MEU DONO 5

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Dia seguinte

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Dia seguinte...

Levo mais uma fatia de bolo até a boca, e logo encaro a televisão, enquanto ouço alguns noticiários que passavam sobre alguns casos que ocorreu no estado americano da Flórida. Sinto falta da minha antiga cidade, e todos os dias eu me pergunto se anda tudo bem com minha avó, afinal ela já tinha uma certa idade, mesmo não parecendo muito, e além de tudo vive sozinha; saiu dos meus pensamentos quando alguém senta a minha frente, causando um breve barulho e vendo o Hélio me encara, recordo do que aconteceu na noite passada, onde me acomodo melhor sobre a cadeira.

Quando ele se fez ausente do quarto, soltei o ar que nem havia notado ter segurado, antes de fica repensando sobre suas ações, e sobre a liberdade que dei ao mesmo de expor meu seio daquela forma, alem de tocá-los, porém eu não tive reação para reagir aquilo, eu simplesmente estava completamente tensa e com medo do mesmo. Eu sinceramente, observando sua face de embriagado, achei que o mesmo iria me atacar e me obriga a fazer coisas sem a minha vontade, também estando certificada de que nada que eu pudesse fazer mudaria algo, então apenas gritei desesperada mentalmente.

- Me dar o açúcar. - ele chama minha atenção, com a mão estendida - Logo!

- Mas o açúcar está bem a sua frente, qual é a dificuldade de pega? - pergunto calma, encarando o pote de açúcar.

- Se estivesse próximo o suficiente eu não estaria me sujeitando ao pedir isso a você. - argumentou sério.

- Mas você não vai pedir nem por favor? - pergunto me esforço pra pega o açúcar.

- Quer que eu te mostre o por favor? - pergunta rude olhando em meus olhos, e eu evito qualquer outro coisa, o entregando o açúcar.

Me levanto da cadeira logo em seguida, eu não gostava de permanecer por muito tempo no mesmo ambiente que o Hélio, ainda mais quando ele era completamente estúpido sem motivo. Adentro no quarto, e caminho diretamente para o banheiro, onde tomo um banho demorado, antes de vestir a camisola, afinal onde estamos já era noite outra vez, e após a última refeição eu sentia muito sono, mas por ter saído da cozinha sem ter bebido nenhum líquido, sinto minha garganta seca, me fazendo sair do quarto ao caminha em passos curtos até a cozinha.

Acendo a luz assim que passo pela porta enorme do lugar, indo diretamente em direção ao armário, onde ficava os copos; ergo minha mão e fico de ponta de pé ao sentir minha lingerie subir quando passo a me movimentar, deixando o tecido ainda mais curto em meu corpo, porém não liguei tanto, apenas me esforço ao pega o copo, mas logo surgiu uma pressão em meu corpo, me pressionando contra pia, e pude ver que alguém pegou o que tanto almejava, onde sabendo de quem se tratava, simplesmente me viro de frente pro mesmo ao empurrá-lo levemente.

- Para de fazer isso!. - questiono chateada, e também sem jeito.

- Para com o quê, de te ajudar? - ele pergunta com um sorriso malicioso nos lábios, e logo faz uma observação lenta em toda minha estrutura.

- Você não está me ajudando, e sim se aproveitando da situação, isso são coisas diferentes! - digo ainda encostada na pia.

- Eu não vou fazer nada sem a sua permissão, Letícia. Pode ficar tranquila quanto a isso meu bem. - ele dar um passo a frente - Mas eu vou te provocar até que você queira.

- Mas eu não quero, então não insista. - termino minhas palavras, porém logo retrair meu corpo quando vejo ele se próxima de mim ainda mais rápido, me colocando contra pia outra vez.

- Tem certeza das suas palavras? - ele sorrir, e coloca uma de suas mãos sobre a minha cintura apertando firme, antes de se aproximar do meu ouvido - Você diz que não, mas o seu corpo me diz que sim.

- Para...- digo baixo, apoiando minha não sobre seu peito tentando afastá-lo.

- Para com o que, se eu nem estou fazendo nada. - pude ver o mesmo sorrir, quando ele volta a olhar em meus olhos.

Minhas mãos estavam posicionadas sobre seu peito, porém já não havia forças em minha mãos parar afastá-lo, apenas encaro sua coloração de olhos diferentes, antes de por breves segundos encara seus lábios, onde dessa vez sentir a mão do mesmo ousar desce até próximo da minha intimidade, e pelo alto reflexo, fecho minhas pernas, onde ele sorrir disso ao nega brevemente, mas logo umedecer seus lábios.

Fecho meus olhos quando todo meu corpo se arrepia ao sentir seus lábios tocarem a minha pele, enquanto sua mão deslizar sobre minha coxa, erguendo minha camisola; sinto sua mão pressionar firme cada canto do corpo, enquanto beija levemente meu pescoço, me fazendo soltar breves suspiros.

- Abre as pernas. - ele sussura em meu ouvido

Meu corpo todo estremece ao som da sua voz e toque, mas não corresponde às suas ordens, me fazendo nega levemente com a cabeça, algo empurra levemente o mesmo outra vez.

- Hélio...

- Não fala o meu nome dessa forma. Como se eu fosse o único homem que pudesse satisfazê-la. - ele diz sussurrando em meu ouvido, mas que logo olhou em meus olhos mais uma vez.

- Me deixar ir pro quarto, por favor. - argumento olhando em seus olhos, e ele não diz nada, apenas abre espaço para que eu pudesse sair e foi o que eu fiz, sair praticamente correndo daquele lugar, deixando até a água de lado.

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