Luiz esta deitado no leito do hospital da polícia, tinha uma cama que ele estava, um sofá para as visitas e uma televisão que passava um telejornal local, ele estava ao telefone celular conversava com uma pessoa, Pedro bate na porta, abri e entra, ele logo desliga seu celular, Pedro entra no quarto, fecha a porta e se aproxima do delegado, queria saber como ele estava se sentindo, via que estava melhor, seu semblante estava mais corado, apenas foi um susto.
Célio pega Isaias em seus braços, sentia uma felicidade muito grande.
- Ele é lindo, sempre quis ter um filho homem.
Guadalupe estava próximo a ele, olhando-os.
- Poderia ser seu.
- É meu?
- Não sei.
- Por que não fazemos um teste de paternidade e assim terá todas as dúvidas.
- E se for seu?
- Vou assumir com a responsabilidade, dá o meu sobrenome.
- Mais o senhor é casado e já tem uma filha linda.
- Esse menino pode ser meu filho, você não pode me impedir de cuidar dele, amanhã mesmo vamos a uma clínica e faremos um teste de paternidade.
A praça da cruz está muito movimentada, pessoas estavam nas barracas, que eram montadas pelos moradores locais que vendiam, bebidas e comida diversas, tinha uma banda que estava tocando música, quando se escuta vários disparos, as pessoas que ali se encontravam, entre homens e mulheres começam a correr sem direção, e os donos das barracas começam a recolher seus matérias de trabalho, logo uma viatura da polícia aparece, e dois caras estavam ensanguentados no chão, eram dois adolescentes na faixa de 15 e 17 anos de idade, já haviam ido a óbito, algum moradores que ali se encontravam comentam entre si, que os dois faziam parte de uma organização criminosa, e que quem deu os disparos eram outros rivais, os policiais se aproximam do local e começa a cercar o local do crime, e os curiosos começam a sair a pedido dos policiais.
Márcia que estavam escondendo haxixe dentro de uma bolsa para começar a distribuir pela cidade comenta com o filho Gustavo, que postaram no grupo da comunidade que teve dois latrocínios na praça da cruz, e que comentam que foi de uma facção rival, ela pede para o filho tomar cuidado ao sair e retornar para casa, entregando a bolsa para o filho, que recebe e sai, e diz para ela não se preocupar.
Célio estava em um bar, bebia uma aguardente com limão, em suas lembranças vinha sua esposa, sua filha e Guadalupe com seu filho, ao olhar para o seu lado ele vê Gustavo, estava sentado em outra mesa com um rapaz bem vestido, ele passava a bolsa com droga para esse rapaz, que ao pegar a droga sai em seguida, Célio pegar sua carteira que estava no bolso de sua calça, tira um dinheiro, deixa sobre a mesa e se levanta, sai atrás do rapaz, guardando a carteira no bolso de sua calça.
A rua estava movimentada, se via carros passando de um lado e outro, buzinas se escutava, Célio seguia o rapaz por onde ele ia, então ele pega a sua arma que estava dentro da calça e vai se aproximando do rapaz, que ao perceber sua vinda deixa cair a bolsa no chão, logo Célio dá voz de prisão para ele.
- Não se mexa, polícia!
Apontando a arma pega a bolsa, e ao abri-la, vê a droga que seria distribuída para a comercialização, ele pega a algema e algema o rapaz. Alguns curiosos passavam pelo local e via a cena.
Algumas horas depois Célio estava em casa, conversava com Pedro, pedia a colaboração do amigo para a prisão de Gustavo, já tinham as provas que precisavam e não tem motivos para esperar mais para agirem, Guadalupe que estava passando ao lado do corredor escuta a conversa dos dois, e logo sai correndo para avisar sua família, Pedro pega seu celular e faz uma ligação para pedi ajuda na prisão e em seguida os dois vão ao encontro de Gustavo.
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Sinto Muito
AksiCélio acabou de passar em um concurso para policial, seu primeiro caso será descobrir o nome do traficante mais procurado na cidade, para isso ele vai se envolver com a irmã do bandido, Guadalupe. Ela é uma jovem que não aceita viver como a família...