CAPÍTULO 96

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Acordei com uma péssima dor de cabeça pela manhã lembrando da visita que recebi na noite anterior que agora estava desmaiado ao meu lado abraçando meu corpo.

Me esquivei de Riddle e fui até o banheiro encarando meu reflexo deplorável, retirei a roupa para tomar uma ducha quente quando meu corpo deu certos sinais de necessidades especiais.
Peguei um garrote que deixava em meu armário prendendo bem em meu braço, a veia de meu braço esquerdo ficou visível quando enchi a seringa de anfetamina.
A fina agulha entrando em contato com meu corpo fez um filete de sangue ser despejado e logo o líquido amarelado estava em minhas veias e minha respiração ficou leve.

Depois de meu longo banho quente coloquei uma roupa confortável e sequei meus cabelos descendo para preparar algo visto que teria convidado no café da manhã

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Depois de meu longo banho quente coloquei uma roupa confortável e sequei meus cabelos descendo para preparar algo visto que teria convidado no café da manhã.

O grande problema era que eu não sabia fazer muitas coisas na cozinha, não tive o prazer de aprender visto que ninguém em minha volta sabia.
Algo que eu sabia muito bem fazer era panquecas de chocolate e baunilha, as preferidas de Thomás.

Uma boa pilha de panquecas, mel, bolachas e suco de laranja rondavam a mesa de jantar, sorri vendo o resultado do meu trabalho.

A campainha tocou e quando fui atender um certo garoto me esperava com um belo buquê de orquídeas.

- Minha mãe sempre diz que é preciso ter flores para alegrar a casa. Sorri agradecida.

- Gosta de panquecas?.

- Adoro, você cozinha?. Ele perguntando me seguindo até a sala e vendo a mesa feita.

- O básico por que?

- Achei que gente rica não cozinhasse.

- Que eu saiba você também não é nenhum membro desfavorecido. Disse vendo o menino entusiasmado colocando mel e calda na panqueca.

- Pretendo aprender a cozinhar mesmo assim. Ele sorriu com a boca suja de mel me fazendo rir.

Tomamos um café da manhã agradável e pela primeira vez desde a morte de Alpha eu estava em paz, estava me sentindo leve e feliz mesmo estando drogada.
Não me orgulhava, mas era um escape.

- Posso fazer uma pergunta?

- Claro

- Por que não se muda para cá e seja minha vizinha?

- Porque infelizmente eu ainda estudo, Hogwarts, e minha família está em Londres.

- Minha mãe diz que ano que vem irei para Hogwarts, mas meu pai prefere Durmstrang.

- E você prefere o que?

- Ainda não sei o que você sugere?

- Você seria um bom lufano.

Durmstrang era mil vezes melhor do que Hogwarts nos ensinamentos e conduta isso era óbvio, mas o instituto iria fazer esse garoto perder sua essência e inocência em um mês no máximo.
Hogwarts iria o acolher da sua maneira.

THE PETROVA KRUM || HogwartsOnde histórias criam vida. Descubra agora