𝐍𝐀𝐑𝐑𝐀𝐂𝐀𝐎 𝐄𝐌
𝐓𝐄𝐑𝐂𝐄𝐈𝐑𝐀 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀---
ᴱ́ ᵃ ʳᵃᶦⁿʰᵃ ᵈᵒˢ ᵈᵉᵗᵉⁿᵗᵒˢ
ᴰᵃˢ ˡᵒᵘᶜᵃˢ, ᵈᵒˢ ˡᵃᶻᵃʳᵉⁿᵗᵒˢ
ᴰᵒˢ ᵐᵒˡᵉᑫᵘᵉˢ ᵈᵒ ᶦⁿᵗᵉʳⁿᵃᵗᵒᴱ ᵗᵃᵐᵇᵉ́ᵐ ᵛᵃᶦ ᵃᵐᶦᵘ́ᵈᵉ
ᶜᵒᵐ ᵒˢ ᵛᵉˡʰᶦⁿʰᵒˢ ˢᵉᵐ ˢᵃᵘ́ᵈᵉ
ᴱ ᵃˢ ᵛᶦᵘ́ᵛᵃˢ ˢᵉᵐ ᵖᵒʳᵛᶦʳ
ᴱˡᵃ ᵉ́ ᵘᵐ ᵖᵒᶜ̧ᵒ ᵈᵉ ᵇᵒⁿᵈᵃᵈᵉ
ᴱ ᵉ́ ᵖᵒʳ ᶦˢˢᵒ ᑫᵘᵉ ᵃ ᶜᶦᵈᵃᵈᵉ
ⱽᶦᵛᵉ ˢᵉᵐᵖʳᵉ ᵃ ʳᵉᵖᵉᵗᶦʳᴶᵒᵍᵃ ᵖᵉᵈʳᵃ ⁿᵃ ᴳᵉⁿᶦ
ᴶᵒᵍᵃ ᵖᵉᵈʳᵃ ⁿᵃ ᴳᵉⁿᶦ
ᴱˡᵃ ᵉ́ ᶠᵉᶦᵗᵃ ᵖʳᵃ ᵃᵖᵃⁿʰᵃʳ
ᴱˡᵃ ᵉ́ ᵇᵒᵃ ᵈᵉ ᶜᵘˢᵖᶦʳ
ᴱˡᵃ ᵈᵃ́ ᵖʳᵃ ᑫᵘᵃˡᑫᵘᵉʳ ᵘᵐ
ᴹᵃˡᵈᶦᵗᵃ ᴳᵉⁿᶦ
(1979)
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.De frente pro' espelho fosco do banheiro mal iluminado, ela retocava à maquiagem, encostando os lábios, manchando-os de batom. Com as mãos longas e agilidosas escorregava o rimel por seus cílios curtos, murmurando uma musiquinha, qualquer uma.
De repente, não soube quando e nem porque, os bonitos olhos de cristal começaram a se inundar, lágrima? Hyunjin mordeu a própria boca, com cuidado secou as ires. Arrumando a saia curta, se achava pronta pra' trabalhar. Mas antes de sair do cubículo, escutou dois 'toc-toc's' na porta de madeira, e em seguida o mecânico com ouvidos ocupados adentrou o cômodo. Tinha os cabelos bagunçados, muito cansado, olhos vermelhos e marcas bonitas nos ombros.
Passou pela moça alcançando a pasta de dente em algum canto, no completo automático comando do comentarista do podcast soando aos fones. A Hwang sorriu ligeira vendo o estado do seu corpo, parecia ter saído de uma briga de rua, mas do contrário, havia sido "atropelado" por um homem de metal. Ela faria um comentário engraçado, mas não teve oportunidade, pois o mecânico logo deixou o banheiro após beijar sua bochecha com carinho.
Era um recado breve de que o Han não estava tão animado para conversas alheias, mas que deseja bom dia. Murmurando um choramingando, Hyunjin precisou anotar mentalmente de conversar com ele sobre alguns bons produtos para fodas mais pesadas como estas mais tarde, tudo se tinha um jeitinho.
— P-peça pra' Jisung me avisar caso usem o quarto de novo, por favor. — Com temor, tentou soar firme na direção do policial sentado sobre o braço do sofá, com a costumeira expressão séria.
Ela não queria ser um incômodo. Afinal sabia que o funcionário era tranquilo mas existem limites. Na noite anterior, ela havia chegado pela madrugada, felizmente por um programa de um cyberpunk que lhe ajudou a chegar em casa. E o cyborg, mesmo derrubado com Jisung ao seu lado no único quarto — Limpos e de lençóis trocados —, despertou com sua chegada, fazendo questão de deixá-la dormir na cama, e se deitou no sofá minúsculo e desconfortável. Era alarmente.
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ROBOCOP PAN | minsung A̶☭
FanficMINHO é um cyborg forense que passou a ser designado para investigar situações do Narcotráfico da parte suburbana da metrópole da cidade Alma, onde o caos é disfarçado de utopia social. E por consequência de um acidente, ele acaba por conhecer JISUN...