Cap71°

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Bônus

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Bônus

Continuação...

Lavo minhas mãos ensanguentadas de modo rápido, enquanto estava completamente consumido pela raiva, logo fechando a torneira, podendo sair do banheiro de forma brusca ao caminhar em passos fundos até a sala, da qual se encontrava Maicon. Claramente todas as novas alianças tinha suas dificuldades até ter uma confiança, mas esses russos com toda certeza passaram dos limites.

- Você bulou todo o plano que me passou, seu merda.- citei rude, o apontando o dedo - Me colocou lá dentro pra que eu pudesse morrer.

- Mas não morreu, isso mostrar...

- Isso mostrar que você é um infeliz que quebra as regras do jogo.- disse arrogante, após interrompê-lo - Tínhamos um acordo!

- Ainda temos!.- afirmou erguendo sua postura - Afinal você assinou o contrato.

Disse imediatamente, me fazendo lembrar do maldito contrato:

- Tem razão, ainda temos um maldito acordo.- digo sério, com os pensamentos distantes - Eu fiz o que você mandou, eu provei o que tinha que te provar, então agora você me server até que eu termine tudo que tenho que terminar.

Citei imediatamente ao continuar o encarando, enquanto o mesmo não ousou citar algo:
- Os papéis só irão se inverte quando eu concluir tudo.- disse logo dando as costas pro mesmo - Quero metade dos seus homens na Itália, e dez indo comigo. Tudo isso começa agora!.

Não estava interessado em saber sobre o que ele pensava naquela hora, tudo agora tinha que acontecer conforme eu passei a ordenar. Adentro no carro, logo mandando Victor da partida, afinal havia deixado Letícia sozinha e tudo que eu mais queria era poder chegar depressa no apartamento. Encaro o retrovisor do carro, podendo ver dois carros nos seguindo, me dando a certeza de que Maicon havia seguido meus comandos. Eu ansiava chegar logo na Itália, pois as vezes é necessário mostra porque me tornei chefe daqueles imbecies que acham que podem me trair dessa forma.

Percorrendo um longo percurso, logo o carro é estacionando dentro da garagem do hotel, nos fazendo sair do carro:
- Preciso que você vá para Itália, e prepare os outros para minha volta.- digo para o Victor que me encarou.

- Tem certeza que ficará sozinho com esses russos?.- questionou ao ver alguns deles descerem do carro.

- A partir de agora estaremos cercados por eles, então aprenda os disciplinar.- respondi breve ao remove o celular do bolso, após ouvir tocá-lo.

Vejo nome do Albert surgir sobre a tela, consequentemente dando a entender que se tratava de uma imagem; ignorei sua mensagem por um tempo, pensando em citar algo para o Victor, até ver sugir a seguinte frase: "É desse jeito que se trata uma vadia". Imediatamente abro a mensagem, me fazendo ser consumido completamente pelos meus sentimentos.

Flashback ligado
Ignoro suas palavras por um tempo, enquanto encaro o céu azul, refletindo sobre o que iria fazer quanto aquilo:
- EU VOU TE ENSINAR COMO SE TRATA UMA VADIA DE VERDADE SEU MERDA!.- gritou Albert ao ser arrastado pelo Victor.
Flashback desligado

Aperto o botão do elevador impaciente ao ponto de quebrar, me deixando completamente transtornado dentro daquela caixa ao me recordar da imagem. Eu estou vivendo uma bomba de emoções e isso estar me deixando completamente desestabilizado; pela primeira vez eu não sabia realmente o que fazer, pois tantas coisas viam em minha mente que me deixava perdido em minha próprias escolhas. Saiu de dentro do elevador como um furacão em disparada, definitivamente não estava preocupado com quem me observava daquele jeito, na verdade nunca havia me importado e agora muito mesmo.

Adentro no quarto de hotel, podendo ver o silêncio cravado no ambiente, mostrando me o lugar vazio. Eu tinha absoluta certeza de que nenhum deles estavam mais ali, e meu único temor naquele momento, era encarar Letícia naquele instante, se é que ela estava ali. Desacelerando meus passos, adentro no corredor e sem demora abro a porta devagar podendo ouvir seu choro abafado com soluços, enquanto a mesma se mantia encolhida sobre a cama. Meu coração parecer ser cravado com uma faca nesse momento, e inevitavelmente meus olhos lacrimejaram, porém ainda sem atitudes, dou-lhe três passos para trás, saindo do lugar.

Pressiono meus dentes ao fecha meus punhos voltando pra sala, e logo encaro o Victor seriamente assim que chego no lugar; eu poderia não ter dito nada, mas a minha estrutura confessou muita coisa, fazendo com que o mesmo chame alguns dos que estavam presentes, antes de sair dali. Reluto contra todos as minhas emoções, mas na explosão de todas elas, não me contento em estourar a televisão sobre o chão, acarretando todas as minhas outras ações de jogar todos os utensílios sobre o chão e na parede, enquanto quebro todos os vidros com murros e pontapés.

Respiro fundo em meio a sala completamente destruída, e logo encaro alguns dos russos que haviam ficado a me observava, mas ignorando a presença deles por um tempo, dou-lhe as costas.

- Chamem o serviço de quarto e me aguardem do lado de fora!.- digo arrogante, voltando para o quarto.

Outra vez fico na porta observando a Letícia distante, que continuava do mesmo jeito de antes, mas diferente da última vez, logo adentro no lugar, fechando a porta. A mesma não se esforçar em ver quem era, pelo contrário, seu corpo se escolheu ainda mais ao ouvir que alguém estava ali; caminho até mesma em passos curtos, logo podendo vê-la de olhos fechados e não demorando muito, sento ao seu lado, antes de tocar em seu braço, causando-lhe uma reação de pavor ao se encolher sobre a cama desesperada.

- Calma sou! Abra os olhos e veja..- disse ainda segurando levemente em seu braço - São minhas mãos que te tocam, Letícia.

A mesma ainda relutar contra meu toque, me fazendo segura seu rosto com as duas mãos, fazendo com que a mesma encare meus olhos e num ato desesperador ao reconhecer, a mesma se derramar ainda mais em lágrimas. Minhas mãos acerca imediatamente e a aperto firmemente, enquanto acaricio seus cabelos.

- Desculpa.- digo ao deixar um breve beijo sobre sua cabeça.

Essas são as únicas palavras que consigo repetir, enquanto seguro minhas lágrimas:
- Meu mundo é terrível demais pra você.- digo baixo, enquanto a abraço.

Eu sentia tanta raiva, e tanta dor ao mesmo tempo que eu poderia facilmente matar o culpado com minhas próprias mãos, pois ver Letícia desse jeito, é realmente a minha queda. São por esses motivos e outros que quem viver no inferno, não pode ter um ponto fraco, por isso que quem viver nesse lugar tem que viver completamente sozinho. Me afasto um pouco da mesma para poder encara seus olhos e logo acaricio seu rosto, podendo ver um dos lados bastante vermelho.

- E.eles voltaram aqui.- citou angustiada ao chorar - F.foi horrível.

Limpo as lágrimas da mesma, enquanto ajeito seu cabelo atrás da orelha ao ouvi-la com atenção:
- E.eles me seguraram muito forte, e eu não podia me mexer se não me batiam.- citou desesperada - E.eles me seguravam e.enquanto cada um tinha sua vez.

- Não fala mais nada.- digo baixo, logo deixando um beijo no topo da sua cabeça - Não me diz mais nada para não ter que lembrar.

Continua...

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⏰ Última atualização: Oct 23 ⏰

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