𝟑𝟓

21.2K 1.3K 342
                                    

👾

Passo a mão na barriga de Jasmine lentamente enquanto ela conversa com sua tia

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Passo a mão na barriga de Jasmine lentamente enquanto ela conversa com sua tia. Estamos aqui na frente da lanchonete só curtindo uma boa.

Mas uma coisa não sai da minha mente. Eu ser pai, puta merda! Um cara fudido igual eu ter filhos? Essa nem o universo esperava.

Na hora que ela me contou eu fiquei meio puto por ela não ter me contado antes, mas depois ela começou a ficar manhosa e doida pra dá... rolou o Tchan né.

No dia seguinte fomo pra consulta e descobrimos que ela tava de um mês. Coisa de loko véi! Ela é desligada e eu sou pior.

── Ae secão, bora bater um papo ali. ── o Mano fala e apenas concordo com a cabeça.

Jas me analisa e me levanto do banco, ela sorrir pra mim quando passo de sua altura e deixa um selinho rápido em mim.

── Vai pra casa em. ── murmuro ── Ce tem que descansar...

── Não é necessário agora. ── me atrapalha ── E você para de ficar preocupado, vai ficar doido antes do tempo. ── beija o canto de meus lábios e apenas seguro sua nuca com força a puxando para um beijo bruto.

Eu amo fazer isso com ela, ainda mais quando tamo aqui na frente de todo mundo. É bom que sabem que eu tenho dona e ela tem dono. Me afasto lentamente e Jasmine esconde o rosto no meu peito mais vermelha que tudo.

── Se cuida. ── sussurra e concordo me afastando da mesma.

Segui o mano e logo começamos a resolver umas ideias. Bom, ele teve um filho com a mulher e a mulher não quer deixar ele ver a menina sendo que ele paga pensão e tudo.

Esses b.o desses cara me deixa com umas paranoia louca porque eu me vejo no caso tá ligado? Imagino Jasmine me fazendo sofrer ou algo do tipo. Meu peito chega se aperta com o pensamento.

No final de tudo eu e o Leandro resolveu tudo. Meu celular toca e logo vejo que é um celular desconhecido, franzi a sobrancelha mas entendi.

Desconhecido : Fala ae Ret. ── reconheci a voz de longe. Pierre.

Ret : Fala ae parça.

Pierre : Boa parceiro, Pierre na voz. Queria te falar, minha hora de sair daqui tá chegando. Quero que você fique no comando da porra toda.

Ret : Que? ── me engasgo.

Pierre : É isso pô, só confio em você. Vai querer ou não?

Ret : É só até você sair dai né?

Pierre : É meu fi, relaxa que o pai já já sai. Mas então, esquece esses b.o, você não resolver mais nada. Porém continua com seu trabalho na separação.

Ret : Pode pá então. Aceito.

Pierre : Ahhh, valeu parça. Você é foda, tamo junto muleque.

Ret : Tamo junto.

── Ce vai contar pra Jasmine né? ── mc me pergunta e o encaro depois de desligar o telefone.

── Vou, tenho amor a vida. ── coloco a mão no peito e o filho da puta rir ── E você e a Ariel em? Rolou o Tchan?

── Tá enxergando essa aliança não? ── me mostra o dedo e agora noto a aliança ── O pai tá comprometido parça!

── Eu te falei que a sua mina de ouro ia chegar. ── bato em seu peito ── Vamo logo carai.

Saímos do beco e fomos lá pra frente. Jasmine ainda tava lá e apenas a encarei de braços cruzados. Quando ela me viu sorriu sem mostrar os dentes, mas era um sorriso sincero. Seus olhos estavam da cor de mel por conta do sol que tava batendo em seu rosto. Gostosa da porra em.

Apenas bato com dois dedos em meu pulso indicando a hora. Ela revira os olhos mas logo os arregala lembrando.

Fiquei do outro do lado da rua conversando com uns cara enquanto ela falava com a mulher do batata, sua mãe tava junto lá dentro da lanchonete e Eliane também.

── Ae Ret, sua mina deixa você pegar o celular dela suave? ── baralho me pergunta.

── Deixa pô, por que?  ── pergunto e bebo minha coca no canudo que Jasmine recentemente me deu.

── Pago pra ver. ── ele diz e os outros rir.

Fecho meus olhos minimamente e Leandro apenas rir com a mão sobre a boca. Caminhei em passos lentos até Jasmine e ela me encarou.

Não é porque agora sou o dono do bagulho que eu tenho que deixar de ser humilde com os muleque, levo tudo na brincadeira e eles sabem também o limite.

── Vida, empresta seu celular rapidão. ── peço e ela tira o mesmo do bolso da calça jeans e me entrega ── Valeu amor. ── beijo sua testa e caminho de volta na direção dos Mano.

── Ih, agora desbloqueia.

── Se tá querendo demais em parça. ── falo.

Eu sabia a senha, porém a foto de fundo da tela da Jasmine era eu mamando. Da uma vergoinha né.

Depois levei a novinha pra faculdade e fui pra casa novamente. Eu não queria que ela ficasse na faculdade grávida. Não é recomendado, mas conseguir pelo menos fazer ela parar de trabalhar. Vai ser muito bom!

Não sendo machista e tals, mas me preocupo bastante com a Jas, ainda mais com meu bebê na barriga dela. Proteção aumentou!

Tempo vai, tempo vem e hoje é dia de jogo do são Paulo. Meu time do peito, mato e morro por ele. Mas nois tava logo contra o Corinthians... o time da patroa... Hoje rende briga!

── Vai são Paulo! ── grito no sofá de casa e acaricio a pelagem de Cloe.

Segundos depois Jasmine aparece na porta de casa e me mede de cima abaixo, sorrir e a chamei com as mãos para vir até mim. Ela caminhou lentamente e vir seus olhos se fecharem levemente. Sorrir com a cena, os hormônio da gravidez tá acabando com ela!

Ela tá acordando onze horas e de tarde ainda quer tirar um cochilo. Ela não dormiu hoje a tarde porque tava com as meninas lá na frente.

Jas se deita em meu colo e aliso seu cabelo liso e castanho com os dedos. Ela ronrona e tiro sua mochila lentamente.

── Cheios. ── sussurra e a deito com cuidado no sofá.

Jas tira a blusa e o sutiã e apenas me deito sobre seu corpo mamando em seguida. Solto um suspiro longo sentindo o gosto doce do leite em meu paladar. Jas começou com carinhos em meu cabelo e quando menos vi dormir.

 Jas começou com carinhos em meu cabelo e quando menos vi dormir

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

25.08

Vida Loka Também Ama Onde histórias criam vida. Descubra agora