Negócios e laços.

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Os dias que se seguiram com certeza foram sem muita animação, a gangue estava pouco movimentada então aproveitei para focar em meus trabalhos, e sinceramente tinha deixado acumular o que me deu um pouco mais de trabalho para resolver.

Meus trabalhos não eram os mais limpos, ser a cabeça por trás das operações que me pediram era sempre exaustivo dependendo do grau, mas sempre obrigada a ter tais ferramentas antes mesmo quando era planejada. Para algo aqueles malditos serviram em minha vida.

Akainu? — ele atende e pergunta quem era — Aqui é a exterminadora que você contratou pelos seus problemas, acho que estou errada, mas, não tem nenhuma transição vinda de você em minha conta. Seu contador foi morto? Ou melhor, ele caiu e quebrou as pernas? — ele resmunga algo inaudível mas não dou a mínima atenção.

— Deve ter sido um engano, faça o trabalho e eu vou depositar o dinheiro.

— O querido acho que você não está entendendo, eu estou com as provas que o seu ratinho irá usar contra você a exatamente daqui a uma hora, eu posso simplesmente deixar sua cabeça rolar ou fazer meu trabalho como combinado.

— Vagabunda!

— Olha a boca, creio que sua mamãe não ficaria feliz em saber como seu lindo dinheiro cresce em bordéis e porte de drogas. Pense ela só tem setenta anos, um ataque do coração é fácil porém muito fatal a ela, não?

— Tudo bem, tudo bem acabei de depositar em sua conta.

Recarrego a página da minha conta e vejo o dinheiro combinado cair.

— Que grande mão de vaca, por tentar me enganar deposita mais 1 milhão de yens.

— Filha da puta, vadia.

— Se tem tempo de me xingar, ter tempo para digitar minha conta novamente. Tic-tac.

— Foi, foi, agora pode fazer o seu trabalho?

— É um prazer fazer negócios com você  — sorrio ao ver mais o dinheiro cair a conta.

— Espera como vou saber que cumpriu com o que falou?

— Se sua cabeça não rolar, que dizer que meu trabalho foi bom desligo sem deixar que ele terminasse e jogo o aparelho na fogueira a minha frente que havia feito em uma lata de lixo.

Coloco meus óculos escuros e pego meu celular digitando o código que apagaria todas as evidência arquivadas contra meu "cliente".

Caminho entre as pessoas me sentindo mais feliz por ter mais dinheiro a minha conta, sinceramente nada me abalaria por hoje.

Ando até o metrô seguindo em direção ao achados e perdidos, olho ao redor para ver se tinha alguém em volta e com o grampo abro vendo a sala se iluminar quando ligo a luz. Fecho a porta atrás de mim e sigo para o armário, pegando a bolsa que havia deixado e me lembro do outro serviço que prestei.

Meu cliente, um ladrão de jóias, fugiu pelas ruas e combinou de me encontrar no metrô para a troca de bolsas de jóia para uma cheia de pedras. Troca feita de forma rápida e eficaz, ambas as bolsas idênticas, e eu me divertia em como a polícia caia no mesmo truque não importe quanto tempo passe, e pensar que estar belezinha estavam guardadas aqui esse tempo.

— Vem aqui bonitinha — a pego e saio da sala rapidamente seguindo como se nada houve acontecido até o nosso ponto de encontro, o parque de Sakura's, onde eu e ele trocariamos de bolsa rápidamente. A dele com as jóias e a minha com uma porcentagem de dinheiro.

O avisto de longe e aproveitamos uma multidão de corredores que passaria a nossa frente, andamos rápido indo de encontro a eles causando uma breve agitação onde alguns cairam e outros se desequilibaram.

A nova integranteOnde histórias criam vida. Descubra agora