Pov's Taeyong.
Quando papa contou o que estava acontecendo, eu fiquei bastante preocupado. Haechan não queria mais sair de casa, Mark estava desesperado e papa estava com uma aparencia tranquila, mas sei que por dentro, ele estava quebrado também.
Eu tinha acabado de sair do trabalho, eu havia conseguido estágio em uma agência de publicidade e propaganda a alguns anos, consegui promoções e agora sou dono da mesma. A alguns anos, o dono entrou em falencia e como era um grande amigo meu, fez um preço bom e meus pais me ajudaram. A agência progrediu e agora é uma editora de livros, gibis e livros infantís.
Quando eu estava entrando no carro, meu esposo me liga, pedindo para que eu comprasse lenços umidecidos, pois o de Jeno haviam acabado. Passei na farmácia, comprei os lencinhos e fui para casa.
- Hey! - Doyoung sorriu e eu fui até ele, que estava no sofá. Jeno estava em seus braços e estava no meio de seu jantar, beijei a testa e logo depois a boca de Doyoung e deixei um beijinho na pequena cabeça do pequeno. - Como foi seu dia, amor?. - Ele perguntou assim que eu me sentei, sorri para ele e comecei a contar como tinha sido normal e que eu senti saudades.
- Você tá com fome, Dodo? - Perguntei e ele acentiu, beijei sua bochecha e fui para a cozinha, fiz uma janta simples e voltei para sala. - Tá pronto, anjo... Oh! - Começamos a sentir um cheirinho desagradável e olhamos para Jeno que sorria para nós.
- Sua vez. - Ele o levantou no ar e Jeno gargalhou. Peguei meu filho no colo e segui para seu quarto.
- Fique aqui, eu vou pegar uma fráuda, lenços e talcos e eu acho que é só. - brinquei e ele ficou balbuciando coisas no trocador.
Tirei seu pequeno shorts e suas perninhas chutaram o ar. Peguei seus pezinhos e beijei os dois ao mesmo tempo.
- Seus pezinhos são tão pequenos e lindinhos, meu amor. Meus pés eram feios. - Tirei sua fráuda suja e meu Deus. Como um ser tão pequeno consegue cheirar tão ruim? Fiz uma careta e enrolei a bomba de cocô com as pontas dos dedos. - Meu Deus, filho, sua data de válidade ta vencida.
- Eu vou mandar isso para o papa. - Doyoung apareceu na porta com o celular na mão e ele ria. Meu esposo pegou o hábito de chamar meus pais de Dad e Papa com o tempo, eles não se importaram, gostaram até, pois para eles, ele era como um filho também.
- Dedo duro . - Sorri sínico e joguei a frauda em sua direção, para o meu azar, ele conseguiu pegar no ar e tacou de volta, acertando em meu rosto. - Fui atingido. Estou morrendo. Diga a minha família que eu a amo e que a minha coleção de lápis de cor ficam para o Mark que nunca pôde brincar com eles e chorava.
Me deitei no chão e ouvi a risada do meu filho e esposo soar pelo quarto, sorri e me levantei. - Obrigado. Podem pagar na saída. Gatinho, passa no camarim para nós trocarmos telefones e saliva. - Fiz ou tentei fazer uma pose sexy e Doyoung riu ainda mais. Amo minha família.
Dei a volta no trocador e fui para o lado de Doyoung, ele trocava Jeno com tanta habilidade e eu demorava anos, apenas para tirar o shorts da criança.
- Você é bom com isso. - Disse baixinho e ele piscou convensido para mim. - Não é mais. Cuide logo do meu filho, homem! - Mudei o tom de voz e ele me deu uma cotovelada. - Oush!
- Não é que eu sou bom. Eu só peguei prática! - Ele disse simples e deu de ombros. - Você é bom também, só não pegou o seu jeito.
Jeno foi estendido em minha direção e eu o peguei, suas mãozinhas babadas vieram direto ao meu rosto, me molhando todo. Logo depois, seus dedinhos minusculos vieram para minha boca, segurei com meus lábios e meu pequeno gargalhou.
A campainha soou pelo quarto e Doyoung avisou que iria atender, o acompanhei até a porta e esperei que ele a abrisse. Para minha surpresa, quem estava na porta era nada mais nada menos que o Dad Jae. Ele estava com suas malas em sua volta e assim que me dei conta, Doyoung já estava dentro de um abraço apertado.
- Meu Deus, é tão bom ver alguém da família. Eu não acredito. - Dad dizia emocionado e logo me chamou com a mão, me tirando do transe e me direcionando a eles.
- Dad, eu... Você não tinha que estar em Tókio? Ainda falta metade do mês para você voltar. - Perguntei confuso e Dad riu. Nos soltamos do abraço e Jeno foi para o colo do vovô Jae.
- Eu sei que ainda faltam, filho. Eu ainda vou voltar, infelizmente, mas eu tinha que vir resolver isso da mãe do seu irmão. Eu não posso ficar lá, sabendo o que está acontecendo aqui, entende? - Ele dizia ao mesmo tempo que brincava com meu filho. Seus olhinhos demonstravam que eles estava feliz em voltar, mas ao mesmo tempo, estava aflíto com alguma coisa.
- Sempre tem um mais... Qual é o da vez? - A brincadeira foi sessada, Jeno foi entregue a Doyoung e Dad sentou-se no mesmo sofá em que eu estava. Segurou minha mão e suspirou, tomando coragem.
- O Johnny não pode saber que eu estou aqui. - Ele disse tão rápido que eu mal consegui entender. Eu não posso esconder isso dele. Só eu sei o quanto está sendo difícil para ele e meus irmãos. Quantas vezes papa me ligou chorando pois a saudade era demais e ele precisava de um abraço. Eu não posso fazer isso. Me parece tão errado.
- Eu não... Eu não posso. O Papa já sofreu tanto por essa viagem, agora tem isso, Dad, pensa nele. Pensa em Mark, Donghyuck, na pequeno Chenle. Eles estão tão tristes com sua saída. Eu não posso mesmo. Me desculpe. - Falei tudo de uma vez e Dad me puxou, fazendo que eu me deitasse em seu colo e começou a passar a mão em meu cabelo. Todos de minha família sabiam que isso me acalmava. Então, sempre que estou preste a explodir, fazem isso, ou tentam.
- Filho. É para o bem de todos. Por favor? Eu só quero resolver isso o mais rápido possível. - E eu não sei o que deu em mim, mas confiava cegamente em meu dad. Então concordei com a cabeça e logo foi entendido. Dad deixou um beijo em meus cabelos e segundos depois, eu estava no mundo dos sonhos. Só espero que esse sonho da vida real, não vire pesadelo. - Boa Noite, bebê do Dad!
ESCLARECIMENTO
Essa história é uma adaptação, com total permissão do autor, a história original está no perfil do mesmo Mccurlyfish.
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Our Teens! [JohnJae] (Book 2)
Ficción GeneralDa caixa de cereais nasceu uma família e a história dela só está começando. Confusões, risadas, brigas, birras, mas o mais importante prevalece... o amor que reina na residência dos Jung Seo! A história é uma adaptação com total permissão do autor...