Pov's Jaehyun.
Depois da noite maravilhosa que tivemos, acordei com beijinhos em meus lábios, abri apenas um dos meus olhos vi outros dois olhos mais lindos que eu já vi na vida. Johnny sorria para mim, mesmo com o rostinho todo amaçado, ele ficava adorável.
– Bom dia. – Sussurrou ainda sorrindo e eu sorri grande.
– Bom dia, Johnny. – Me aconcheguei em seu peito e fui abraçado fortemente.
– Eu senti tanta falta disso. Do seu corpo, cheiro, da sua bunda. – Senti sua mão ir até meu bumbum e precionar o dedo em minha entrada, mas logo a tirei dali, pois depois dessa noite, eu estava dolorido.
– Dói. – Entrelacei nossos dedos e coloquei entre nós. Olhei para cima, deixando nossos rostos próximos e ganhei um beijo no naríz.
– Desculpe. Quer que eu faça massagem com seu óleo de frutas vermelhas?. – Acenti com a cabeça e Johnny se levantou, indo até a cômoda e pegando o óleo massageador.
=) // (=
Depois da massagem que eu recebi e mais uma rodada de amor, fomos para sala e encontramos nossos filhos assistindo algum desenho na tv e nos juntamos a eles.
Chenle se arrastou até Johnny e eu e se aconchegou entre nós, pegando uma mão de cada um de nós e entrelaçou em cima de sua barriga. Sorrimos um para o outro e ficamos a tarde toda ali, reunidos e confortáveis.
Quando chegou a hora do jantar, começou a terceira guerra mundial.
– Eu quero comida jáponesa. Nós comemos pizza ontem. Hoje eu escolho. – Chenle pulava e gritava no sofá, tentando ficar na altura de Haechan que estava vermelho de tanto gritar também. Mark e eu estávamos sentados no outro sofá, olhando a cena e segurando a risada, para não sobrar para nós. Eu sei que sou um dos adultos e deveria intervir, mas eu queria ver quem iria ganhar.
Johnny já brigou comigo várias vezes por isso, mas sempre quando eu vejo que saiu do controle, eu entro no meio.
– Chenle Jung Seo. Nós vamos comer pizza. Eu sou mais velho, eu mando mais do que você. – Haechan gritou de volta e Johnny tirou os olhos do notebook e olhou para mim, como se dissesse "Você não vai fazer nada?" Neguei com a cabeça e ele revirou os olhos, voltando a atenção para o notebook em sua frente.
– Você é o mais velho, mas eu sou o preferido. – Chenle berrou e agora é a hora de parar.
– Parou, parou, parou. – Levantei e fui entre eles e Haechan estava paralizado. Seu lábio inferior tremia e seus olhos estavam marejados. Oh não! – Haechan?
– Isso... Isso é verdade, appa?. – Sua voz era fraca e eu tinha que escolher bem minhas palavras, pois conhecia bem meus filhos e sabia bem que qualquer palavra errada, se transformará em lágrimas.
– Não. Não é verdade. – Chenle me olhou indgnado e então continuei. – Eu não tenho filho preferido, meu Deus. Eu amo a todos vocês igual. Agora tem como vocês pararem com essa briga boba? Vocês se amam e não podem ficar brigando assim. O que deu em vocês?. – Perguntei perpléxo e Haechan secou seus olhos. Meu filho abraçou meu pescoço por trás e escorou o queixo em meu ombro.
– Desculpe, dad. O Papa já conversou com a gente, nós não vamos fazer mais. – Haechan disse baixinho e veio até nós, nos abraçando, beijou a nós dois e sorriu. Sorrimos para ele e Chenle me soltou.
Ele ficou na ponta do sofá e chamou Haechan com seus dedinhos. Haechan se aproximou dele e foi abraçado novamente.
– Desculpa, eu te amo, Chani. – Nós todos sorrimos e Johnny piscou para mim, bobo, ele sentia falta de me ver cuidando das crianças, nós já havíamos conversado sobre isso e eu sabia bem o que ele estava pensando. Sorri em agradecimento e me aproximei dele, vendo Chenle puxar Haechan até Mark e se sentar em seu colo, puxando Haechan para seu lado e se aconchegar no meio dos dois, sorrindo grande e voltando sua atenção para o programa que passava na TV.
– Oi, Dad da casa. – Cheguei perto dele e Johnny enlaçou minha cintura com o braço direito, pousando a mão em minha bunda, sua mão adentrou meu bolso e ele a apertou.
– Oi, Papa. Não quer me fazer de papa?. – Brinquei e Johnny riu alto. – Eu te amo. – Tombei sua cabeça para trás e beijei seus lábios. – Muito.
– Eu amo você! – Johnny fez biquinho e eu o selei outra vez.
– Dad, Papa. Venham assistir e parem de fazer coisas de adultos. – A vozsinha de Chenle soou pela sala e nós rimos. Me soltei de Johnny e fui para a cadeira dele, ele veio logo em seguida, quando eu fui me sentar, meu marido foi mais rápido, me segurou pela cintura, se sentou e me puxou para seu colo, me envolvendo novamente com seus braços fortes e beijou meus cabelos, me aconcheguei em seu colo e começamos a assistir com nossas crianças. -– Eu ainda estou com fome. – Mark se pronunciou e Johnny pegou o telefone.
– Sem brigas, eu não quero gritos, birras ou algo do tipo, uma coisinha e todos morremos de fome, ok? Obrigado. – Discou o número que mostrava em um panfleto do Mcdonald's e fez nosso pedido para o jantar.
Meu celular que estava em cima da mesinha de centro começou a tocar e um número desconhecido apareceu na tela e eu me levantei para atender, fui para a cozinha para não atrapalhar as crianças, mas não antes de segurar a mão de Johnny para que ele fosse comigo.
Entreguei o celular em sua mão e ele atendeu a ligação.
– Alô?... John... Sim, é o numero dele, quem gostaria?... Você só pode estar de brincadeira. Tchau!. – Ele desligou o telefone e o jogou de qualquer jeito no balcão, passou a mão em seus cabelos, em um sinal de nervoso.
– Quem era, Johnny?. – Me aproximei e ele me puxou para um abraço forte. – Você está me deixando preocupado. Quem era?
– Minji. – Foi a única coisa que ele disse. Respirou fundo e eu podia sentir seu coração batendo forte em seu peito.
– O que ela disse?. – Continuei com a cabeça em seu peito, pois estava tentando me acalmar com aquelas batidas que eu dependia tanto.
– Disse que era para eu aproveitar ao máximo minha vidinha perfeita, pois mais cedo ou mais tarde, iria acabar. – Ele disse rápido e baixo. Sua voz era tão quebrada e amedrontada, que a cada palavra dita era uma facada em meu corpo.
Eu conheço a Minji, mas faz muito tempo que não nos víamos, não sei se ela mudou ou não. Tenho medo do que possa acontecer.
ESCLARECIMENTO
Essa história é uma adaptação, com total permissão do autor, a história original está no perfil do mesmo Mccurlyfish.
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Our Teens! [JohnJae] (Book 2)
General FictionDa caixa de cereais nasceu uma família e a história dela só está começando. Confusões, risadas, brigas, birras, mas o mais importante prevalece... o amor que reina na residência dos Jung Seo! A história é uma adaptação com total permissão do autor...