𝟬.𝟮 𝗠𝗼𝗿𝗮𝗹 𝗼𝗳 𝘁𝗵𝗲 𝗦𝘁𝗼𝗿𝘆

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5 meses atrás, aeroporto de NO

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5 meses atrás, aeroporto de NO

Eu tinha acabado de sair do voo e chegado em Nova Orleans, fazia cem anos desde que fomos embora e mesmo que fosse o meu lugar favorito no mundo eu ainda sentia que faltava algo-ou alguém-Alyssa Gilbert, seria a dona de meus pensamentos e eu não conseguiria descrever como queria mostrar tudo isso à ela, a música, a arte e vê-la andando pelas ruas da cidade fundada a tantos anos pela minha família.
Tentei me distrair olhando para os artistas que exibiam seus quadros e para o som de jezz que resoava por todos os cantos, mas a todo instante só conseguia imaginar os olhos amêndoados e o sorriso contagiante de Alyssa, sabia ou talvez esperasse que talvez em alguns anos ou até mesmo séculos ela viria e eu poderia lhe mostrar o que o mundo tem a oferecer e eu havia prometido a mim mesmo deixá-la viver sua vida até estar pronta para vir até mim-me deixar amá-la- e seriamos os reis de Nova Orleans.

Alyssa estava saindo do aeroporto, andava lentamente pela cidade e agora entendia porque Klaus era tão apaixonado pelo local (quem não seria?), era lindo e vivo além da música que parecia estar em todo canto e os artistas que pintavam e mostravam ...

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Alyssa estava saindo do aeroporto, andava lentamente pela cidade e agora entendia porque Klaus era tão apaixonado pelo local (quem não seria?), era lindo e vivo além da música que parecia estar em todo canto e os artistas que pintavam e mostravam suas pinturas nas ruas, a leve brisa que tocava seus cabelos naquela noite iluminada pelo luar e as estrelas que pareciam sintilar, Alyssa pensou com irônia que elas pareciam mais brilhantes do que jamais estiveram e tinha medo de que isso talvez-ou com certeza-tivesse haver com um homem em especial, aquele pelo qual ela passou noites em claro e um simples sonho ou memória fazia seu coração dar pulos desesperados, realmente Klaus Mikaelson ainda tinha um poder impressionante sobre a mente e o coração da Gilbert mesmo que ela tentasse negar até a morte, ela sabia que seu coração ainda o pertencia.
Alyssa viu um bar de esquina chamado "Rousseaus" Talvez alguém lá soubesse dos Mikaelsons (já que não costumam ser muito discretos), assim que abriu as portas pode identificar diversos vampiros em todos os cantos do local e como não queria chamar atenção indesejada antes da hora Aly vai até o balcão e se senta chamando a barista.
-O que vai querer?–Perguntou a morena que parecia ter uma leve descendência ocidental.
-Bourbon–respondeu e assim que a mulher trouxe sua bebida Alyssa viu uma oportunidade de perguntar sobre a família original-Qual é o seu nome?Sou nova na cidade e estou precisando de ajuda para encontrar alguns amigos.–Com uma simpatia natural ela perguntou e tentando parecer o mais inocente possível.
-Sophie Deveraux e o seu–perguntou
-Alyssa Gilbert–antes que Sophie pudesse dizer algo foi interrompida-Sabe me dizer onde posso encontrar Elijah Mikaelson?–Ela pode ver a face de Sophie se transformar em medo puro e sabia que talvez não devesse ter dito o nome do vampiro mas não queria passar a noite toda o procurando pela cidade, que não era nada pequena.
-Eu...–Novamente interrompida só que dessa vez por um homem que se sentou ao seu lado.
-Eu sou Marcel, o rei de Nova Orleans e quem seria você gracinha?–O tal Marcel a olhava com muita curiosidade e Aly soube de imediato que era um vampiro e parecia ter ouvido pelo menos a parte em que a mesma perguntou sobre Elijah.
-Alyssa.–Disse depois de revirar rapidamente os olhos pelo "gracinha" enquanto terminava sua bebida.
-E o que te trouxe a Nova Orleans Alyssa?
-Um amigo me chamou–respondeu de maneira direta mas tentando manter um tom amigável.
-Entendo, sabe eu conheço bem a família Mikaelson e tenho certeza de que não quer se envolver com eles–Diz de maneira irritantemente condescendente e isso começa a esgotar a curta paciência da morena.
-Bom acho que posso tirar minhas próprias conclusões, mas obrigada pela dica–Disse deixando claro o sarcasmo e ironia em sua voz.
-Certo não precisa ficar bravinha.–Alyssa estava seriamente pensando em arrancar a cabeça dele para fora de seu corpo mas se controlou e retirado o dinheiro da carteira para pagar o Bourbon foi parada pelo vampiro ao seu lado.
-Pode deixar essa fica por conta da casa–Aly sorriu falsamente o agradecendo e se levantando-Espero que encontre o que procura, eu tenho a impressão de que nos reencontraremos em breve Alyssa.
Falou logo depois depositando um leve beijo na parte superior da mão da mulher que já estava pronta para ir, Aly tinha a mesma impressão e pensará que talvez aquilo não tinha um bom significado e saiu do bar irritada e decepcionada por não ter conseguido sua resposta porém antes de passar pelo beco atrás só estabelecimento foi parada por uma mão que prendeu seu pulso, pronta para atacar Aly se vira dando de cara com Sophie Deveraux que ela já havia conseguido perceber que era uma bruxa.
-Elijah em uma casa não muito longe daqui, posso te passar um ponto de referência próximo e isso é o máximo que posso fazer–Falou e parecendo nervosa,pois suas mãos tremiam lhe entregou um papel com o nome de um local que provavelmente seria o tal ponto de referência e Aly teve apenas tempo de sussurrar um agradecimento enquanto a bruxa já voltava correndo para o bar.
Mesmo que não estendesse o que de fato aconteceu agora ela sabia que não tinha tempo de ficar refletindo sobre e chamou um carro para ir até o local indicado, depois seguiria andando de certa forma sem rumo. Assim que o carro estacionou e o motorista foi devidamente pago, a garota seguiu andando pela estrada até parar em frente a uma grande construção com paredes brancas e grandes pilares da mesma cor , tinha uma extenso terreno cheio de árvores (macieiras em sua maioria) e por intuição foi até a porta deferindo algumas batidas e logo a porta foi aberta por uma empregada que parecia hipnotizada.
-Aqui seria a residência de Elijah Mikaelson?–A mulher entrou novamente e logo voltou trazendo o original consigo.
-Alyssa, que prazer revê-la–Diz sorrindo gentilmente e olhando para a mulher-Permita que ela entre.
A empregada assentiu e logo falou que a Gilbert era bem vinda, Aly entrou e logo abraçou o Mikaelson.
Seguiram para um escritório não muito longe da entrada e logo depois de uma sala com dois sofás de couro, uma lareira acesa e um tapete aparentemente antigo que ficava por cima de um piso de pedra branco e logo acima de suas cabeças estava um lustre de cristal maravilhoso e que provavelmente valeria mais que o próprio rim pensará a Gilbert assim que o avistou-talvez toda aquela sala valesse mais que a maior parte de seus órgãos juntos-concluiu em sua mente e assim que Elijah abriu a porta do escritório, que era lindo assim como a sala e a casa inteira provavelmente.
-Obrigado por ter vindo Alyssa, sabe que será muito agradável ter a sua companhia por aqui.
-Nunca te deixaria na mão Lijah, mas me deixou bem preocupada com a sua ligação–Parou de falar apenas para agradecer a bebida que lhe fora ofercida logo retomando o que dizia-O que está acontecendo de tão importante para ter me ligado dizendo ser uma emergência e que não podia falar pelo celular?
-Bom concerteza esse não será um assunto tão agradável então peço que se sente–Disse indicando uma das cadeiras que ficava de frente para uma mesa de madeira enquanto permanecia perto da janela, a grade pausa deixou a garota ainda mais nervosa, ansiosa e curiosa.
-O que foi Elijah?–Perguntou um pouco mais seria do que o normal, imaginando que o pior poderia ter acontecido e reparou que suas mãos já estavam trêmulas e seu pé direto que estava por cima já que Alyssa se sentou trançando as pernas não parava de balançar.
-Uma loba está grávida e Niklaus é o pai–O mundo de Alyssa parou e de certa forma estava feliz por todos ainda estarem vivos mas triste por pensar que Klaus seguiu em frente, talvez por considerar que ainda havia possibilidade de voltarem, mas considerando que já estava até formando uma família isso se tornou muito improvável, porém algo nessa história não parecia se encaixar e deixando de lado seus pensamentos sentimentais Aly percebeu que não haveria sentido Elijah chamá-la até Nova Orleans apenas para dizer que Klaus teria um filho e isso por mais estranho (talvez não tão estranho considerando que ela ainda estava apaixonada)
que seja a tranquilizou um pouco.
-Creio que não tenha me chamado aqui apenas para dizer que Klaus será pai, não é mesmo?
-Sempre muito perspicaz senhorita Gilbert–Fala e logo sorriem um para o outro amigavelmente-Niklaus não quer assumir a criança pois acha que a mãe está mentindo e ela está sendo ameaçada por bruxas.
Uma raiva feroz subiu pelas suas entranhas, raiva de Niklaus por não estar assumindo seu papel e agindo como um total idiota, raiva das bruxas por estarem prendendo uma mulher grávida e mesmo que nunca tivesse ficado grávida se sentia extremamente comovida pela situação e podia imaginar como ela deveria estar nervosa.
-O que quer que eu faça, mate as bruxas? O Klaus?–perguntou usando um leve humor no final quando se refiriu ao homem que mexia com ela de uma maneira estrondosa, ambos sabiam que ela não conseguiria matá-lo mas não se importaria em bater no mesmo até que ele assumisse seu papel como pai da criança.
-Quero que convensa Niklaus e me ajude a resgatar Hayley das bruxas, eu até tentei convencê-lo mas como pode ver não –Diz usando um tom descontraído no final da frase.
Alyssa concordou e os dois passaram mais longas horas falando sobre as bruxas que prendiam Hayley (mãe do bebê do Klaus) e que elas queriam fazer um acordo, que envolvia Klaus matar Marcel e livrá-las de seu poder controlador-Ele às impede de fazer magia-Elijah comentou e Aly como uma bruxa ficou incomodada por pensar como seria se a impedissem de fazer magia, de certa forma impedir a pessoa de ser ela mesma, porém isso jamais seria motivo para ameaçar um bebê inocente, falaram um pouco sobre como foram esses cinco meses para cada um e sobre o híbrido que estava sendo muito teimoso em relação a aceitar o bebê em sua vida e Lijah disse que imaginava que isso poderia ser a redenção que procurou por mil anos, a esperança para sua família.
Alyssa foi acomodada em uma linda suíte que possuía um papel de parede preto e dourado, móveis de madeira e uma pequena estante de livros perto de uma janela que possuía um pequeno espaço para se sentar com almofadas confortáveis e uma varanda que dava para ver as luzes da cidade e o rio Mississipi, possuía um closet espaçoso e um banheiro com tons escuros e uma banheira enorme, ela tinha certeza que seria muito utilizada principalmente para relaxar, contando que estava começando a se envolver em problemas na família Mikaelson e a mesma sabia que isso a faria ter muita dor de cabeça e tensão muscular (nada que um banho quente de banheira não concertasse), a morena teve a impressão de que aquele quarto havia sido feito para ela, desde a estante de livros até a banheira, isso incluído a penteadeira com luzes no closet e mesmo que não soubesse por quanto tempo ficaria, pois quando chegou não tinha a pretensão de ficar por muito tempo porém não achava que escaparia daquele cidade e nem dos Mikaelsons tão cedo quanto havia planejado.

~Notas~

~Curtam e comentem isso anima a continuar a fic.
~Desculpem qualquer erro de digitação e espero que tenham gostado.
~Eai, acham que a Aly deveria dar uma surra no Nik porque eu acho que alguns tapas não fariam mal, mas enfim o que estão achando? me falem aí, adoro ler os comentários de vocês e sei que alguns de vocês queriam que a Alyssa ficasse grávida do Klaus mas eu tenho outros planos para o desenvolvimento da relação dela e da Hayley e até mesmo da Hope, eu acho que vocês também vão querer ver o relacionamento Haylijah ou não?

XOXO 💕💕

𝙐𝙢𝙖 𝙉𝙤𝙫𝙖 𝙂𝙞𝙡𝙗𝙚𝙧𝙩 || [𝟐° 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨𝐫𝐚𝐝𝐚]Onde histórias criam vida. Descubra agora