Minha Salvação Ou Meu Fim.

O chalé

     •~ Jeff P.O.V ~•

   Sim, quando aquele fudido tocou nela, ouvi a voz que habita em mim. Katy, ou como ela deseja ser chamada, "Sandy", ela ter desmaiado foi a mesma coisa se ela tivesse feito uma confirmação de que era o momento perfeito.
   Não desperdiçar oportunidades, esse é o meu lema.

      Que eu matei o Luke? Não é tão óbvio? Eu tive o gosto de o torturar das formas mais grotescas existentes.

     Ele a queria, agora ele pode ainda a querer, mas a sete palmos abaixo dessa terra, ou melhor, dentro de um saco com seu corpo totalmente esquartejado. A garota? Ainda não, essa irei brincar mais tarde.

    Tenho que obter minha Katy novamente, e farei isso hoje. E nada irá me impedir. Absolutamente nada.

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•~ Katy P.O.V ~•

Jack me passou a informação de que realmente nenhum estabelecimento iria ser aberto, a cidade parou pelo ocorrido. Estava ansiosa para ir com Jeff ao lugar que atualmente é desconhecido para mim.

    Após conversar com Jack fui para casa.

   Como não combinei nada com Jeff??
Apenas falei de ir, mas não deixamos nada combinado. Bem, provavelmente ele passará em casa...

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•~ Jeff P.O.V ~•  

Está tudo certo com Katy, logo ela estará novamente em minhas mãos e não há nada que vá impedir isso.

     — Oh, Jeffinho, não sejas tão fascinado assim. Tenho um ótimo conselho. - a voz que habita em meu interior se pronúncia.

     — Como se eu quisesse. - gosto de ser grosso.

    — Estou em seu interior, mongolóide, eu sei que quer. Bem, aconselho você a acabar logo com esse teatro e matar essa menina.

   — Desculpe, esqueci que seu QI não é o suficiente para captar informações do tipo: foda-se o que você pensa ou achar melhor, voz fudida. - me irrito.

     Estar com essa voz, é ter seu inimigo ao seu lado sempre e ainda por cima sarcástico.

    Não demora para que finalmente passe buscar Katy, que provavelmente já estava esperando. Vestia uma calça de moletom apertada, que era explícito o desenho de seu corpo atraente, diríamos assim. Uma camiseta de manga longa, e uma mochila em sua costa.

    — Interessante, e essa mochila, ratinha?

   — Ratinha? Af, você é irritante. - ela revira os olhos, o que me diverte. Não vejo a hora de a possuir.

   — Desculpe, irei parar. Jovens como você costumam amar rapazes como eu. - pisco para ela.

   — Já tô desistindo dessa idéia... - ela me olha segurando risada.

   — Dura realidade, mas vamos lá.

     Ela entrou no carro, e então dei partida deixando o lugar.