Adotada - Choni

Enlouquecida

POV TONI

Cheryl se aproximou ainda mais de mim, passou a mão por minha cintura e colou seu corpo ao meu. Seu rosto estava tão próximo que podia sentir sua respiração bater contra o meu rosto. Me surpreendi quando Cheryl levou seu rosto ao meu ombro e me abraçou. Eu não estava esperando, mas a abracei de volta. Ficamos assim um tempo, aproveitando o abraço uma da outra sem dizer nada. Eu sentia falta desse lado de Cheryl. Antigamente ela costumava demostrar mais carinho e afeto, era mais apegada a família, mais apegada a mim. Agora era raro ver Cheryl ser carinhosa e eu não sabia o que a tinha feito mudar.

- Eu sinto falta de quando você era carinhosa - Comentei com a voz abafada por estar com o rosto no meio dos cabelos cheirosos de Cheryl. Ela levantou seu rosto e me encarou. Tinha uma sorriso tímido no rosto. Parei no tempo por um instante para analisa-la. Como alguém podia ter traços tão perfeitos? Tudo no rosto dela era minimamente alinhado, tudo se encaixava, dos lábios grandes e carnudos ao nariz fino. Dos olhos castanhos aos cabelos ruivos. Eu amava até o maxilar dela. Os dentes que formavam aquele sorriso maravilhoso. As vezes eu desejava que Cheryl não fosse minha irmã.

- Mas eu sou carinhosa com você - Ela levou uma mão até meu rosto e acariciou com o polegar. Cheyl me olhava internamente. Seus olhos pareciam estar pesando, as pupilas dilatadas, talvez fosse pelo quantidade de bebida alcoólica ingerida.

- Não como antes.

- As pessoas crescem e mudam, Toni.. - Ela falou revirando os olhos e me empurrando devagar com o corpo grudado no meu, até que senti minhas costas contra a parede. Meu coração começou a bater de forma descompassada, como em todas as vezes que ela tentava algo comigo. Cheryl estava com um fogo fora do normal comigo. Na verdade ela se soltou rápido demais, o que me faz ter certeza de que esse desejo não era de agora.

- O que vai fazer? - Perguntei um pouco ofegante sentindo seus lábios roçarem no meu pescoço, meus pelos eriçando-se automaticamente, fechei os olhos para sentir o calafrio que me acertou.

Suas duas mãos desceram até meu bumbum onde Cheryl apertou e me puxou mais para ela. Me remexi impaciente quando sua ereção pressionou contra meu ponto de prazer. Cheryl pareceu entender o que eu queria e começou a roçar seu membro diretamente ontem eu queria. Segurei em sua nuca empurrando o meu quadril contra o seu tentando ter mais contato. Eu já estava vergonhosamente molhada no meio das minhas pernas.

- Você tá me deixando louca de tesão por você, maninha - Cheryl falou contra o meu ouvido e soltei um gemido baixo ao ouvi-la me chamar de "maninha" numa hora dessas, nunca pensei que fosse ser tão excitante. Me segurou pelas coxas e me encostou na parede pressionando completamente seu corpo ao meu. Senti suas mãos apertando minhas coxas com força e soltei gemido baixo. Ela começou a se movimentar devagar, esfregando seu corpo no meu. Eu estava grudada a ela, não queria perder um mínimo contato. Estava sentindo uma excitação fora do normal, ao ponto de que meus olhos estavam fechados e meu quadril se movia contra o dela desesperado por mais contato. Aquilo parecia estar a deixando louca, pois Cheryl estava ofegante, seus dedos me apertando com força, seus movimentos descontrolados.

- Céus! Cheryl, não faça isso! - Pedi quase em um gemido quando ela começou a se movimentar contra mim simulando uma penetração. Nossas respirações estavam afobadas. Minha boceta vibrando violentamente a cada gemido que Cheryl dava. Eu estava a desejando absurdamente. Não queria nem lembrar que era minha irmã ali, estava perdida no prazer que a pessoa a minha frente estava me dando. Parecia que eu estava fora de mim, não sabia mais o limite do que estava fazendo, só tinha a consciência de que eu queria prazer naquele momento. - Assim está gostoso...

- Toni.. Eu não consigo.. - Cheryl me colocou de pé e começou a abrir sua calça. A olhei confusa sem entender o que ela tinha dito. Pegou minha mão direita para coloca-la com pressa dentro de sua calça, por baixo da cueca. Gemi enlouquecida, tonta com a sensação e surpresa. Senti minhas pernas fraquejarem ao senti-la tão dura pra mim. Agarrei seu membro latejante na minha mão e o apertei de leve. - Ah.. Toni - Cheryl gemeu e começou a mover minha mão rapidamente. Ela parecia desesperada para gozar, e eu estava doida para ajuda-la.