MEU DONO 10

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Capitulo bônus Continuação

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Capitulo bônus
Continuação...

Meu pai morava em uma cidade oposta da qual havia ficado, então eu estava duas horas atrasado para festa, porém eu estava mais perto que longe do evento, afinal já fazia um bom tempo que havia pego a estrada. Encaro Letícia ao meu lado que olhava para o lado de fora da janela, e logo volto a olhar pro celular, quando o carro para, me fazendo olhar para o lado de fora, onde pude ver o quando aquilo estava cheio. Saiu do carro, e logo caminho em passos largos para dentro do lugar, podendo pega uma taça de champanhe da bandeja em que o garcon servia.

Todos estavam formalizados, e pra onde quer que eu olhasse não havia ninguém que não estivesse envolvido com o mundo do crime naquele ambiente; as músicas clássicas deixavam a festa calmo, além dos sons de conversas que fazia parte do ambiente, o deixando um pouco barulhento.

- Fique aonde eu possa ver você!.- digo antes de me distância de Letícia, indo até o meu irmão mais velho.

A festa realmente estava com bastante gente, onde havia muitas pessoas indesejáveis no ambiente, inclusive os meus inimigos, porém não podemos matar uns aos outros por estamos em uma comemoração de seus aliados, que inclusive é meu pai, mas seria um prazer fazer uma chuva de sangue aqui.

- Poderia melhora essa sua cara, porque está nítido que está aqui sendo obrigado. - argumento olhando para mesma direção que o meu irmão olha.

- Vim em consideração a você, porquê se dependesse do nosso pai ele passaria mais dois anos sem ver minha face. - diz bebendo sua bebida - Já viu o Fred?

- Não, e eu espero não vê-lo. - digo num tanto rude observando o ambiente.

Por um momento houve silêncio da nossa parte, onde ficamos a observar a movimentação do ambiente, e logo pudemos ver nosso pai passa a discursa em meio a todos, um discurso cheio de mentiras, como sempre, porém mentir faz parte do nosso cotidiano, porém é sem graça mentir pra quem já sabe de toda verdade.

- Ainda apaixonado por Catleia? - pergunta sorrindo roubando totalmente minha atenção.

- Eu não vivo de passado. - digo desviando nosso olhar - Porém entre a gente nunca existiu amor de verdade, só estávamos carentes um pelo outro.

- A carência não faz a pessoa se tonar o que você é hoje, afinal você entrou nisso por ela. Eu lembro bem dessa história.

- William, se não tem o que dizer, permaneça calado!. - digo rude ao encara o mesmo sério - E eu não entrei nisso por conta dela, eu entrei nisso porque eu quis!

Volto a beber o champanhe, e o mesmo evitar o assunto ao nota minha irá perante àquilo, passando a iniciar conversas aleatórias, enquanto a festa durou por mais algumas horas, até a quantidade de pessoas diminui na casa, até que sobrasse apenas os mais íntimos.

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