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Manu

Tomei banho primeiro e coloquei meu pijama de plush quentinho da my litler ponny. É eu sei. Sou muito infantil. Ruan saiu do banheiro com uma bermuda do capitão América e a camiseta do homem de ferro.

-Ta frio!-disse ele aumentando o ar condicionado.

-Vem que eu te aqueço!-falei abrindo os braços e ele correu e pulou em cima de mim por cima das mantas. Eu dei um grito com medo de ser esmagada.

-Podia ter me machucado!-falei dando um tapa no seu braço.

-Como isso seria possível você é tão fofa!-riu ele me apertando as bochechas.

-Horas seu. . . -O empurrei na cama e nos embolamos numa briga de cócegas quem conseguia fazer em quem até que sentei em cima dele e ele pegou meus punhos. Ali me desequilibrei quando ele puxou minhas mãos pra cima da cabeça dele. Estávamos ofegantes. E nossos sorrisos foram trocados por olhares cobiçosos. Nos beijamos intensa e infinitamente apaixonados. Mas eu hesitei quando suas mãos subiram a parte de cima do meu pijama.

-Se não estiver pronta pra isso eu vou entender!

-Você já fez. . .

Ruan corou.

-Não. . . eu . . . estava esperando por. . . você.

-Sério?!-falei incrédula.

-Sim!-ele passou meu cabelo pra trás da minha orelha.-Eu . . . queria que fosse com alguém que amo!

Lhe dei mais um beijo e sussurrei.

-Eu quero sim. . . mas . . . tenho vergonha!

-Posso desligar a luz!

-Tá. . . eu faço isso!

Abri as cortinhas para a noite brilhante e fui até o interruptor, Ruan entrou para debaixo do edredom e eu desliguei a luz. Tinha claridade da noite entrando pelos vidros. Tirei a calça pijama no caminho para a cama. Sentei com a respiração irregular. Passei minhas pernas por debaixo do edredom e tirei a parte de cima do meu pijama rapidamente. Ruan esperou eu encostar meu corpo ao dele pra começar a acariciar primeiro meu rosto. Me permiti virar de lado e o acariciar, minha mão começou a deslizar por sua barriga e encontrei finalmente sua ereção. Eu achei a sensação incrível. Sua pele era sedosa e macia e quente. Ruan gemeu com a boca na minha. Eu não tinha experiência, mas já tinha lido tantos livros que não era pra minha idade que eu sabia o que fazer para agradar, e ao mesmo tempo com medo de fazer algo errado. Sua mão carinhosamente apalpou meu seio como a maioria dos livros não faz jus ao sentimento que percorre por nossas veias, pelo anseio de mais toque, a tal da eletricidade é algo que borbulha nas veias. O toque da ponta de meus dedos em sua pele arrepiada. O som da respiração entrecortada, Ruan deslizava suas mãos macias e firmes por meu corpo e por fim me entreguei por completo para aquele sentimento que crescia em mim, nos beijamos e eu subi pra cima dele me esfregando, como disse tia Nanda, a vergonha ficou do lado de fora e me esfreguei em sua ereção enquanto o beijava.

- Manu. . .

-Eu quero você. -Confessei. - Quero agora!

-Deus! - murmurou e sai de cima dele tirando o resto do meu pijama e ele o mesmo, peguei  camisinha e a rasguei com os dentes. Run sorriu undo entreguei pra ele que pegou e a colocou.

Não tenho nenhum conhecimento sobre pênis pra saber se o tamanho era grande ou pequeno, mas parecia que não ia caber em mim. Mesmo assim voltei a subir pra cima dele, eu mesma segurei seu pau e comecei a encaixar devagar, mesmo eu estando melada doeu um pouco.

- Quer parar?

- Estou bem, só. . . espera eu me ajustar. - Sai e voltei novamente, desta vez consegui chegar até a metade de seu pau, sai e voltei novamente em um suspiro quando consegui chegar ao fundo. Fiquei um pouco quieta. Ruan acariciava minhas costas e meu pescoço, enchi o pulmão de ar e suspirei em um sorriso quando a dor passou e o beijei. Ruan gemeu quando sai até a ponta e voltei e assim comecei a esfregar mais rápido, ofegante e deliciada, o calor começou por meus pés e se espalhou pelas pernas até chegar ao centro, céus, sons absurdos sairam de dentro de mim enquanto o orgasmo se espelhou o dele e Ruan rosnou em meu ouvido segurando- me pelas coxas enquanto eu terminava com movimentos leves que nos faziam pular.

Os irmãos da minha irmãOnde histórias criam vida. Descubra agora