Noah Urrea
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Sina estava estranha, não queria comer e quando falei que iamos ao hospital ela paralisou e ficou olhando pro nada.
Pedi pra Sabina marcar uma consulta pra Sina, e como essa consulta também envolve o ginecologista preferi levar Sabina junto comigo, ela é mulher e Sina se sentitia mais a vontade com ela.
Eu realmente não sei porque me preocupo tanto com Sina, nunca fui de me sentir bem ao lado de uma mulher que eu acabei de conhecer, que eu pudesse ser eu mesmo. Sempre tinha que ser o cara maduro aos olhos do mundo tanto da máfia como das empresas.
Sina tinha o poder de me fazer eu apenas com um sorriso, ou com sua voz doce, ou até mesmo quendo fica toda vermelhinha quando eu a elogio.
Saio dos meus pensamento com Sina que passava suas mãos pequenas em frente o meu rosto.
- Noah tá ai? Terra chamando Noah, alguém na esculta? - Sina fala e eu acabo rindo.
- Sim estou a esculta! O que deseja? - entro na brincadeira.
- Quero não ir para o hospital - Sina diz.
- Porque não? Temos que ir Sí, precisamos saber se essas dores que você sente na perna e nas costas foi algo sério - Digo voltado a me abaixar pra ela subir nas minhas costas.
- Eu sei é só que... Eu não gosto de hospital - Ela diz subindo nas minhas costas agarrando suas penas nas minha cintura. - Não tenho lembrança boas de lá. -
Já estamos na metade da escada e Sina estava escorrendo aos poucos, ela estava segurando em mim, já eu não estava segurando ela, então estava bem difícil.
- Sí? - A chamo e ela resmunga um "hum".
- Será que eu posso colocar minhas mãos nas suas coxas? É que você tá caindo e eu não consigo te segurar assim - Pergunto um pouco receoso.
O quê? A gatota acabou de ser estrupada pelo próprio pai, todo cuidado é mínimo, se eu fazer o movimento errado perco a confiança dela.
- Pode Noah - Ela fala um pouco amedrontada.
- Não vou fazer nada que você não queria, entendeu? - Pergunto e da pra sentir ela assentiu a por sua cabeça está no meu pescoço.
Coloco minhas mãos na suas coxas grosas e firme e.... Para com isso otário.
Subimos as escadas e a deixo no quarto que ela estava, disse que ia chamar Sabina pra ajudar ela caso ela precisasse se algo.
Fui pro meu quarto e entrei no banheiro, tirei minha roupa e entrei no box, à água estava quentinha do jeito que eu gosto.
Fico um tempo lá, até que meus pensamentos voas, eles passam pela máfia, a empressa, minha mãe, meu pai, e por eles resolvem ficar na loira que estava a alguns quarto daqui, da garota que voi violentada pelo próprio pai.
Quando dou por mim já estou sorrindo igual bobo lembrado do seu sorriso, da sua pele macia, seus cabelos sedosos, seus olhso azuis - esverdeados, suas boca vermelhinha que emploram pra mim a beijar...
Meu Deus eu tô muito fodido.
Não posso está goatando da empregada aqui de casa, não por ela ser empregada e sim porque quando ela descobrir onde eu trabalho ela ficará com medo, e pior, casa tenhamos algo ela estará sempre em perigo.
(...)
- Vamos logo com isso meninas - Bato na porta do quarto onde Sina e Sabina estavam.
- Já estamos indo animal - Sabina grita e eu consigo ouvir a risada na Sina.
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A descoberta do amor
RomanceSina tinha 9 anos,Quando presenciou o assassinato de sua mãe. Em sua casa. Na sala de estar, pelo o seu Pai. Desde então Sina desenvolveu Depressão e ansiedade. Tem medo do que seu pai possa fazer com ela, então o obedece. E ele tira vantagem disso...