𝟎𝟓

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COLLINS

Preparo o buquê de rosas para o homem que estava na minha frente e sorrio para o mesmo

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Preparo o buquê de rosas para o homem que estava na minha frente e sorrio para o mesmo. Entrego o mesmo e pego o dinheiro logo lhe devolvendo o troco.

─ Obrigado. ─ agradeço e o mesmo sorrirm

─ Um buquê de suas flores favoritas por favor. ─ escuto a voz de Filipe e um sorriso me escapa.

─ Prefiro chocolate nesse caso. ─ murmuro vendo o mesmo sorrir com sua bendida mochila nas costas. ─ Oque veio fazer aqui no meu humilde trabalho? ─ questiono vendo o mesmo sorrir.

─ Vim dar uma passada pra saber se trabalha mesmo. ─ O encaro com as sobrancelhas erguidas vendo o mesmo rir ─ Vim te visitar mesmo.

─ Visitar ? ─ pergunto vendo ele suspirar e arrumar o boné da cabeça.

─ Podemos conversar lá fora ? ─ pergunta e encaro meu celularm

─ Podemos... ─ murmuro e aceno para o menino que trabalhava comigo ─ Meu horário de almoço. ─ falo e ele concorda com a cabeça.

─ Sua hora de almoço dura quando tempo? ─ Seco pergunta e pego minha mochila em seguida minha blusa de frio.

─ Uma hora e meia. ─ falo e ele sorrir enquanto anda na frente.

─ Vamo dar um peão? ─ pergunta pegando um capacete e colocando em si mesmo.

─ Se você não me sequestrar, tudo bem. ─ ele rir e entrega o capacete.

─ Toma cuidado pra não se machucar. ─ diz enquanto subo na moto.

Arrumo o capacete e passo minhas mãos sobre sua cintura, o aperto lentamente com um pouco de medo. Aceitei de cara? Sim! Porém se eu ainda fosse de menor eu não aceitaria de jeito nenhum. Agora se eu morrer o problema é só meu, não dá minha mãe

Quando menos vi estávamos indo um pouco pra longe de casa, era oque? Trinta minutos de casa e por aí. Paramos na frente da casa sorrir descendo da moto.

─ Abre o portão pra mim? ─ pergunta e concordo.

Ele me deu o bolo de chave e me indicou a certa. Abrir a garagem e ele entrou com a moto, entrei junto e senti seu corpo atrás de mim me ajudando a fechar o portão.

─ Obrigado, fique avontade. ─ sobe na frente e o sigo.

O mais engraçado é que ele tinha o vocabulário impecável quando queria. Mas quando era pra resolver uma ideia as gírias tomavam de conta. Filipe sempre foi educado com todos, nunca tratou alguém com superioridade. Diziam que ele era bastante humilde.

Perdi o fôlego ao ver a casa que era ainda mais linda por dentro, sorrir vendo o mesmo se sentar no sofá que tinha de frente pra mim.

─ Sente-se. ─ bate ao seu lado no sofá e me sento ─ É algo bem sério esse assunto Jasmine. ─ Meu nome em sua boca parecia um doce que eu amaria saborear ─ Era impressão minha ou você me encarava ou me encara até hoje?

─ Acho que o fato de eu estar aqui responde suas perguntas. ─ ele sorrir concordando.

─ Queria ficar contigo. ─ fala de uma só vez e segura minha mão.

─ Eu...

─ Eu sei que você não quer um cara igual eu, mas eu te amo Jasmine. Passei os anos na prisão sem tirar seu nome e seu rosto da minha cabeça. Tava ficando doido sem você...

─ Eu não quero só ficar. ─ ele me encara confuso ─ Quero um relacionamento de verdade. Namoro sabe? Beijo na frente de todo mundo, sem traição, sem que o relacionamento seja tóxico ou que a gente se machuque no final. ─ Deito minha cabeça no encosto do sofá e brinco com sua mão.

─ Se eu pudesse me casaria com você agora. ─ arregalo os olhos vendo ele rir.

─ Vamos com calma. ─ beijo sua mão ─ Precisamos ver se vai dar certo.

─ Pra mim já deu, nunca bati em mulher. Não é agora que vou fazer isso. ─ sorrir para o mesmo ─ Só pra mostrar pros menó que você tem dono. ─ Deixa a aliança em dedo e apenas gargalhei alto.

─ Cadê a sua coleira? ─ pergunto vendo o mesmo colocar outra aliança quase igual a minha em seu dedo.

─ Quer namorar comigo Jasmine? ─ pergunta e concordo sorrindo ─ Agora a gente pode se pegar em qualquer lugar?

─ Sim. ─ respondo e abraço seu corpo musculoso.

Sinto o cheiro de seu perfume e me afasto lentamente sentindo sua respiração conta a minha. Filipe encostou nossas testas e tomou a iniciativa do beijo.

Seus lábios eram tão macios que eu me sentia nas nuvens, suas mãos automaticamente foram para a minha cintura a apertando. Me afasto por falta de ar mais logo voltamos a nos beijar.

Não podia imaginar que meu crush de infância estaria assim comigo, neste momento. Eu imaginava vários cenários, mas nunca esse.

Deito em seu peito e o abraçando sentindo seu cheiro. Suspiro e ele aperta meu corpo ainda mais no seu.

─ Passar tanto tempo sem você foi meu pior castigo. ─ sussurra em meu ouvido.

─ A gente só tinha se visto de relance naquela dia. ─ beijo seu peito coberto pela blusa e sinto seu cafuné em meu cabelo.

─ Acho que você tem que comer algo. ─ murmura e concordo ─ Tá tão quieta...

─ To aproveitando o momento. ─ sussurro.

─ Vou fazer alguma coisa pra nós. ─ se afasta e eu o aperto mais ─ Você tem que comer amor.

─ Eu sei, mas quero ficar contigo. ─ o encaro fazendo um bico em meus lábios.

Filipe sorriu e beijou meus lábios com calma, nosso beijo sempre estava em sincronia, eu não queria que ele acabasse nunca!

Sou pega no colo e gargalhei quando sentir suas duas mãos segurarem minhas pernas para não cair. Ele me levou para a cozinha e aqui fui deixada na bancada.

─ Aceita miojo?

─ Aceito mais que tudo. ─ coloca a panela com água no fogão e o liga.

Passo meus braços ao redor de seu pescoço beijando seus lábios novamente. Eu estava viciada, essa era a verdade. Podia parecer estranho eu estar "calma". Porém estou surtando por dentro.

─ Podia dormir aqui hoje... ─ o encaro com as sobrancelhas arqueadas vendo o mesmo rir ─ Só hoje...

─ Vou ver se posso. ─ concorda deixando outro beijo em mim e começando a realmente a preparar nosso miojo.

 ─ concorda deixando outro beijo em mim e começando a realmente a preparar nosso miojo

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As coisas estão indo rápido demais? Talvez, talvez. Porém é fic gente, relevem kkkk

03.08

Vida Loka Também Ama Onde histórias criam vida. Descubra agora