capítulo 44

869 51 0
                                    


   
      Mattheo

        Caminho até a sala, onde se encontra 10 homens de minha confiança, enquanto eu estiver fora resolvendo meus negócios, eles irão cuidar de tudo, principalmente de Diana, quando não der para levá-la.

— Brandon, Emiliano e Vicente — falo me aproximando deles — quero que cuidem de Diana, qualquer porra que acontecer, a culpa será de vocês. — falo deixando claro.

— cuidaremos bem dela senhor. — Brandon fala com firmeza.

— Eu sei que vão — falo me aproximando de seu ouvido — Não hesite em atirar, se alguém tenta ou se aproximar para fazer algo a ela, de hoje para frente, você cuidara da minha mulher.— falo, ele balança a cabeça em concordância.

— Sim senhor.— fala, afasto dele e volto para o meio da sala.

— encontre o miserável a está me traindo, vocês todos.—  falo  cerrando o punho.

— Mattheo??? — Diana me chama aparecendo na sala, com uma roupa curta, se exibindo para os meus homens que a olham.

— Diana... esse não é o momento.— falo ficando com raiva por vê–lá com uma roupa tão curta.

— O que você fez com Liliana? — pergunta irada, puxo ela com força até o meu escritório.

— A empregada teve o que mereceu, agora volta lá para cima, estou tratando algo sério agora.— falo puxando seu vestidinho, ela empurra minha mão na mesma hora.

— Me fala agora Mattheo.— exigiu com raiva.

— Ela está no porão, presa.— falo ao vê–lá ficar vermelha de raiva.

— porque fez isso? Você é um desgraçado, doido — sorrio de suas palavras — Não reconheço você, tão frio as vezes... chega me assustar.— diz ao sair batendo a porta.

    Caminho até a sala e observo os homens, encaro cada um com raiva.

— espero que essa seja a última vez que olham para a minha mulher daquele jeito — não quero ninguém desejando o que é meu, eles parecem ter entendido — da o recado para qualquer homem que trabalham para mim, não hesitarei em arrancar os olhos, se for necessário.

     Encerro por hoje o que eu queria falar, Brandon, Emiliano e Vicente saíram para cuidar de Diana, enquanto isso eu passo o plano para os outros.

       DIANA

     Corro até o porão, atrás de Liliana, olho todas as celas e vou até o final, onde encontro minha amiga desacordada e toda molhada.

— O que fizeram com ela? — pergunto para Brandon que insiste ficar calado, ele nem se quer olha para mim — responde porra.

— Eu disse que ela teve o que mereceu Diana — Mattheo fala aparecendo — seus atos vão resultar isso, ou acha que sair sem minha permissão, ia fica de boa?

— Eu... eu pensei que estava livre para fazer o que quiser, ou sair...— falo olhando para ele, sem entender o que houve .

— Pois pare de pensar, de hoje em diante, você só sai dessa mansão se for comigo — fala se aproximando — quero que trate meus homens bem, pois eles vão ficar o tempo todo com você.

— Você é um maldito mesmo — falo levantando a mão para dar um tapa em seu rosto — Não te reconheço — falo ao ver Mattheo segurar minha mão com força, me machucando.

— Vocês podem sair, deixem eu sozinho com Diana. — diz.

 
   Vejo os homens saírem e deixar eu e Mattheo junto, ele me prende contra a parede e aperta meus braços acima da minha cabeça.

— essa é a última vez que você faz isso — diz apertando com força o meu pulso, seu olhar exibi raiva e frieza — faz mais graça, e todos ao seu redor vai morrer, principalmente sua prima que está sendo procurada.

— Você vai mata–lá? — pergunto preocupada — Ela é única da minha família que é próxima, não pode fazer isso.

— posso, vou te mostrar o que vai acontecer com ela, se arrume, pois hoje vou te levar para apreciar uma coisa linda.— engulo seco, algo me diz que não é bom.

     Ele se afasta me deixando sozinha, abro a porta onde se encontra Liliana.

— Venha, vou te tirar daqui — falo tirando ela com cuidado, ela resmunga sentindo dor — eu lamento por isso, o melhor é você se afastar.

— Jamais, resolvi ser sua amiga sabendo dos risco, não é isso que vai nos separar.— diz baixinho, quais  inaudível.

  Levo ela para o quarto que eu ficava antes de me mudar para o do Mattheo.

Deito ela na cama e chamo os empregados para cuidar dela, até o médico chegar.

Saio do quarto e ando pelo corredor, atrás de Mattheo.

— Onde Mattheo está? — pergunto para os seguranças atrás de mim.

— Recebemos ordens para cuidar da senhora, nada mais.— diz um dos seguranças, que insiste em me encarar.

— Qual o seu nome? — pergunto curiosa.

— Vicente — Diz próximo demais, consigo até sentir sua respiração — A sua é Diana — diz.

— Sim... qual é o seu problema? — pergunto ao vê–lo próximo demais.

— nenhum.– diz é me empurra para dentro do quarto quais me fazendo cair — espero que não saia dessa porra, não sou paciente igual Brandon e Emiliano.

— Toca em mim de novo, e eu darei fim a sua existência.— falo me aproximando.

  
   Bato a porta em sua cara e sento na cama, que ignorante, não poderia esperar menos que isso... já que trabalham para Mattheo.

     Ao escutar barulhos de carro, eu me aproximo da varanda, vejo um comboio de carros entrar, o que me deixa curiosa, meu sangue ferve ao vê Clarice sair de dentro do carro com Mattheo, sendo jogada ao chão, observo falar algo para Brandon e logo depois entra na mansão.

    Com raiva eu saio do quarto, afim de não vê Mattheo, a porra do segurança está na porta.

— Onde vai princesa? — pergunta — Você vai entra nesse quarto e vai ser uma boa garota — diz querendo me dar ordens.

— Lamento, não vou... saia da minha frente, cretino.— falo farta de suas ordens.

— Fala direito.— diz me apertando contra a parede e colocando sua mão nojenta em minha boca, apertando.

— Solte ela — Mattheo diz aparecendo — A ordem foi clara, para não encostar uma se quer vez.

— Senhor — O homem diz olhando espantado — Ela me desrespeito.— mentindo na cara dura.

— Não venha com mentiras. — falo olhando o homem fica furioso.

— Toca nela novamente, Vicente, no outro dia você vai amanhecer debaixo da terra, e para cuidar dela, não privar— diz apertando seu pescoço.

  
    Encaro Mattheo com raiva, só de saber que ele estava com Clarice no carro... juntos, saio antes dele desconfiar do meu ciúmes, odeio mostrar sentimentos como esse.

— Diana? — continuo a andar sem parar — 18: 00 quero você arrumada porra — grita.

   Esse homem consegue despertar o pior de mim, incrível como ele me irrita.

Mulher do mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora