Our Sweet Boy |Concluído|

Capítulo 06 ❄

Maratona 3/4

Jogo a mochila no banco de trás e sinto meu rosto corar com o olhar profundo e divertido do meu pai.

— E então? Não tem nada para me contar não meu filho? — ele questiona me olhando e apoia a cabeça no punho.

— O quê? O senhor já viu mesmo — murmuro e ele solta uma risada começando a dirigir.

— Sua mãe vai surtar — ele diz e eu choramingo só de pensar.

— Não fala para ela, as meninas provavelmente vão lá em casa amanhã pelo aniversário da Line — peço e ele acente, deito minha cabeça no banco e sinto o dedo dele passar no meu queixo, me assutando.

Vejo um filete de leite no dedo dele e tremi levemente, olho para o meu pai que parecia um pouco confuso mas sorriu limpando na calça.

— Deve ser de família — ele diz e eu solto uma risada acentindo, fecho os olhos me sentindo cansado e sinto o carro parar em frente a mansão exageradamente grande.

Desço do carro e pego minha mochila, sinto o braço do meu pai passar pelos meus ombros e sorri encostando a cabeça em seu corpo e bocejo.

Começamos a andar lentamente, no meu ritmo já que eu estava quase dormindo no calor aconchegante do corpo dele. Abri a porta e me deitei no sofá já fechando os olhos.

— Banho e cama — ele diz e eu resmungo negando, sinto ele me pegar pelos braços e me pôr sobre seus ombros.

— Não...— choramimgo e ele somente ri me levando para o meu quarto e liga o chuveiro me colocando em pé de frente para ele.

— Boa noite Luan — ele diz e eu mando a língua para ele que me ignorou e saiu do quarto. — Deixa para usar essa língua para as suas namoradas.

Sinto meu rosto esquentar ao extremo e adentro o chuveiro, tomo um banho rápido e me deito na cama e caí no sono em poucos momentos.

Acordo ainda estavam dando oito horas, me levanto em um pulo e pego o pacote dentro da minha cômoda, sorri e corri para o quarto de Aline. Abro a porta lentamente para não fazer barulho e a vejo dormindo serenamente.

Coloco o aparelho auditivo em seu ouvido lentamente e pego o ukulele no canto da parede me sentando na sua cama.

— Parabéns para você, nessa data querida...— canto baixinho e vejo-a abrir os olhos lentamente e eu continuo cantando a canção típica de aniversário, os lábios dela se curvaram em um sorriso e ela se sentou na cama me encarando.

— Ownt, que fofo! — ela exclama e pula em mim, me abraçando. — Também te amo chato, obrigada.

— Quem disse que eu te amo? Eu hein, só te suporto porque é minha irmã — resmungo e ela puxa meu cabelo me fazendo grunhir e tocar sua barriga, causando cócegas.

Hi pessoinhas

Mais ummm hehe só mais um para a maratona acabar hein ksks espero que tenham gostado do capítulo.

Beijos, Bye.