61. serelepes hoje

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— melhor a gente se secar, ou se não a conta vai vir cara - paro o beijo

ele revira os olhos e fecha a água. pego uma toalha e depois de me sacar por completo, me enrolo nela

— tá de sacanagem né? - ele da uma risada sacana

— uai, não entendi

ele tira minha toalha e me pega no colo, fazendo com que minhas pernas o abrace. começo a beija-lo ferozmente e sinto ele andar. logo sinto algo macio nas costas.

seus beijos vão descendo pra minha barriga. ele passa sua mão na minha intimidade, enquanto beija minhas entradas.

logo chega o beijos em minha íntimidade. com seu dedão, começa a massagear meu clitóris, me fazendo ficar ofegante. ele tira o dedão, e coloca logo a língua.

quanto mais rápidos seus movimentos, mais alto eu gemia. sou língua brincava com meu clitóris de uma forma que nenhuma outra brincou.

ele enfiou um dedo enquanto chupava, e fazia movimentos de vai e vem. eu tava ficando louca já, só que aí, ele enfia outro dedo.

me contorcia todo na cama enquanto sua língua e seus dedos né satisfaziam. bak dessa vez não tá perdoando, realmente tava com saudades.

eu já estava no meu ápice, já não aguentava mais. por fim, acabo me desmanchando em seus dedos tendo meu orgasmo.

ele sobe, e volta a me beijar ardentemente enquanto tentava pegar sua carteira que tava em cima de mesinha

— sempre preparado - ele me mostra a camisinha

— enfim, Gabriel Lessa

ele põem a camisinha, e sem muita demora, já sinto seu membro penetrando minha intimidade.

— hoje eu não vou perdoar loira, se você conseguir andar vai ser lucro - ele fala contra minha boca

ele começa às estocadas me fazendo arrepiar e dar vários gemidos.

as estocadas estavam lentas e com força, mas a cada estocada, ele aumentava a velocidade, o que me fazia me contorcer toda.

ele ia cada vez mais rápido e mais forte, minha perna já estava completamente trêmula.

nossos olhares se encontraram, e pareciam que estavam conversando. o meu falava "eu preciso de você, por favor" e o dele um "eu te amo"

— diz que eu vou o único, loira - fala ofegante

— você é o único bak! - inverto nossas posições

começo a cavalgar em seu membro, não sei com quais forças.

ele põem suas mãos nas minhas cinturas, me fazendo ir bem mais rápido, minha coxa já tá pedindo arrego

— juntos - ele falo com dificuldade

juntamos nossos olhares novamente e demos as últimas estocadas. chegamos no ápice juntos e eu caio de bruços ao seu lado

— se eu andar, é lucro - falo com a cara enterrada no colchão

— calma aí amor, não acabou não - ele da um tapa na minha bunda - tô só esperando você ficar de quatro pra mim - ele fica ajoelhado na cama enquanto mostra outra camisinha

— bora lá pro round dois - fico de 4 pra ele

ele fica passando a mão por minha bunda, enquanto da as estocadas, as vezes davam uns tapas, e eu, não consiguia  nem mais gemer, já não tinha mais voz

— meu deus, essa é a visão do paraíso puta que pariu

— só um murro na costela, por favor - brinco

e o filho da puta realmente me deu um murro na costela, mas foi bom, meu deus, fetiches estranhos.

as estocadas foram bem mais rápidas, e eu fiquei inclinada, já estava chegando no meu ápice, ia me desmanchar a qualquer hora, por sorte, bak também já parecia estar cansado, e finalmente, pela segunda vez na noite, gozamos juntos.

novamente me deito de bruços e ele também se deita ao meu lado

— puta que pariu, deu pra matar a saudades - me viro pra ele

— acho que não, precisamos repetir amanhã

— amanhã, quem sabe. hoje eu tô morta. a mimir - junto meu corpo ao dele

ele puxa minha coberta e logo nós dois caímos no sono

hoje rendeu fi

logo você // baktanOnde histórias criam vida. Descubra agora