"Não é porque você é vagabundo que não deve amar. Se você não ama, cê não tem alma
Mas firmeza total"
Vida loka também ama, e Filipe Ret ama Jasmine Collins
ミPublicada: 30.07.2021
ミTerminada: 21.09.2021
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Dez anos.
É a vida de uma cria velho, dez anos com essa Deusa e só tenho a agradecer a Deus. Acho que eu ia ser um merda sem essa mulher velho.
Olho pro sol que tá aparecendo de leve, preparei nosso café já que ontem arregacei mesmo. Coisa boa é transar, falar a verdade.
Mas analisando a cena diante aos meus belos olhos, só os peito tampado pela coberta, a boca aberta e os cabelo todo bagunçado. As perna escancarada e ela ainda abraça o travesseiro pensando que é eu.
── Como eu te amo menina. ── sussurro em seu ouvido sabendo que ela não vai escutar.
Comigo não tem essas fitas de ficar sem se declarar não, eu falo mesmo. Pra mim é muleque o cara que não de declara pra não perde a "pode de bandido mal". Esses cara é um bando de pau no cu.
── Tá na hora de acordar Jasmine. ── falo e ela resmunga virando pro outro lado.
Respiro fundo e dou risada com sua teimosia. Beijo seu pescoço e ela resmunga chutando a coberta pra longe. Como Deus a trouxe, ela tava.
── Sem moleza, rapaz.
── Filipe me deixe. ── resmunga e coloca o travesseiro em cima do rosto.
── Quer morrer asfixiada, porra? ── ela nem responde.
Tiro minha blusa só ficando com a bermuda branca e minha cueca embaixo. Olhei pra sua boceta que estava exposta... aí Deus essas tentações do dia dia.
Mas ela tem que acordar, seu horário de tomar café da manhã é marcado pelo médico e eu sigo essa porra porque me preocupo com ela.
Beijei sua perna, subi os beijos para cada lado da sua bunda deixando um beijo em casa. Sorrir levemente e deixei um chupão na direita. Só pra marcar.
Desci os beijos para a sua entrada que incrivelmente continha apertada (as duas ainda estão). Minha boca salivou quando vi a boceta dela molhadinha.
Respiro fundo e começo a fazer oque sei fazer melhor, chupar ela né. Jasmine já começou a gemer baixinho mechendo a cintura toda hora, as vezes ela não conseguia parar quieta e se mechia direto.
Chupo com mais força seu ponto sensível e dessa vez ela gemeu alto.
── Filipe... ── sussurra ── Tá assada...
── Vai passar. ── falei voltando a chupar.
Conheço bem a minha mulher, sei quando ela quer parar, quando ela chega em seu limite. Seu corpo é meu e eu nem posso falar do meu porque sempre foi dela.
── Mais forte. ── sussurra e intensifico as chupadas agora apertando suas coxas.
Sinto sua perna tremer levemente e em seguida ela se derramou em mim, sorrir tocando tudo. Deixei uma última lambida no lugar sensível e me sentei na cama vendo ela tentar controlar a respiração.