𝟔𝟏

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── Menino se aquiete

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── Menino se aquiete. ── falo com Théo que apenas gargalha e continua a correr para a garagem que agora é uma casa.

Embaixo é a mini cozinha e em cima dois quartos. A construção foi bem rápida. O doido fez questão de agilizar os pedreiros.

── Pai! ── Théo grita pulando no colo de Filipe que acabou de chegar.

── Oi filho. ── abraça ele.

Sorrir com a cena e me deito melhor no sofá, Filipe vem na minha direção levantando meus pés e se sentando na ponta do sofá deixando meus pés em cima de sua perna.

── Como tá? ──pergunta e vejo Théo brincando com as gatinhas.

── To bem. ── respondo e o beijo rapidamente ── E você?

── Taria melhor se a gente estivesse na nossa casinha de conchinha...

── Eu no meio da conchinha! ── Théo grita e rimos.

── Isso aí filho. ── Dou risada com o diálogo dos dois.

Se alguém me dissesse que eu seria uma veterinária, teria um filho e  casada com um tragicamente eu pagaria pra ver. Mas olha eu aqui, desse jeito.

── Tá pensativa. ── alisa minha perna.

Filipe é muito inseguro, imagine uma pessoa insegura e multiplique por mil. Eu não podia ficar um segundo no mundo da lua que ele pensava que eu estava planejando uma fuga macabra.

── Se alguém me dissesse a anos atrás. Que hoje que eu estaria assim... Eu não acreditaria. ── Filipe sorrir deitando em meu peito e abaixando a regata.

── Que bom que pensa assim. ── diz e abocanha meu seio.

Sorrir e Théo me encara sonolento. Ele caminha até mim se deitando no meu outro peito encarando Filipe e sorrir analisando seu rosto.

Filipe faz um carinho no rosto de Théo e Beijo a testa dos dois e suspiro aproveitando o momento.

── Sai de mim menino! ── tento não gritar com Filipe que abraça minha cintura

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── Sai de mim menino! ── tento não gritar com Filipe que abraça minha cintura.

── Vai princesa...

── Nem fudendo que eu vou transar com você na laje. ── corro dele e dou risada quando ele me pega no colo ── Filipe...

── Ninguém vai ver cacete. ── sobe as escadas ── Tenho mó fetiche aqui...

── Numa laje? ── pergunto quando vou para o chão.

── É pô. ── coça a nuca ── É rapidinho...

── Vou ficar com o joelho todo ralado. ── faço a voz de choro e ele rir.

Vou até muro na laje vendo a viela deserta. Olho para trás vendo a enorme favela atrás de Filipe.

Ele sorrir e caminha até mim, suas mãos vão até meus seios onde ele aperta. Mordo os lábios segurando o gemido. Me jogo em seu colo o beijando loucamente.

Quando menos vi, tava só de calcinha sentada no colo de Filipe que estava apenas de cueca sentado no chão.

Quando meu joelho veio em coexão ao cimento arisco eu fechei os olhos imaginando eu ralado no joelho...

── Tá bem vida? ── pergunta preocupado com a respiração desregulada.

── To. ── dei risada e sorrir o deitando no chão.

── Ai porra, chão do caraio. ── dou risada com sua fala e desço sua cueca vendo seu enorme membro ir pra cima.

Agora deve ser oque? Três da manhã? Talvez, só de pensar que amanhã é sábado, meu coração fica feliz. As semanas passam tão rápido que eu nem percebo.

── Oh, porra! ── gemi quando desci seu grande comprimento.

── Caralho! ── rosna deixando um tapa na minha bunda ── Quica no seu homem.

Sorrir com a fala do mesmo. Me preparei na posição certa pra começar a quicar que nem uma louca sobre o moreno.

Ele gemia baixo e apertava meus seios muitas vezes, meus gemidos também estavam baixos, porem não conseguia ficar nem um segundo sem gemer.

Os dedos gelados de Filipe entraram em contato com meu clitóris e eu mordi seu pescoço. Ele apertou minha bunda quando fiquei se quatro sobre ele quicando ainda mais.

── Gostosa do Caralho! ── brada ainda batendo em minha bunda.

Eu gozei tão forte que no mesmo segundo cair sobre o corpo de Filipe mais suada que tudo. Ele continuou a meter até tirar o pau de dentro de mim e jogar seu gozo em sua coxa.

── Eu sou mais doida que você por aceitar esses seus fetiches. ── sussurrei e ele riu me abraçando.

Gente

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Gente... Acho que a fic tá é acabando.

09.09

Vida Loka Também Ama Onde histórias criam vida. Descubra agora