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Christopher

Eu tinha quase esquecido que ela estava sentada na minha frente quando ela me entregou novamente a garrafa de vinho.
Não era bom como conhaque, mas era bom o suficiente.

— Ok, você ganha como infância mais deprimente. Você deveria ter cortado o pinto dele fora e enfiado na garganta dele. — eu tossi quando eu tomei a bebida, antes de rir.

— Eu tinha doze anos, Dulce.

Ela deu de ombros.

— Eu não dou a mínima. Deveria ter feito isso com o pau de Alfonso e com o pau de qualquer filho da puta que estava lá. Eles teriam que viver com isso, idiotas.

Ela não sabia, mas para alguém que não sabia como amar, ela tinha certeza de fazer um bom trabalho.

— Notável. — ela foi a melhor coisa na minha vida, e levou apenas três malditos dias.

— Agora eu não me sinto mal por atirar em Alfonso. — respondeu ela, caindo de costas na cama, e eu permiti que meus olhos passeassem por suas pernas, em seguida, suas coxas, sua barriga e seus seios.

— Alguma vez você se sente mal? — eu perguntei a ela, empurrando a bandeja de vinho e comida para fora da cama e no chão.

Ele quebrou, e eu sabia que isso iria fazer uma enorme bagunça, mas eu não dei a mínima. Eu só queria minha esposa.

— E os arquivos?

Eu tinha esquecido sobre eles. Agarrando ela de volta, eu a puxei contra mim.

— Primeiro prazer, em seguida, trabalho.

— Eu acho que é o contrário. — respondeu ela, envolvendo suas pernas em volta da minha cintura.

— Nós fazemos nossas próprias regras a partir de agora, Sra. Uckermann. — eu beijei sua testa, estocando em sua buceta apertada. Seus lábios foram direto para o meu pescoço.

Regra número um. Depois, ou durante nossos encontros e bate-papos, se lembre de fodermos. — eu estoquei nela. — Concorda?

Ela arranhou minhas costas e gemeu.

— Concordo. — disse ela, me empurrando para trás. — Regra número dois. Nunca usaremos um fodido preservativo. De acordo? — ela sussurrou para mim, e eu quase gozei.

Ela era fodidamente perfeita.

— Porra, sim.

Eu a virei e sai de dentro dela, pegando o lubrificante na mesa de cabeceira, e apertei uma quantidade generosa antes de entrar em seu rabo apertado.

Regra três. — eu gemi em voz alta, quando ela levantou, rebolando contra mim, com as mãos em volta do meu pescoço.

— Regra três. Não vamos confiar em ninguém, além do outro. — ela me disse, e eu já não podia controlar a minha necessidade.

Empurrando-a de volta para baixo, eu estoquei fundo nela.

— Concordo.

— Porra, Christopher. — ela gemeu quando gozou, eu sai de dentro dela, permitindo que meu sêmen deslizasse pelas suas costas.

Ela era minha. Ela era toda minha.

Ela levantou, se virou para mim e me deu um tapa no rosto, algo que eu estava começando a gostar pra caralho, mesmo que queimasse.

— Agora eu vou ter que tomar um banho. — ela sussurrou para mim, se levantando e eu olhei para ela orgulhoso e cheio de luxúria.

Ela se dirigiu até o meu banheiro e parou para olhar pra mim.

Ruthless People - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora