Capítulo 78:Amor é latifúndio, sexo é ocupação!

2.2K 233 24
                                    

Bernado passeou o olhar pelo corpo despido da esposa sobre sua mesa.Uma das pernas flexionadas, e uma das mãos sobre os seios enquanto a outra descia sobre O seu ventre  .
Bernado apagou sluz da sala  incidindo sobre seu corpo despido sovre a mesa,  lhe conferia um de sacrifício pagão.

Alice há muito perdera a timidez no quarto, más ao se ver sob o escrutunio avaliativo do marido, de repente sentiu a antiga insegurança voltar. O olhar quente lhe queimava a pele, lhe provocando um misto de desejo más ao lembrar da cicatriz que agora adornava sua  barriga, num gesto involuntário fechou as pernas.

Atento as nuances faciais da esposa, Bernado viu seu  dilema entre o desejo e a insegurança refletido em seu rosto.Lembrou da recusa à sua sugestão de ajuda para banha-la no hospital e, entendeu.

Não era timidez, era insegurança.

Não a tocou.

Parou a sua frente e, esperou até ter a atenção da esposa, quando a teve, a voz quente carregada de desejo era ao mesmo tempo firme e sensual.

- Nunca se feche para mim Alice.

A ordem teve o poder de faze-la parar o movimento de fechar as pernas, everberando uma descarga eletrica que começava no seu sexo e se expandiapor todo corpo.
Com movimentos  lentos Bernado se livrou do blazer, gravata, camisa e sapatos, permanecendo com a calça.
O tórax definido e sem pêlos a muito perdera o tom bronzeado adiquirido na lua de mel.Más Alice desconfiava que o sex apeall do alemão era muito além que o físico.
Era um conjunto.
O ato de tirar a roupa foi feito a certa distância da mesa onde Alice permanecia deitada, ele está se exibindo, pensou ela.

Quando terminou ele se aproximou da mesa e se posicionando entre as pernas da esposa, a tomou pela mão a fez sentar e apoiar ambas as mãos  na mesa, como apoio para o corpo inclinado.

Alice tremia de desejo, fechou os olhos ansiando pelo toque do marido que não veio.Abriu os olhos e percebeu que ele a observava em um misto de desejo e divertimento.

- Ah seu cretino! - sussurrou enquanto o puxava pela nuca - beije-me!

Ele sorriu atendendo o pedido, a boca máscula cobriu a dela, e apesar de não demonstrar, a fome com a qual se apossou da sua boca denotava o quanto ele estava se contendo era um beijo sexual, carnal... pagão!

- Bernado ...

- Sim?

- Quarto...

A mão dele deslizou entre os corpos indo ao chegar a sua  verificando o seu grau de lubrificação.Ao senti-la úmida o suficiente, levou a mão ao zíper da calça abrindo-a, e pondo o membro rijo para fora.

- Não dá tempo...

A penetrou de uma vez arrancando um gemido de ambos.Ele parou ao perceber que poderia te-la machucado.

- Desculpe, a machuquei?

- Não... mais forte.

Alice enlaçou os quadris do marido com as pernas, os pés no bumbum dele  o - incentivando a continuar.
Foi o estopim.
Bernado voltou a deita-la sobre a mesa e soltando as pernas que prendia seus quadris, as  posicionou sobre seus ombros voltando a penetra-la com avidez.

A nova posição permitia uma penetração mais profunda e, a cada arremetida do marido, Alice o sentia tocar um ponto escondido e mágico que lhe provocava uma 

- Bernado ...

- Goze Alice...

O corpo entrou em combustão com a ordem sensual.

Lado a LadoOnde histórias criam vida. Descubra agora