capítulo 40

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     Voltando para casa a gente para, Mattheo em silêncio desce do carro.

— Não vem? - pergunta.

   Desço do carro e sigo ele, nós caminha pelo meio de uma mata, sigo as trilhas juntamente com ele, Mattheo ilumina o caminho com a lanterna do celular.

   Assim que chegamos no local, havia vários vagalumes e uma cachoeira, a luz da lua super luminava o local, então Mattheo desligou a lanterna.

    Parada eu vejo ele tirar seu terno e joga no chão, ele dá uma olhada para mim e sorrir.

— Tá esperando convite? — Mattheo sorrir ao me vê parada meia distante, caminho até a ele.

   Observo ele tirar sua roupa, mordo o lábio com essa cena, sem roupa alguma ele entra dentro da água, todo molhado ele me olha.

— Esperando você vim.— diz.

     Abro o zíper do meu vestido e deixo cair no chão, Mattheo não para de olhar, tiro minha calcinha e deixo junto com meu vestido, sem roupa eu vou para água, mergulho, a água está muito boa.

   Mattheo nada até a mim e me beija, ele passa a mão por baixo do meu cabelo e puxa para trás e beija meu pescoço.

— Eu disse que queria você como janta.— diz, ele me leva para fora da água e me deita no chão, ficando por cima de mim.

  Ele me penetra com toda vontade, coloco minhas perna em sua cintura, ele se derrama dentro de mim.

    Fico em cima de Mattheo, ele começa a chupar um dos meus seios enquanto massageia o outro, eu quero mais dele.

— Isso... E ótimo, mais quero você dentro de mim.— digo quais sussurrando.

    Mattheo fica por cima de mim mais uma vez, ele segura firme minha cintura e me penetra mais uma vez, seus toques e como fogo perto de álcool.

Mattheo coloca uma mão em meu pescoço, e se derrama mais uma vez, nossos corpos suados se juntam.

    Ele deita ao meu lado, eu me levanto e vou para água, ele me observa querendo mais de mim, seus olhos estão carregados de luxúria.

[...]

    Dia seguinte 

    Acordo deitada na cama, no quarto de Mattheo, me lembro de está na cachoeira sem roupa, olho para mim e vejo que estou com a camisa social preta do Mattheo, que ele estava usando ontem com o terno, me levanto e vou no banheiro, desabotoou a camisa e deixo cair no chão, me olho no espelho e passo a mão na minha parte íntima que doi um pouco.

— Algo errado?? — Mattheo entra no banheiro e me olha.

— Não.— falo tirando a mão da minha intimidade.

   Ele vem até a mim e beija meu pescoço por trás, olho para ele através do espelho,  Mattheo pega minha mão, e me faz se tocar em sua frente, fecho os olhos e mordo o lábio, do nada ele solta a minha mão e começa a tocar em minha intimidade, solto um gemido baixo, minha respiração começa a ficar pesada.

— mat...Mattheo.- susurro cheia de desejo.

   Mattheo joga sua toalha no chão e enrrola meu cabelo grande em sua mão e puxa, me apoio na pia do banheiro ficando de 4.

  Minha manhã já começa ótima, quando eu e Mattheo termina, a gente toma banho e acaba fazendo sexo mais uma vez.

— Eu vou sair agora, melhor você tomar café da manhã.— Mattheo diz penteando meu cabelo.

— vou fazer isso, até mas tarde.— falo indo vestir minha roupa.

— cansou de mim? — pergunta.

—Não porque? — olho para ele.

— Você sai e nem me beija, nem comenta sobre os momentos bons que tivemos, não diz nada.— fala.

— Nossa você me comeu de um jeito que ninguém nunca me comeu.— digo sorrindo.

— Obrigado.— fala sorrindo, vou até ele e dou mais uns beijos.

— Eu tô com tanta vontade de comer chocolate branco.— falo.

— Vou comprar pra você. — diz beijando minha testa.

— Compra também sorvete, não esquece.— falo.

— Não vou esquecer de comprar suas coisas, vou passar agora e mando trazer para você. — diz.

— Eu te amo, agora vai lá.—falo sorrindo no meio do beijo.

     Mattheo demora um pouco a sair, visto minha roupa e desço com ele.

— Tchau meu amor, tô indo agora.—Mattheo diz saindo, olho ele saindo e depois corro atrás da Liliana.

— me conta o que rolou.— falo curiosa puxando ela para conversa.

— Não rolou nada.— fala desapontada.

—  Porque? — pergunto.

—  Ele não levou camisinha.— diz com raiva.

— lamentável.— falo.

— Ele queria ir sem camisinha, mas eu estou sem tomar remédios, isso seria como " oi mamãe". — fala sorrindo, engulo seco ao ouvir isso.

— Aí meu Deus.— digo baixinho.

— Está tudo bem? Você está pálida, aconteceu algo?? — pergunta.

—Desde que Mattheo foi dado como morto, eu parei de tomar a injeção, estamos fazendo sexo sem camisinha.—falo ficando nervosa, Mattheo vai da um treco se descobrir.

— Respira, toma chá, tô zuando.— diz começando a tremer.

— Eu não sei o que fazer, eu tô ficando nervosa.— falo andando de um lado para o outro.

— Mattheo tem cara de que vai ser um bom pai.— Liliana fala baixinho.

— Me ajuda Liliana.— falo passando mal, aí meu Deus, agora que Mattheo acaba comigo, mais de forma diferente, se ele já é chato normal, imagina se descobrir isso.

— Relaxa, vamos ter calma nesse momento.— Liliana fala me puxando, eu me sento na cadeira e respiro fundo várias vezes.

— senhora, o senhor Mattheo mandou entregar essa cesta e essas sacolas.— diz o empregado aparecendo com varias coisas doces, liliana olha para mim.

— Pode deixar na mesa.— falo.

— Mattheo já está mimando o bebê que nem nasceu.— Liliana fala olhando para as coisas.

— Liliana, paraaaaa.— digo tentando me acalmar.

— E você tá ferrada, mais vamos pensar o positivo. — diz.

— Positivo? Ta me zuando?

— A fé e para isso, muitas mulheres não engravidam quando dão... sem... você já sabe.— diz comendo uma das minhas barras.

— Devo concorda que você tá certa, estou entrando em choque antes mesmo de saber, deve que nem tô.— falo me acalmando, Liliana segura a risada.

      Caminho para dentro e pego minhas coisas para comer, Liliana o tempo todo está ao meu lado, ela vai passar a tarde toda comigo.

Mulher do mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora