vinte e nove

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𝕻𝖆𝖗𝖎𝖘, 𝕱𝖗𝖆𝖓𝖈𝖆
um mês depois

ANNA

O Estádio Parc des Princes estava lotado, fãs gritavam e cantavam com toda raça, no estádio do próprio PSG. Olhei para as fotos em minha câmera e Kathy, se aproximou. Ela era minha nova aluna.

Daiana disse que eu precisava passar meus conhecimentos, e contrastou uma estagiária. Estão eu ensinava. Escolhi que o clássico jogo entre PSG e Chelsea, seria o início dela.

— Está nervosa? — Ela perguntou.

— Não, mas você está? — Questiono e ela assentiu.

— Muito. — Disse e olhou para o campo.

— Já estamos no segundo tempo, Kathy. — Digo e ela da de ombros.

— Ainda assim, fico nervosa. — Falou e sorri negando.

Estávamos perto da saída dos vestiários, onde os jogadores passavam para voltar ao campo. Avistei meu namorado se aproximar e abri um sorriso, ele correu até mim e deixou um selinho rápido.

— Você não pode fazer isso. — O repreendo, arrumando a blusa dele, que por sinal era linda.

— Eu meio que posso. — Respondeu e roubou um selinho.

Sorri e senti meu coração palpitar. Ele correu para o campo e cumprimentou os companheiros de time. Estranhei o atrasado do PSG, já que eram sempre pontuais.

— Tem certeza que ainda não está nervosa? — Kathy voltou a perguntar.

— Como assim? — Questiono e a olho.

De repente, Kylian apareceu segurando uma plaquinha, e sorri quando ele deu uma piscadinha para mim.

— O que está aprontando? — Pergunto e ele dá de ombros.

A placa dizia "Quer" e fiquei totalmente confusa.

Em seguida, Marquinhos apareceu, sorridente e sem me mostrar a plaquinha. Achei aquilo interessante e prestei atenção, não dando tanta bola para a câmera.

— O que tem aí?

— Surpresa. — Respondeu e passou, ficando ao lado de Kylian.

Icardi, Paredes e Ramos passaram juntos correndo, sendo seguidos pelo resto do time. Olhei para tudo aquilo quando confusa.

Imaginando que Kylian iria fazer alguma coisa relacionada a filha ou a Zaya. Mas quando meu olhar encontrou o de Neymar, soube que se tratava dele, já que ele parecida nervoso.

As plaquinhas foram todas posicionadas e finamente reveladas. Abri um sorriso imenso ao lê-las, que além de estarem bem a minha vista, apareciam no telão.

"Quer casar comigo, Chocolate?"

Neguei com a cabeça ainda sem acreditar. Entreguei a minha câmera a Kathy, e corri até o campo, abraçando Neymar.

— E aí? Quer? — Perguntou, próximo ao meu ouvido.

— Sim. Sim. Sim. Sim. — Repito várias vezes.

Ele se afastou e ajoelhou, abrindo a caixinha de vidro transparente, que tinha uma almofada azul dentro. Revelou o anel que tinha uma pedrinha da mesma cor, reconheci o anel na mesma hora.

Eu nem havia notado que ele estava com aquilo nas mãos.

— Você e suas surpresas em, Júnior. — Digo.

[•••]

Neymar gemeu alto, enquanto ejaculava em minha boca, mesmo assim não parei de descer e subir com a cabeça.

Fazendo ele dar um gemido ainda mais alto.

— Meu amor, eu já...

— Eu sei. — O interrompo. — Mas eu tinha que ver a sua cara.

Sorrio e subo até ele, iniciando um beijo lento, não afastando o desejo e fome um pelo outro.

O encaixei na minha entrada e deslizei devagar, gemendo abafado por conta do beijo. Comecei a movimentar meu quadril de forma preguiçosa, sentindo meu — agora. — noivo, ficar ainda mais rígido.

Nos girou não cama e começou a reger os movimentos, saindo e entrando de dentro de mim. Aproveitando o fato de eu estar tão unida, que facilitava suas investidas.

Mordi o lábio com força, quando ele aumentou seu ritmo, apertei meus próprios seios e fechei os olhos com força. Neymar usou uma mão livre para descer até meu clitoris, o estimulando de reforma lenta.

— Meu amor, assim não. — Choraminguei e ele soltou um risinho leve.

— Eu gosto assim. — Disse.

Neymar soltou um gemido rouco, quando novo meu quadril em sua direção. Escondeu o rosto na curva do meu pescoço, deixando mordidas e chupões ali.

Senti todo meu corpo anestesiar e a sensação do orgasmo me consumir, soltei um gemido avisando que já havia chegado lá mas ele não parou, já que não tinha alcançado o seu prazer.

— De quatro. — Peço com dificuldade.

— Leu minha mente? — Sorriu.

Ele se afastou um pouco e me pus na posição que havia pedido, voltando a sentir ele me preencher. Pela o orgasmos ressente, meu corpo estava ainda mais sensível.

O prazer voltou com tudo, com isso me fazendo voltar a gemer.

— De novo amor? — Questionou.

— Sim. — Respondi e abri um sorriso.

**

PHOTOGRAPHY | NEYMAR JROnde histórias criam vida. Descubra agora