EXTRA 02: Irene Não Sabe Escolher Nome

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— Ele não vai se chamar Goku nem aqui e nem na China! 

Seulgi era a indignação em pessoa, se precisasse descrever Irene em três palavras, essas palavras seriam "decepção" e "arrependimento", e só duas já bastavam. 

— Estamos na Coréia, é quase a mesma coisa! — Na cabeça da morena esse argumento era perfeito. 

Bae Joohyun, 33 anos, advogada. 

— Deus me dê muita paciência, Irene, porque se ele me der forças, eu arrebento atua cara! 

Depois de sentir o impacto de uma bolinha contra seu nariz, a morena sabia que Deus já havia dado forças para Seulgi, aliás, bem mais do que o necessário e agora o lance era ficar de biquinho calado para que ela não reparasse nisso, pois do contrário jamais iria conhecer seu filho em vida. 

Porque a Kang iria mata-la, com certeza. 

Depois disso os convidados só comeram os salgadinhos e o bolo, porque não dava mais para conversar com a futura mamãe estressada. Por fora Seulgi parecia estar apenas chateada, mas por dentro ela maquinava um plano maléfico de como fazer Irene desistir da ideia idiota de chamar a criança — inocente e que não tinha culpa de absolutamente nada — de Goku. 

Iria sofrer bullying aqui e na China. 

Demorou umas três semanas para que a morena colocasse seu plano em prática. Era noite de sábado e Irene havia passado a semana inteira reclamando de uma audiência no domingo, praguejando todos os membros do júri e o juiz por aceitar um ultraje desses. Quem em sã consciência marca um julgamento para um domingo? Nada funciona nos domingos, nem mercadinho de interior. 

O plano de Seulgi era bem simples: 

— Um cu e você desiste desse nome. — ela foi bem direta quando entrou no quarto— É pegar ou largar. 

A morena passou uns cinco segundos desacreditado na audácia da esposa. 

— Largo. — realmente era uma resposta que ela não esperava — Um cu vai me dar um prazer de uns vinte minutos, e contando com o quanto estou estressada, provavelmente dez. Já ter um filho chamado Goku vai me dar um prazer de uns 60 anos, isto é, se meu histórico de atleta não me proporcionar mais anos de vida. 

— Que histórico de atleta, Irene? 

— Muitos anos praticando levantamento de sofá e controle da TV. 

Às vezes Seulgi odiava o fato da desgraçada ser uma advogada e pensar em argumentos que ela não pensaria assim tão rápido. A encarou por uns três segundos e saiu dali com o ódio fervendo na cabeça, dava pra sentir seu cabelo queimando. 

Já havia se passado quase dois meses, o bebê já estava as portas do mundo, mas ela ainda não havia desistido de mudar aquele nome. Detestava tudo, e Irene não facilitava, estava até mesmo decorando o quarto com o bendito nome escrito em toda parte. 

 A guerra já estava declarada. 

— Eu vou pedir o divórcio. 

Jisoo limpou os pedaços de bolo do queixo antes de soltar a frase seguinte: 

— Eu apoio. 

—Jisoo! — Roseanne não concordava muito — Precisamos pensar um pouco mais, ter uma estratégia nova e mais eficaz para resolver esse problema. 

— Se ela não aceitou um cu, eu não tenho nada melhor para oferecer. 

— Um ménage. — fora uma sugestão de Jisoo. 

— É. — Seulgi já estava toda trabalhada na ironia — Eu, ela e a sua mulher, que tal? 

Jisoo teria jogado o vaso nela se ela não estivesse grávida. Em partes foi porque o vaso foi muito caro para ser simplesmente destruído por um motivo desses, deixaria ele intacto para quando Jennie esquecesse o aniversário de um dos filhos. 

O que era bem provável. 

— Meninas, foco no golpe! — a loira balançou as mãos como um árbitro pedindo tempo — O lance é o seguinte, assim que o bebê nascer a gente inventa uma tradição de família e diz que a criança só pode ser registrada com duas semanas de nascida, nesse período mandamos Irene pra fora da cidade, registramos a criança com outro nome e fim. 

— Mas como vamos mandar a Irene pra fora da cidade? 

— Jennie! — para Rosé tudo era tão simples — A Jennie inventa alguma coisa. 

— Ótimo, mas como convencemos a Jennie a colaborar? — uma pergunta dessa só podia ser feita pela Jisoo. 

A maldade estava no ar. 

— Não é pra isso que inventaram o xerecard? 

E a sorte estava lançada. 


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Como NÃO ser a mulher perfeita {ADAPTAÇÃO JENSOO} G!POnde histórias criam vida. Descubra agora