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Andras

Beijar era muito bom, independente dele ser homem ou não. Tomei um banho e ofereci pra ele que também tomou banho, ofereci uma roupa pra ele. Como minha cama era de casal a dividimos. Pros nossos pais não desconfiarem de nada dormimos um de cada lado.  Pela manhã descemos pra tomar café e nossos pais ainda não tinham chego. Fiz panquecas pra nós dois.

-Humm isso aqui é muito gostoso Dras!

-Valeu, Nat sobre ontem eu queria fazer um pacto de silêncio...

-E sobre hoje também!-disse ele se levantando e vindo me beijar.

Eu cedi porque era bom de mais fazer aquilo e escondido então. Me levantei o pegando pela cintura, o coloquei sentado em cima da mesa, onde ficamos nos beijando e passando a mão um no outro.

-Sua pele ...é tão macia!-murmurou ele enquanto eu beijava seu pescoço.

-A sua também é...

Ele tirou minha camiseta e beijou meu peito enquanto descia a mão até meu pau. Nat lambeu meu mamilo me arrepiando por dentro.

-Faz de novo isso é bom!-murmurei pegando firme em sua bunda.

-Assim?

-Oww ...isso...

Tirei a camiseta dele e o deitei sob a mesa, lambi e chupei seu mamilo e ele gemeu meu nome.

-Ow Andras...

Comecei a descer os beijos e lambidas que faziam a pele dele arrepiar. Sempre sonhei em fazer aquilo com uma garota, mas Nathan era formidável. Quente e macio. Abocanhei seu pau o lambendo bem devagar de baixo pra cima. Nat tinha menos pelo do que eu, ou seja, uma penugem bem clarinha o que o tornava mais sexy do que já era. Odeio pelos, me depilo direto por conta das competições de natação.

-Aaa... Andras... Assim...

-Vai!-falei e voltei a chupar com força enquanto batia uma junto.

O jato saiu forte e sem querer engoli, o gosto não é nem um pouco agradável. Mas a sensação de ter feito alguém gozar com a boca é muito satisfatória.

Nat me beijou mesmo eu ainda tendo o gosto dele na minha boca. Ele pegou meu pau e se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar e bater ao mesmo tempo, eu já tava com a porra na cabeça e tentei segurar eu juro que tentei.

-Aaa Nathan ... Desculpa, não aguentei.

-Tudo bem!-disse ele beijando minha virilha.-Humm você depila?

-Com certeza. -Falei colocando minha camiseta.

Nathan estava se arrumando quando o carro do meu pai estacionou na frente de casa.

-Da tempo de um último beijo?-perguntou ele.

-Rápido!-falei sentando na mesa e sua língua deslizou rapidamente pela minha, e puxou meu lábio entre os seus. Só foi o tempo dele sentar na mesa e meu pai destrancou a porta rindo com a mulher.

Ambos começamos a comer as panquecas frias.

-Quer que eu esquente?

-Não, tá bom assim!-disse ele com um sorriso malicioso.

-Bom dia garotos, como foi ficar só pela primeira vez?-perguntou a mãe de Nathan.

-Divertida!-disse ele.-Podem sair sempre que quiserem.

-Que bom!-disse meu pai a mulher.-Então na sexta o que me diz?

-Deixa seu filho lá em casa, o que acha...

Os irmãos da minha irmãOnde histórias criam vida. Descubra agora