- Iremos ter que olhar para ela todo dia
- D: Não era pra ser assim.