O observou de longe mais uma vez, o sorriso que contava todos ao redor, ele segurava uma carne e ao mesmo tempo conversava com Chopper e Usopp. A conversa que tivera com Robin ainda mexia com sua mente de todas as formas possíveis. Desde que o conhe...
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bom, chegamos ao final da mini-história e da coletânea de one-shots, infelizmente porque decidi que seria algo de 12 capítulos porque nunca gostei de número ímpar mas quem sabe, um dia, eu volto um dia com ela, tá bom? a minha rotina tá tão corrida que nem dá tempo de atualizar minhas outras fics.
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Assim que souberam do ocorrido com Nami, imediatamente levaram o estuprador para a cadeia da cidade, logo em seguida saíram da ilha o mais rápido possível da ilha sob as ordens sérias do capitão. Chopper ficou ao lado de Nami cuidando dos ferimentos e pediu para que ninguém a perturbasse.
Na madrugada, Nami não conseguiu pregar os olhos mas continuou com eles fechados, enrolada fortemente numa manta super quentinha e a garganta permanecia seca de tanto gritar mas não se importava muito com isso. Ao ouvir a porta abrir e fechar ao mesmo tempo, suas narinas sentiram um cheiro de sabonete, dedos calejados colocando seus cachos ruivos atrás da orelha e iniciar uma pequena carícia no processo até rumar em sua bochecha, onde secou a singela lágrima.
Nem percebeu que estava chorando novamente.
Estava se sentindo sufocada naquele cubículo.
Não que odiava estar na enfermaria de Chopper, mas por lembrar do fato de estar trancada entre quatro paredes a assustava demais. Se sentou lentamente na cama e pediu silenciosamente um copo d’água para Luffy e o mesmo entregou sem pestanejar.
Ao tomar tudo em um gole só, entregou o copo vazio e suspirou.
— Quer ir lá pra fora?
Apenas balançou a cabeça numa afirmação.
Luffy pegou sua mão de um modo delicado e ambos saíram da enfermaria.
Estava quase amanhecendo quando encarou o horizonte de uma cor arroxeada com tons azuis escuros, as águas do Novo Mundo estavam calmas e o clima permanecia frio. Luffy se sentou na proa em forma de leão e se sentou no meio das pernas dele e os braços fortes a rodearam de conforto e segurança.
— Naquela hora, eu realmente queria matar o cara, eu só não o fiz porque você estava lá.
Nami engoliu seco.
— Seria traumático tanto para você quanto pra mim…