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38. decker

segunda nossa de cada dia!

hoje foi horrível, a Babi continuou com provocações, as meninas nem falando comigo estão mais por causa da Babi, e ainda por cima teve gincana.

NOJO define essa segunda, e ainda por cima não ganhei nenhum beijinho do bak.

já são quase 23 hrs, e eu não consigo dormir, não sei por que, mas não consigo dormir. geralmente, aqui no acampamento, eu durmo mais cedo, mas hoje tá foda.

como não tem nada pra fazer, vou pegar meu celular e vê se tem alguma mensagem.

não tinha nenhuma, mas por sorte, o bak estava online

bak

oi murrinha

se não me deu nem um beijinho hoje, os de verdade eu sei quem são

oi bb
nem nos vimos hoje direito

a fds

pq c tá acordado?

tô fumando
e pq c tá acordada?

sem sono

eu tô aqui no Decker
vem cá

vou tentar ir

okay, tô te esperando

~

é claro que eu vou ir, só falei isso pra me fazer de difícil, sei lá.

coloco um a blusa e frio e uma calça moletom, estava fazendo frio pra carai.

saí da cabana sem fazer barulho, e fui em direção ao Decker. as luzes já estavam todas apagadas, tava mó breu.

cheguei no Decker e o bak ainda estava fumando.

chego atrás dele, e respiro em seu pescoço, fazendo ele pular de susto. ele rapidamente se vira pra mim.

- caralho voltan, se quase me... - o interrompo com um beijo

porra, como precisava desse beijo. esse beijo melhorou meu dia num nível, é como se nada de ruim tivesse acontecido.

logo paramos o beijo pela falta de ar

- caralho... - ele sussura contra minha boca

sento do lado dele, e ele me oferece um Beck. assenti com a cabeça, e comecei a fumar.

passou um tempinho, e já estavamos chapados.

eu estava deitada entre suas pernas, e o mesmo fazia carinho na minha cabeça.

- o bak, o Flamengo joga quarta véi

- verdade cara, final do Brasileiro

- temo que reunir a galera pra ver o jogo cara

- ou assiste só nós dois e depois do jogo a gente comemora só nós dois depois do jogo - diz com uma voz maliciosa

- a gente nem sabe se vai ganhar

- confio no meu time, nunca que vai perder pro são Paulo

- sei não em, essa Rogério Ceni tá acabando com o mengo

- bom, se perder, eu desconto todo minha raiva em você - ele vira meu rosto e nossos olhares se encontram.

ele me dá um selinho demorado, que logo vira um beijo.

quando vi, já tava sentado em seu colo rebolando em seu membro.

ele começa a beijar meu pescoço enquanto apertava minha bunda, o que me fazia das vários gemidos em aprovação.

como eu sei que vamos acabar fazendo outras coisas, melhor a gente dar um stop por aqui

- bak... melhor não - digo ofegante e ele para de beijar meu pescoço

- qual foi loira, só arreda a calcinha - fica dando beijinhos em meu pescoço

- eu não vou transar com você chapada num decker as 2 da manhã, e ainda mais que pode aparecer gente a qualquer hora

- a qual é loira, eu tô a uma semana na vontade. - ele implora - só uma rapidinha, por favor - faz carinha de choro

dou um selinho demorado nele

- outro dia bak, agora eu já tô até com sono, vou voltar pra cabana

- tá bom né, não posso te forçar a nada

me levanto e ele também

- vou embora também - ele diz

ele me leva até a porta da cabana, nos despedimos e eu entro.

caio na cama e rapidamente pego no sono.

esse encontro com o bak salvou meu dia.