capítulo 35

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    Quando saio do banho, procuro um vestidinho de dormi, me visto e desço para a mesa do jantar, Mattheo não chegou ainda, acho que vai passar a noite no hospital junto com o amigo.

- Olá senhora.- a empregada fala.

- Oie, senta aí pra comer junto comigo, não há ninguém aqui além de mim.- falo.

- melhor não, se o patrão chegar, não sei se ele vai gostar.- diz.

- Eu mando aqui também, ele não vem agora, confie.- digo é puxo a cadeira para ela se sentar.

   A gente se serve, depois que terminamos conversamos sobre muitas coisas, ajudo ela a lavar as coisas, já que os outros empregados já foram dormi.

- A senhora parece ser mais legal que a outra mulher que estava aqui.- fala sorrindo.

- Até imagino. - falo pesando em quão chata Ingrid e.

  Quando termino de ajuda Liliana, eu vou para a sala, o horário so passa e nada de Mattheo, eu me levanto e procuro algum livro para ler, há muitos na minha frente, dou um pulo quando a grande porta da mansão se abre, Mattheo entra de cabeça baixa.

- como ele está?? - pergunto.

- felizmente, ótimo.- diz é vem até a mim.

- isso é bom.- falo

- Até amanhã, boa noite.- diz subindo a escada.

- Boa noite.- falo.

      Uma comunicação melhor que essa, acho que não tem, droga e lá está eu mais uma vez, não posso me deixar abalar por isso.

Caminho para meu quarto e entro, deixo a porta aberta e me deito, fecho os olhos para tentar dormi, esperei Mattheo para nada, afinal o que eu realmente queria??? Talvez ouvir seus "Eu te amo" e sentir seus toques, mais parece impossível nesse momento.

- merda, merda.- falo em voz alta.

   Nunca vou entender o porquê de nada dar certo para mim, o universo e contra minhas vontades, eu queria voltar no tempo, para evitar tudo isso, para evitar participar da tal operação.

  Tudo isso é culpa minha, tudo que está acontecendo comigo e com minha prima, minha vida ia está mais feliz se eu não tivesse aqui.

   De tanto reclamar da vida, meu sono não demora vim, começo a bocejar e fecho os olhos.

 

[...]

  
    Acordo com o ânimo abaixo de 0, acordei várias vezes essa noite, só lembrando do corpo do Louis.

- Senhora, o patrão te espera na mesa.-Liliana fala aparecendo na porta.

- Fala para ele não me esperar, pois estou sem fome.- digo.

- mas senhora... o patrão não vai gostar.- fala.

- Fala para o seu patrão, que eu não ligo para o que ele gosta, é não gosta. - falo me levantando.

- ok senhora.- diz saindo.

      Vou para o meu closet é procuro por uma roupa confortável, faço minhas higienes matinais.

Saio do meu quarto com maior cara de paz, Liliana vem até a mim.

- O patrão precisou sair, se estive com fome... o café da amanhã está servido no Jardim.- fala indo arrumar meu quarto.

- ok Liliana.- falo.

   Caminho para o jardim e me sento na mesa que esta arrumada em minha frente.

Mulher do mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora