Devil King

Capítulo 2

Draco

Estávamos adorando o lugar, bebemos muito, tem uns drinks diferentes que não achamos em qualquer lugar.

- Eu amei aqui, poderíamos vir sempre, né? - Luna deu a ideia e todo mundo começo a concordar e gostar, exeto Mione.

- Mione, você está bem? - perguntei pois a menina sempre era de boa mas hoje estava totalmente relutante.

- Amor, se você não estiver confortável podemos ir embora, eu realmente não me importo. - Rony falou da maneira fofa que se referia a namorada e fez um carinho na coxa interna da menina.

Ninguém estava entendendo a reação da menina até que ele asoltou um suspiro e falou.

- Não é isso, eu não me importo é só que - ela deu uma pausa - estou meio estranha hoje gente, releva. - tomou um gole de seu drinks de morando e deu um sorriso.

- Quando chegarmos em casa vou te fazer uma massagem. - Rony falou e deu um selinho na namorada.

- Que fofo.

- Que nojo.

Luna e Gina falaram ao mesmo tempo respectivamente e antes que qualquer um pudesse falar qualquer coisa as luzes se apagaram deixando apenas a do palco principal.

23:58

Todos os outros dançarinos saíram dos seus pequenos palcos e toda atenção se focou naquele que estava diante de nós.

Os funcionários retiraram a placa que estava ali a alguns minutos e o nome Devil King estava sendo projetado nas cortinas vermelhas atrás do palco.

23:59

Todos estavam em silêncio.

Meu coração batia rápido, aquela espera me deixava ansioso.

Essa era a intenção.

00:00

- Senhoras e senhores, fiquem agora com o maravilhoso, Devil King! - uma voz falou e as cortinas se abriram.

Um cara entrou com passos curtos.

Usava um sobretudo vermelho, com botas da mesma cor.

A máscara vermelha de diabo dificultava a visão de seu rosto.

O cabelo negro militricadamente penteado para trás com gel.

Ele se deslocou até a frente e a música começou a tocar, o garoto tirou seu sobretudo ficando apenas com um short vermelho bem curto e apertado.

Senti minha garganta fechar e minha respiração falhar.

Era bem difícil focar em seu rosto mesmo, independente da máscara.

Ele tinha o corpo todo desenhado, quase como se fosse uma pintura renascentistas.

A curva de seu quadril com aquela maravilhosa entradinha.

As coxas grossas e fartas.

Aquela bunda redonda tão farta apertada no short vermelho ficando totalmente marcada.

Seus movimentos tão lentos e perfeitos.

Ele estava torturando minha alma, não só minha como de todos naquela boate.

Senti todo meu sangue indo para meu pau e apoei os cotovelos na mesa me focando mais nos movimentos de seu corpo.

De canto de olho vi Mione me encarando e dando um sorriso, eu realmente era cara de pau e não fazia a menor vontade de disfarçar o que ele fazia comigo.