𝟔𝟒

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Dez anos

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Dez anos.

É a vida de uma cria velho, dez anos com essa Deusa e só tenho a agradecer a Deus. Acho que eu ia ser um merda sem essa mulher velho.

Olho pro sol que tá aparecendo de leve, preparei nosso café já que ontem arregacei mesmo. Coisa boa é transar, falar a verdade.

Mas analisando a cena diante aos meus belos olhos, só os peito tampado pela coberta, a boca aberta e os cabelo todo bagunçado. As perna escancarada e ela ainda abraça o travesseiro pensando que é eu.

── Como eu te amo menina. ── sussurro em seu ouvido sabendo que ela não vai escutar.

Comigo não tem essas fitas de ficar sem se declarar não, eu falo mesmo. Pra mim é muleque o cara que não de declara pra não perde a "pode de bandido mal". Esses cara é um bando de pau no cu.

── Tá na hora de acordar Jasmine. ── falo e ela resmunga virando pro outro lado. 

Respiro fundo e dou risada com sua teimosia. Beijo seu pescoço e ela resmunga chutando a coberta pra longe. Como Deus a trouxe, ela tava.

── Sem moleza, rapaz.

── Filipe me deixe. ── resmunga e coloca o travesseiro em cima do rosto.

── Quer morrer asfixiada, porra? ── ela nem responde.

Tiro minha blusa só ficando com a bermuda branca e minha cueca embaixo. Olhei pra sua boceta que estava exposta... aí Deus essas tentações do dia dia.

Mas ela tem que acordar, seu horário de tomar café da manhã é marcado pelo médico e eu sigo essa porra porque me preocupo com ela.

Beijei sua perna, subi os beijos para cada lado da sua bunda deixando um beijo em casa. Sorrir levemente e deixei um chupão na direita. Só pra marcar.

Desci os beijos para a sua entrada que incrivelmente continha apertada (as duas ainda estão). Minha boca salivou quando vi a boceta dela molhadinha.

Respiro fundo e começo a fazer oque sei fazer melhor, chupar ela né. Jasmine já começou a gemer baixinho mechendo a cintura toda hora, as vezes ela não conseguia parar quieta e se mechia direto.

Chupo com mais força seu ponto sensível e dessa vez ela gemeu alto.

── Filipe... ── sussurra ── Tá assada...

── Vai passar. ── falei voltando a chupar.

Conheço bem a minha mulher, sei quando ela quer parar, quando ela chega em seu limite. Seu corpo é meu e eu nem posso falar do meu porque sempre foi dela.

── Mais forte. ── sussurra e intensifico as chupadas agora apertando suas coxas.

Sinto sua perna tremer levemente e em seguida ela se derramou em mim, sorrir tocando tudo. Deixei uma última lambida no lugar sensível e me sentei na cama vendo ela tentar controlar a respiração.

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