Sinto Muito

Célio e Guadalupe transam.

De volta à cidade, a primeira coisa que faz é ir a sua loja ver Guadalupe, a jovem fica muito feliz e dá um abraço bem forte nele, Pedro chega nesse momento e ver essa situação, o rapaz logo chama o amigo para conversarem no escritório, Célio dá um beijo na fase direita de Guadalupe que com um sorriso corresponde.

 Célio conta para o amigo como foi o nascimento da filha e que por ter nascido prematura ainda ficaria no hospital, Pedro conta para ele como está seduzindo Guadalupe, e como ela está caindo.

 Joelma recebe uma ligação e vai a um local, chegando lá dá de cara com Gustavo, ele a esperava, ela fica surpresa pois ele não era muito de falar, quando ia em sua casa visitar a amiga ele nem a cumprimentava.

- Estou surpreso de você me chamar aqui.

- Sei que é muito amiga de minha irmã.

- Sim.

- Ela anda com alguém?

- Não estou entendendo?

- Está entendendo sim garota, quero saber se minha irmã está namorando alguém?

- Acho que não.

- Você sabe quem são esses caras que ela trabalha?

- Acho que isso você tem que perguntar para ela.

 Gustavo pega uma faca que guardava dentro de sua roupa, Joelma fica assustada.

- Não precisa se assustar, tava me espetando, não tinha reparado o quanto tu é gata.

 Joelma sai correndo e ele cai na gargalhada.

 Guadalupe, Célio e Pedro estão em um restaurante popular no bairro almoçando, de vez em quando ela e Célio trocam olhares. O celular de Pedro toca, é uma mensagem do delegado pedindo para ele ir até a delegacia, ao ver a mensagem, ele falar no ouvido de Célio e sai em seguida deixando-os a sois.

- Você me acompanha em uma cerveja.

- Sim.

 Célio chama a atendente, pede uma cerveja para ela e logo em seguida ela traz. Ele mesmo coloca a cerveja no copo, brindam e bebem em goles suaves. Ela nunca tinha bebido era o seu primeiro contato com a bebida e depois de alguns copos ficou embriagada. Ao ver como a jovem já estava tonta, ele pede a conta, ao pagar saem do local, estão caminhando pelas ruas, que estava bem movimentada, carros passava de um lado e outro, Guadalupe o abraçava, estão passando na calçada de um motel barato, com estrutura muito feia, ele a puxa e entram no motel. No quarto apenas uma cama com duas cadeiras no canto, um banheiro com duas toalhas e sabonete com a marca do motel que se chamava “seu prazer” na parede uma televisão pequena. Ao entrarem no que seria o quarto, ela vai logo para a cama e se joga, um pano vermelho cobria o colchão, ele vai em direção a uma das cadeiras que ficava no canto, pega o seu celular que estava guardado no bolso da calça e fica mexendo na internet, em quanto ela dormia. Algum tempo depois Guadalupe abri os olhos e começa a olhar para o local, se perguntando como tinha ido parar ali, quem a levou? Olha para um local que estava escuro e ver Célio dormindo na cadeira, ela se levanta da cama e se aproxima dele, seus olhos brilhavam como uma estrela no céu, leva ao seu rosto, acariciando sua boca, e ele desperta, olha para ela, que se senta em seu colo e os dois acabam se beijando ali mesmo, Célio a coloca em seu colo e os dois vão para a cama, tirando cada um a roupa do outro, peça por peça até ficarem totalmente nus, acabam fazendo amor pela primeira vez naquele motel barato, ele percebeu que tinha sido o primeiro homem na vida dela, ela era virgem, quase não conseguia fazer a penetração, conseguiu com muita dor penetrá-la, foi um momento magico e com o homem que ela teria escolhido, mais as dúvidas vinham em sua mente o que aconteceria depois daquela noite? Depois desse momento tomaram banhos juntos, depois se vestiram e ele a levou para sua casa.

 Na rua Gustavo estava com outros caras, vendendo droga, já tarde da noite, um fotografo escondido entre as arvores começa a registar em sua câmera, fotografia dele, era a mando da polícia, que estava querendo descobrir quem passava droga naquela região. Célio deixa a jovem nas proximidades da casa dela, iria ele deixa-a na porta porem ela não o permitiu com medo do irmão, mais tudo foi em vão, Gustavo teria os vistos e decidi ir falar com eles, saber por que ela estava chegando tarde em casa com um homem, ele vai se aproximando dos dois, em quando eles estavam se despedindo, Gustavo parte para a briga com Célio e os dois acabam se esmurrando, Guadalupe nervosa pedindo por ajuda, o fotografo tirando fotos de tudo, sua mãe que estava dentro de casa assistindo televisão escuta os gritos vindo da rua, vai ver o que acontece, os compassas de Gustavo parti a briga e seguram Célio, Gustavo pega um revolve e aponta para Célio, Guadalupe fica no meio dos dois pedindo para o irmão parar com aquilo, Márcia se aproxima da confusão e pede para o filho parar com tudo aquilo, ele guarda a arma, Guadalupe pede para Célio ir embora, que faz assim com os caras os largam, Márcia quer saber o que aconteceu, e o filho conta que tudo isso teria sido por que já era tarde e teria vista a irmão com aquele cara, depois disso tudo Márcia leva a filha para dentro de casa.

 De manhã cedo o delegado marca um encontro com Célio e Pedro, eles estavam o aguardando na sala sua chegada, sentados nas cadeiras de espera que ficava de frente a mesa do chefe, Célio conta para o amigo o que teria acontecido na noite passada, mais ocultou a relação que teve com Guadalupe, ele estava machucado no rosto por causa da briga, a porta se abri e o delegado Luiz adentra a sala, fecha a porta e se aproxima de sua mesa, ele vinha com um envelope de papel, dentro tinha umas fotografias, ele pedem que eles abram o envelope e explica o que significava tudo aquilo.