Vocês tinham que ter visto o sorriso que se abriu no rosto de Jisoo, e não foi a única coisa que se abriu. Você nunca viu uma mulher realmente feliz até ver essa cena, ela nem estava acreditando que ela tinha mesmo dito aquilo.
– Eu iria adorar. – sussurrou ela.
Alguma coisa lá embaixo tinha vibrado, acho que tinha alguém ali que estava gostando. E com um beijo suave em seu pescoço, ela foi sentindo algo a invadir lentamente. Ah como sentiu falta disso, seu antigo marido não era muito presente nessas questões. Devagar ela entrava cada vez mais, ela já estava achando que aquele pinto não tinha fim. Ela começou a se mexer, ainda bem devagar. Ela tinha tanto pênis que ela já estava achando que ela tinha enfiado uma mangueira nela. A boca dela se abria, mal tinha começado e o prazer já estava fazendo ela revirar os olhos, com certeza ela estava indo mais fundo do que qualquer outro já tenha ido.
– Ta legal, vamos começar. – disse ela. Ela tinha certeza que já tinha começado.
Foi com essa frase que ele deu início a uma série de entocadas muito mais rápidas e mais fortes, força o suficiente para ela o sentir chegar ao seu útero. A garganta já não se continha mais e os gemidos começavam a querer sair, é, ela tinha se arrependido de ter dito que ela talvez fosse ruim de cama. Com a força dos braços, ela a puxou para frente, colando seus corpos, era delirante sentir os seios dela se esfregarem nos seus. Um beijo se iniciou enquanto as mãos passeavam por todo o corpo, sentindo cada pedacinho. Ela se sentou de vez em seu colo, com ela parada dentro dela, daquela forma a morena sentia o quão fundo ela estava, mesmo sem nenhum movimento a sensação de prazer era imensa. Mas ela não queria ficar apenas parada, pôs as mãos nos ombros dela e se apoiando começou a subir e descer. Jennie tinha a visão privilegiada dos seios da mesma praticamente em seu rosto, a aproveitava para beijar aquela região do corpo enquanto ela se mexia. Jisoo ia cada vez mais rápido, arfava e desejava ficar ali para sempre.
– Devia ter feito isso antes. – falou Jennie no meio de um suspiro, com os olhos fechados de tanto prazer.
– Eu falei isso pra você. – ela respondeu, não estava ligando se estava certa ou errada, ela só queria a sentir ainda mais dentro dela. Cada vez mais.
Jennie a empurrou, mas sem sair de dentro dela, e a encostou na borda da banheiro, abocanhou um dos seios, e com a outra mão ela massageava o outro. A mordia e chupava, com certeza muitas marcas iriam ficar ali por um bom tempo, ela nem ligava para esses pequenos detalhes. O amor deixa marcas. Ela desceu uma das mãos até a intimidade da mesma, mesmo que mal houvesse espaço, ela conseguiu introduzir dois dedos ali, junto com o pênis. Jisoo sentiu-se quase como se a estivesse rasgando, mas estava gostando daquilo tudo. Mas não durou muito tempo, logo ela já havia tirado os dedos, e a puxado novamente, para uma nova posição. Agora era ela que estava com as costas escoradas na banheira, enquanto ela fazia o seu trabalho, a arranhava, e aquilo era maravilhoso. Ela apertava as nádegas da mesma com bastante força, beliscava e apalpava. Ela subia e descia cada vez mais rápido, aquilo já estava durando muitos minutos. Ela já estava ficando cansada.
– Vamos para outro lugar. – sussurrou ela.
Se levantando da banheira levando ela junto. Em nenhum momento ela saiu de dentro dela, e agarrada ao corpo da morena, ela foi levada até a pia, e ela a colocou sentada lá. Ela nunca tinha transado encima de uma pia antes. Novas experiências, não é mesmo? A pia ficava na altura da cintura da mesmo, o que tornava a situação mais "favorável". Com os braços um em cada lado do corpo dela, ela a penetrou novamente. Jisoo abriu a boca quando o prazer a invadiu de novo. Ela não estava preocupada se quebrariam a pia ou não, tudo o que queria era acabar de vez com essa época de seca.
– Mais rápido, mais rápido! – ela gritava. Aquilo era excitante, fazia uns meses que ela não ouvia esse gemido – Ai Jennie! – ela gritou cravando as unhas nas costas da morena, doeu, mas mesmo assim ela não se incomodou.
Jennie estava delirando, aquela de longe estava sendo uma das melhores transas da vida dela, quem dirá até a melhor. Os cabelos grudavam na testa pelo suor, os músculos começavam a relaxar, estava na beira de um orgasmo. Mas ela não queria acabar ali naquela pia, naquele banheiro. Mais uma vez se agarrou ao corpo da mesma, só que dessa vez elas saíram do banheiro. Parecia que ela queria trepar por todos os cantos que ainda aguentasse. Não houve pausa nem enquanto ela caminhava indo em direção a cama. A jogou ali naquela cama grande e macia, pronto para inaugurá-la com estilo.
Ficou parada diante dela, enquanto Jisoo a examinava, as respirações estavam completamente descompassadas, suadas e despenteadas, mas ainda não havia acabado. Jennie se jogou por cima do corpo da mesma, continuando a penetrá-la, ela parecia uma máquina de fazer sexo, como se nunca fosse parar, uma completa insaciável! Bolavam na cama de um lado para o outro, saliva se misturava com suor, que se misturava com gozo, ou com o que mais aparecesse por ali. Os beijos cada vez mais selvagens e uma vontade imensa de chegar ainda mais fundo. Lentamente foram se conduzindo a uma posição mais romântica, enquanto Jisoo deitava com a cabeça do travesseiro e ela se mantinha no meio de suas pernas, mais lentamente. Ela chegou ao orgasmo se despejando com ela ainda dentro dela, era uma sensação maravilhosa, o melhor orgasmo de sua vida. Ela não parou, e ela já estava mais do que cansada. Quem mandou ela querer dar? O mundo dá voltas queridinha. Os minutos iam se passando, e a morena não parada, ela já estava quase pedindo pra ela parar.
– Você não cansa? – ela perguntou enquanto tentava buscar ar, se é que isso era possível.
– Não era.. – ela parou para respirar – Que queria transar?
– Sim, eu queria transar, mas com um ser humano, você é uma animal! – ela teria gritado se tivesse fôlego pra isso.
É, ela viu que ela desmontaria se ela não parasse, então decidiu por fim naquele ato tão prazeroso, mas até para finalizar, tinha que ser com estilo, aquela era a primeira transa do casal, tem que ser especial. Ela a puxou junto com seu corpo e a deixou por cima, porém muito bem juntinhas, relaxou e por fim se derramou dentro dela, não estava se importando com o que aconteceria ou não, se estavam com camisinha ou não, com 26 anos e nenhum filho, ela com certeza tomava pílula. A beijou pela ultima vez, dessa fez um beijo calmo e romântico, acariciou os cabelos da mesma, e saiu de dentro dela, a encaixou direitinho sobre seus seios medianos, e ela finalmente descansou.
– Foi bom pra você? – ela perguntou da maneira mais cafajeste e clichê possível.
– Alguém anotou a placa do caminhão que me atropelou? – foi a ultima coisa que ela disse antes de adormecer.
Jennie a abraçou, ela era estranha, mas estava começando a se acostumar com aquilo, era o casamento mais louco que poderia existir, porém era o casamento dela, do jeito que ela menos esperava.
Jisoo Kim, não era a melhor esposa do mundo, mas ela parecia se encaixar tão bem com ela.
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Como NÃO ser a mulher perfeita {ADAPTAÇÃO JENSOO} G!P
FanfictionJisoo nunca foi lá uma boa esposa, com 26 anos e cinco casamentos fracassados, a morena já havia desistido de encontrar a garota perfeita. Isso até as ironias da vida a levarem diretamente para Kim Jennie, uma famosa socióloga conhecida por estudar...