Cap. 8

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• Azriel Pov

Sua língua se movimentava com meus dedos em sua boca, ela segurou minha mão e chupou com vontade. Meu membro implorava para ser libertado e desejava sentir sua língua nele.

Continuei lambendo sua boceta com vontade, enquanto segurava suas cochas. Ela tremia a cada movimento, estava completamente submissa a mim. Com uma mão, subi pela sua barriga e voltei a brincar com o seus peitos. Ela sorriu e jogou a cabeça para trás.

Seu gosto invadia minha boca, e assim como ela, eu queria mais. Me levantei e fui beijando todo seu corpo, passando por entre suas pernas, subindo beijando seus seios, seu pescoço e sua boca. Fiz ela provar seu gosto delicioso.

Ela passava a mão pelas minhas tatuagens e deslizou para baixo, parando na barra da minha cueca. Ela estava vidrada no volume na minha calça. Levantei seu queixo.

   - Olhe para mim. - ordenei com a voz rouca e ela mordeu o lábio. - Diga me o que você deseja. - falei perto de sua orelha e ouvi seu coração acelerar.

   - Quero você dentro de mim Azriel. - ela falou entre os gemidos. Me deliciei com meu nome saindo pelo seus lábios.

   - Então fica quietinha. - sussurrei passando um dedo contornando o desenho da sua boca.

Me afastei dela, de joelhos na cama, retirei minha calça e depois minha cueca. Meu membro estava duro como nunca esteve, e apontava em sua direção. Noor se levantou, seus peitos balançaram quando ela se engatinhou para mais perto.

Com uma mão ela tocou minha base. Minhas asas se ergueram com o toque. Ela me olhou sorrindo enquanto passava sua cara ao redor dele em movimentos circulares.

Abri um pouco a boca tentando conter o meu prazer. Ela se aproximou e lambeu desde a base até a cabeça do meu pau. Não consegui segurar o gemido com a sensação.

   - Noor... - gemi seu nome e ela me olhou enquanto continuava a lamber.

Ela soltou um risinho e começou a me masturbar. Sua mão subia e descia em mim, virei o rosto um pouco para o lado para observar aquela cena. A fêmea estava de quatro, me masturbando e ainda sim, continuava com a sua carinha de inocente.

Um sorriso malicioso foi estampado em meu rosto quando percebi que sua mão não fechava no meu pau. Ela me olhou e colocou a cabeça na boca. Soltei um gemido e agarrei seu cabelo. Ela lambia a glande dentro de sua boca, aos poucos, começou a colocar mais dele em sua boca.

Comecei a empurrar contra sua garganta, ouvindo a engasgar com ele em sua boca. Rosnei de tesão enquanto fodia sua garganta. Sua respiração ficou descontrolada juntamente com a minha, aumentei a velocidade e Noor me olhou revirando os olhos.

Eu estava colocando com tanta força que percebi que sua boca estava com dificuldade de aguentar. Soltei seu cabelo e ela se afastou, respirando ofegantemente.

   - Então é verdade o que dizem sobre sua envergadura. - disse com desejo em sua voz. Sorri maliciosamente para a fêmea em minha frente.

   - Me diz você, mal conseguia colocar meu pau em sua boca sem ajuda. - respondi e ela gemeu enquanto respirava. Suas bochechas coraram.

   - Não sei se aguento você dentro de mim. - disse tocando ele novamente. Agarrei com força seu pescoço, fazendo ela olhar nos meus olhos.

   - Eu já fodi sua garganta, agora vou foder você inteira. - respondi com a voz rouca. Senti ela tremer e sorri com a resposta de seu corpo. Ela engoliu seco.

   - Eu nunca fiz... tenho medo de depois que fizermos, você me abandonar. - ela respondeu manhosa. Levantei seu corpo segurando seu pescoço.

Nossos olhares se encontraram, eu via o brilho e fogo através deles. Roçei meu nariz no seu e a beijei lentamente, memorizando cada movimento de seus lábios nos meus. Soltei seu pescoço e coloquei uma mecha de cabelo atrás de sua orelha.

Meus olhos se voltaram para seu pescoço, meus dedos a haviam marcado. Beijei as marcas e subi para sua orelha, mordi seu nódulo com força e ela gemeu, lambi as marcas dos meus dentes que tinham ficado em seu pescoço e voltei a admira-la.

   - Por que eu deixaria a fêmea que confiou em mim com seu corpo? - perguntei com a voz suave e ela sorriu. Beijei seu sorriso e a joguei na cama.

Segurei meu membro ainda úmido com a saliva de Noor e fiz movimentos circulares ao redor de sua intimidade. Ela ficou mais úmida e fiz com que a cabeça do meu pau juntasse o máximo de lubrificante possível.

Comecei a desliza-lo entre seus lábios inferiores e reparei Noor revirando os olhos enquanto gemia. Sorri e beijei seus seios. Segurei seus braços mais acima de sua cabeça e deslizei entrelaçando seus dedos nos meus.

Ela estava completamente a minha mercê. Enquanto meu pau deslizava sobre ela, sua cintura se mechia, fazendo com que ela rebolasse em mim. Meu membro tocou seu clitóris e ela gemeu tão alto que ecoou pelo quarto.

   - Você não sabe o que está fazendo comigo... - ela disse jogando a cabeça para trás e me aproximei de seus lábios.

  - Shhhh, calada amor, você é minha, eu faço o que eu bem quiser. - respondi, ela olhou para mim e apertei com força suas mãos.

Penetrei a cabeça do meu membro dentro dela e ela gritou de prazer e dor. Abriu a boca e eu enfiei minha língua nela. Começamos a nos beijar e coloquei mais dentro dela. Ela gemeu em meio aos beijos apertando minhas mãos com força.

Dei selinhos em seus lábios e me afastei um pouco para admirar aquela obra de arte em minha frente.

   - Você pode dizer caso queira parar. - falei a deixando ciente que não a machucaria. Em resposta, ela se abaixou mais, fazendo com que eu entrasse mais ainda nela. Eu soltei uma risada.

   - Coisinha cruel e safada você. - murmurei e ela mordeu o lábio inferior sorrindo. Voltei a beija-la e coloquei tudo de uma vez. Ela gritou e jogou a cabeça para trás.

   - Você colocou tudo. - ela disse com os olhos marejados, mas com um sorriso em seu rosto.

   - Na verdade... - olhei para baixo e sorri. - ...coloquei o que coube. - respondi rindo e ela arregalou os olhos.

   - Tem mais? - perguntou incrédula, seus olhos brilharam e eu mordi seu lábio.

   - Tem. - respondi forçando mais dele pra dentro dela. Ela gemeu com a boca aberta e sorriu.

Tirei lentamente, fazendo com que ela se acostumasse com o movimento. Sem tirar os olhos dos meus, coloquei novamente. Ela apertou meu pau dentro dela me fazendo gemer alto.

   - Se continuar fazendo isso eu vou acabar gozando. - falei rouco e ela sorriu.

   - Shhhh, calado. - ela disse e levantei uma sobrancelha.

   - Revanche? - perguntei e ela pressionou os lábios.

Em um movimento rápido, que me pegou desprevenido, ela trocou de posição, ficando por cima de mim. Ela acabou sentando com tudo encima de mim. Senti suas pernas tremerem e ela gemeu com o impacto. Joguei a cabeça para trás e segurei sua cintura, ela pegou fôlego e sorriu.

   - Você não faz idéia. - ela sussurrou enquanto começou a rebolar no meu pau.

Segui seus movimentos com minhas mãos em sua cintura. Ela jogou os cabelos para trás e suas sombras saíram de suas costas, asas. Arregalei os olhos admirando aquela cena.

A fêmea rebolando encima do meu pau jogando o cabelo para trás erguendo suas asas de sombras para trás. Aquela fêmea não era feerica, nem Grã feerica, ela era uma Deusa primitiva, tão perfeita, delicada e sedutora ao mesmo tempo.

Seus olhos estavam vermelhos vividos. Ela deslizou seu dedo pelos meus músculos arranhando com sua unha. Ela conseguiu me fazer tremer. Ela gemeu meu nome e eu sorri. Agarrou meu pescoço, arregalei os olhos com as atitudes que começou a ter.

Ela subiu um pouco e desceu com tudo. Nossos gemidos se misturaram enquanto ela subia e descia rebolando encima de mim. Fiquei entorpecido com a sua sentada. Subi minhas mãos de sua cintura para agarrar seus peitos, ela mordeu os lábios prendendo um gemido, se aproximou de mim e sussurrou.

   - E você é meu. - eu ri com sua resposta atrasada e ela lambeu meu pescoço.

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